Dia 22 de julho foi lançado o edital Desenvolvimento da Cadeia do Biogás. A chamada tem irá destinar até R$ 20 milhões de recursos de subvenção econômica para incentivar e fomentar o desenvolvimento e inovação na cadeia de produção do biogás e biometano, considerando os seguintes subtemas: Soluções para pré-tratamento de biomas...
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187 resultados
FOMENTO - MCTI e FINEP irão investir R$20 milhões no apoio ao desenvolvimento da cadeia do biogás
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21/09/2022
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No dia 03 de agosto a EMBRAPII e o BNDES realizam evento on-line exclusivo para apresentar linhas de fomento em Novos Biocombustíveis

Em evento com formato digital ao vivo e on-line, A Embrapii pretende apresentar seus instrumentos para fomentar a Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), bem como a disponibilidade de recursos em múltiplas modalidades, em parceria com o BNDES. A parceria ente a EMBRAPII e o BNDES, irá investir em projetos de Pesqu...
21/09/2022
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Bagaço de malte e caroço de pequi são transformados em biocombustível por pesquisadores da UnB
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Sobras de alimentos, poda de árvores e outros resíduos orgânicos são reaproveitados, geralmente, na compostagem. Mas dá pra fazer mais do que isso. Pesquisadores da Universidade de Brasília estão transformando o que ia para o lixo em energia. O professor Edgar Amaral Silveira, do Departamento de Engenharia Mecânica, conta que a equipe está fazendo um levantamento do potencial de diferentes resíduos de atividades agroextrativistas do Cerrado. Uma parte dos testes foi realizada em Portugal, em parceria com o Instituto Superior Técnico de Lisboa. Bagaços de malte e caroços de pequi passaram por um processo de ga...
21/09/2022
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Como o lixo gerado pelas grandes cidades pode virar biogás e diminuir o impacto sobre a atmosfera
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Os aterros sanitários são os terceiros maiores emissores de metano, depois da agropecuária e da geração de energia, segundo a Climate Watch. A captação do gás metano liberado nos aterros sanitário para transformá-lo em biogás e utilizá-lo na geração de energia elétrica, que pode ser oferecida a consumidores no sistema de Geração Distribuída, é uma das soluções par...
21/09/2022
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Estudo da WTT discute os potencias de inovação e as fronteiras científicas da Bioeconomia da Amazônia
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O estudo realizado pela World-Transforming Technologies apresenta um mapeamento de pesquisas recentes relacionadas a biodiversidade amazônica, dando visibilidade principalmente para aquelas com potencial de aplicações para o desenvolvimento da bioeconomia na região. Ao analisar as dez instituições de pesqu...
21/09/2022
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Artigo de José Vitor Bomtempo discute a nova era da bioenergia nos anos 2020
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Neste artigo à Ensaio Energético, José Vitor traz uma retrospectiva sobre a bioenergia no cenário nacional, trazendo o papel dos biocombustíveis drop-in e nos conduz pela construção da bioenergia dos anos 2020 impulsionada pelas questões climáticas até sua definição das quatro propriedades da nova bioenergia dos ...
21/09/2022
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Pesquisadores demonstram o potencial bactérias na produção de biocombustível para foguetes
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Pesquisadores da Dinamarca e dos EUA investigaram o potencial da bactéria Streptomyces na produção de biocombustíveis capazes de substituir o petróleo. O resultado foi a obtenção de um ...
21/09/2022
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Caminhos para a bioeconomia impactar positivamente quem vive na Amazônia
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Em entrevista ao Instituto Escolhas, Sandra Buenafuente, professora titular do Departamento de Economia da Universidade Federal de Roraima, falou da importância de a bioeconomia representar a pres...
21/09/2022
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FOMENTO – Chamada Startup.Tech Sociobioeconomia Amazônica seleciona projetos para aceleração

A chamada Startup.Tech Sociobioeconomia Amazônica visa conectar oferta de soluções de Startup ou Empresas de Base Tecnológica com a demanda de Indústrias com objetivo de fomentar a economia sustentável e a conservação da biodiversidade a...
21/09/2022
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O uso das embalagens renováveis está ganhando espaço no cenário nacional
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Cada vez mais as bioembalagens, feitas a partir de matérias-primas renováveis, biodegradáveis e compostáveis ganham espaço como opções no cenário nacional. Seu desenvolvimento ainda enfrenta grandes desafios no sentido de seu aperfeiçoamento, como barreira, moldagem, tecnologia, preço, disponibilidade e produção em long...
21/09/2022
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Bioeconomia Marinha: oportunidades no contexto brasileiro

A bioeconomia resulta de uma revolução na inovação aplicada aos recursos biológicos, decorrente da transição de um sistema tecnológico baseado em matérias-primas fósseis para um sistema tecnológico estruturado a partir de recursos renováveis, corroborando para o alcance de uma economia mais sustentável 1 . Sob essa perspectiva, o desenvolvimento de tecnologias inovadoras, bem-definidas e mais sustentáveis como a biotecnologia torna possível a conversão de recursos renováveis em bioprodutos de maior valor agregado, além de mitigar os efeitos colaterais provocados ao meio ambiente em razão do uso contínuo de recursos fósseis e emprego de rotas não-sustentáveis 2,3 . Assim, o conceito de bioeconomia está atrelado a uma transição da indústria global rumo à sustentabilidade, mediante o emprego de recursos renováveis terrestres e aquáticos para a produção de energia, produtos intermediários e finais, de forma a gerar benefícios econômicos, ambientais, sociais e de segurança nacional 4 . A dinâmica dessa indústria emergente, baseada em recursos renováveis, está associada à inovação das seguintes dimensões-chaves que estão inter-relacionadas: matérias-primas, tecnologias de conversão, produtos e modelos de negócio 5 . A bioeconomia moderna abrange diversos setores, como nutracêuticos, cosméticos e fármacos, os quais podem apresentar distinto grau de maturidade e de estruturação da cadeia de valor 6 . Bioeconomia Marinha A OCDE estima que a economia dos oceanos, a qual engloba setores tradicionais desde turismo, atividades portuárias e pesca até produção offshore de energia, movimentou um valor de US$ 1,5 trilhão em 2010, o equivalente a 3% do PIB mundial. A expectativa é que até 2030 a economia do oceano movimente um volume equivalente a US$ 3 trilhões e gere 40 milhões de empregos 7 . A revisão da Estratégia de Bioeconomia da União Europeia integrou a bioeconomia azul, ou seja, a bioeconomia com foco em ambiente aquático ou marinho como parte importante de sua agenda política pois, segundo a Comissão Europeia, o desenvolvimento da bioeconomia azul vai de encontro aos objetivos do desenvolvimento sustentável. Através do Fórum de Bioeconomia Azul também se estimou que o mercado de bioeconomia azul referente a novas aplicações da aquacultura, produtos alimentícios, ração animal e produtos não-alimentícios, excluindo-se aqueles provenientes de formações geológicas, alcançará o valor de 10 bilhões de Euros em 2030 8 . Compreende-se que a bioeconomia marinha tem como foco o ambiente marinho, podendo ser segmentada em tradicional ou moderna, de acordo com o mercado ao qual se destina a biomassa marinha. De modo geral, a bioeconomia marinha tradicional consiste na pesca e aquacultura tradicional voltadas principalmente para o setor alimentício e para a produção de outras commodities como biocombustíveis e fertilizantes. Enquanto a bioeconomia marinha moderna visa utilizar potenciais biomassas marinhas para o desenvolvimento de produtos inovadores de alto valor agregado 8 . Apesar do conceito de biotecnologia marinha ser relativamente novo, de modo que sua definição e subáreas encontram-se em constante evolução, essa ferramenta desempenha papel chave na bioeconomia marinha moderna, uma vez que propulsiona a conversão de recursos marinhos em bioprodutos 9 . Biodiversidade Marinha Brasileira Os oceanos cobrem mais de do planeta Terra e têm importância para a economia global, uma vez que contribuem com o crescimento econômico, a geração de emprego, estimulam a inovação e oportunidades de negócio em diversos setores. O Brasil tem 7400 km de costa, sendo banhado pelo Oceano Atlântico e possui sob sua jurisdição 3,5 milhões de km 2 de área marítima 10,11 . Apenas o Brasil pode explorar economicamente essa área constituída por riquezas naturais e minerais abundantes, também denominada Amazônia Azul, numa alusão à importância da floresta amazônica para o País. A vasta extensão do litoral brasileiro possibilita que o País apresente uma considerável biodiversidade, devido a influência dos fatores físico-químicos, como temperatura, salinidade, iluminação, concentração de oxigênio, pressão e pH 12 . Dentre as paisagens identificadas estão dunas, falésias, praias, manguezais, recifes, lagoas, pântanos, estuários e recifes de corais 11 . A maior parte da área marítima brasileira se localiza na zona tropical abrigando uma biodiversidade endêmica característica do Brasil 9 . A Região Norte é impactada pela Corrente Norte do Brasil, quente e oligotrófica, pelo Rio Amazonas e outros rios de porte considerável que desaguam na região contribuindo para que as águas costeiras apresentem baixa salinidade e elevada turbidez. Além de apresentar uma vasta área estuarina, a região também abriga extensos manguezais. A Região Nordeste é caracterizada por águas oligotróficas e abundância de substratos duros, possui uma grande biodiversidade, característica de regiões tropicais, onde são encontrados recifes de corais, algas bentônicas e algas calcárias. Na costa da Região Nordeste predominam praias arenosas, havendo também pequenos sistemas estuarino-lagunares. As Regiões Sudeste e Sul estão sujeitas a maiores variações de temperatura e salinidade da água do mar, devido à influência da Corrente do Brasil das áreas costeiras. Ainda assim, essas Regiões têm um rico habitat marinho, composto por algas pardas de grandes dimensões, rodolitos, gorgônia e esponjas 13,14 . As investigações em bioprospecção marinha realizadas no Brasil concentram-se principalmente em macroalgas e microalgas, sendo os poríferos e cnidários outras potenciais matérias-primas para o desenvolvimento de produtos ativos 15,16 . Organizações Brasileiras Iniciativas governamentais estão sendo desenvolvidas visando a conservação e exploração sustentável dos recursos marinhos, como o Plano Setorial para os Recursos do Mar (PSRM) da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM). Dentre os objetivos desse Plano estão a abordagem do ambiente marinho brasileiro e o uso de suas riquezas; pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico, uso sustentável dos recursos e sistemas de observação dos oceanos 17 . Por meio do decreto n° 10.544, de 16 de 2020, foi aprovado o X Plano Setorial para os Recursos do Mar que define diretrizes e prioridades para o setor no período de 2020 a 2023 18 . O Departamento de Oceanografia junto ao Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM) coordena pesquisas de interesse da Marinha do Brasil e para o desenvolvimento científico do Brasil nas seguintes áreas: interação oceano atmosfera (climatologia, processos de interação oceano atmosfera e propagação eletromagnética na atmosfera); oceanografia biológica (bioacústica marinha e monitoramento costeiro e impactos ambientais); e oceanografia física (processos oceanográficos e propagação acústica submarina) 19 . O Ministério da Ciência Tecnologia e Inovações (MCTI) vem organizando redes de pesquisa em biotecnologia, com destaque para a Rede Nacional de Pesquisa em Biotecnologia Marinha (BiotecMar) no campo da bioeconomia marinha, a qual foi aprovada segundo a Chamada MCTI/CNPq/FNDCT em 2013 20,21 . O principal objetivo da Rede é desenvolver pesquisa inovadora de fronteira nas áreas de biodiversidade, prospecção, genômica, pós-genômica (ômicas) e transferências para o setor produtivo. Portanto, a expectativa é que o Brasil assuma uma posição internacional relevante em pesquisa e tecnologia marinha nos próximos anos 21 . Essas iniciativas visam incentivar parcerias estratégicas com empresas brasileiras e internacionais, abrindo a possibilidade de desenvolvimento de produtos e processos através da bioeconomia marinha 17 . Iniciativas no campo da biotecnologia marinha estão sendo desenvolvidas por grupos de pesquisa registrados no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq. As principais Instituições identificadas que concentram mais grupos de pesquisa nessa área são universidades federais (Figura 1) 22 . Figura 1. Top 10 instituições de pesquisa em biotecnologia marinha no Brasil 22 . Dinâmica da Inovação Marinha A elaboração de tecnologias inovadoras voltadas para biomassas marinhas confere uma dinamicidade à bioeconomia marinha, abrindo espaço para o desenvolvimento de processos mais complexos que, por sua vez, geram bioprodutos com maior valor de mercado do que as commodities resultantes da bioeconomia marinha tradicional (Figura 2). Um levantamento sobre a evolução no isolamento de produtos naturais marinhos entre 1965 e...
21/09/2022
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SENAI CETIQT e Musa Fiber criam tecido a partir de casca de banana

A indústria caminha para uma moda sustentável, versátil e moderna com a ajuda do desenvolvimento de pesquisas inovadoras que tem contribuído com a criação de tecidos a base de resíduos de produtos alimentares. ...
21/09/2022
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Braskem e Veolia iniciam Projeto Energia Limpa e Eficiente no nordeste

Com início das operações previsto para o final de 2023, Braskem e Veolia iniciam obras de construção de usina de biomassa em Alagoas. Os investimentos estão na ordem de R$ 400 milhões e a planta terá capacidade ...
21/09/2022
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Cientistas da UFC criam biolubrificante em parceria com a Petrobras

Com o objetivo de reduzir o uso de recursos de origem fóssil empregando matérias-primas renováveis um novo lubrificante foi desenvolvido. Este produto é fruto de uma parceria da Petrobras com cientistas da Universidade Federa...
21/09/2022
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Em encontro Frente Parlamentar da Bioeconomia e convidados discutem modelos para uma economia circular

No dia 08 de junho, a Frente Parlamentar da Bioeconomia realizou um encontro para debater o tema "Economia Circular: Um modelo econômico para o desenvolvimento sustentável no Brasil", em Brasília. No evento, além de membros do executivo, parlame...
21/09/2022
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Startup inglesa cria embalagem a base de algas que desaparece
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Com o objetivo de reduzir o impacto de embalagens plásticas, a startup inglesa, Notpla, desenvolveu o protótipo de ...
21/09/2022
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ESTUDOS SOBRE ARMAZENAMENTO DE CARBONO APOIADOS PELA FAPESP SUBSIDIAM PROJETO DE LEI
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Elton Alisson | Agência FAPESP – Está em tramitação no Senado Federal o Projeto de Lei nº 1.425 com o objetivo de criar um marco legal para a exploração econômica no Brasil da atividade de captura e armazenamento de carbono em reservatórios geológicos, como poços de petróleo e gás, aquíferos salinos e camadas de carvão. De autoria do senador Jean Paul Prates (PT-RN), o projeto é embasado em estudos sobre o tema realizados por pesquisadores vinculados ao Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI). Constituído com apoio da FAPESP e da Shell na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), o RCGI é um dos 23 Centros de Pesquisa em Engenharia (CPEs) criados pela Fundação nos últimos dez anos. “O projeto de lei proposto é fruto da pesquisa desenvolvida ao longo de quatro anos por cientistas brasileiros na Universidade de São Paulo, via Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa [Research Centre for Greenhouse Gas Innovation – RCGI] – um lócus de excelência da parceria entre indústria, governos e universidade pública para encontrar soluções para os problemas que elencamos”, destaca o texto do projeto de lei. O RCGI conta com cerca de 400 pesquisadores atuando em 46 projetos de pesquisa focados em estudos avançados relacionados ao uso sustentável do gás natural, biogás, hidrogênio, gestão, transporte, armazenamento e uso de CO2. Alguns dos principais programas de pesquisa mantidos por pesquisadores do centro são sobre captura e armazenamento de carbono (CCS, na sigla em inglês) e bioenergia com captura e armazenamento de carbono (BECCS, na sigla em inglês). “O Brasil tem enorme potencial de fazer CCS não apenas offshore [em poços de petróleo e gás no fundo do mar], como também onshore [em terra]. Um exemplo é a captura e o armazenamento de CO2 que é emitido durante a produção de etanol e de outros biocombustíveis, a chamada BECCS”, diz à Agência FAPESP Julio Meneghini, diretor-geral do RCGI. “Se for feita a captura e o armazenamento de CO2 gerado pela queima do diesel utilizado em caminhões para o transporte e em máquinas para o plantio da cana, por exemplo, e reduzida a aplicação de fertilizantes de origem fóssil para o cultivo da planta destinado à produção de bioenergia, o etanol brasileiro pode ter pegada negativa em termos de emissão de gases de efeito estufa”, avalia. Economia de baixo carbono O texto do projeto de lei destaca que a utilização de mecanismos de sequestro geológico de carbono (CCS), que visam armazenar grandes quantidades de CO2 de forma permanente no substrato geológico, impedindo sua liberação, representa uma alternativa para a redução de emissões de GEE para setores que não conseguem atingir esse objetivo em razão de seus processos produtivos ou custo. O texto aponta, contudo, que as tecnologias de baixo carbono no Brasil estão longe de um cenário de implantação em larga escala, especialmente para o sequestro geológico de carbono. Atualmente, apenas alguns campos na região do pré-sal conseguem desenvolver a atividade de CCS. Algumas das razões para isso, segundo o autor do projeto de lei, são restrições de licenciamento ambiental e a falta de regras claras, além do desafio de integrar os polos industriais em que ocorre a emissão do CO2 aos projetos de injeção para estocagem permanente. Entre as barreiras à implementação de projetos de CCS em larga escala, três aspectos vêm sendo apontados como estratégicos. Primeiro, os custos para construção e operação das infraestruturas; segundo, a falta de políticas de incentivos para fomentar o desenvolvimento da CCS; e terceiro, a ausência ou falha na definição de questões jurídico-regulatórias relacionadas, principalmente, à etapa de armazenamento geológico do CO2. “A implementação das atividades que formam a cadeia de CCS requer a edição de um marco regulatório específico para o seu desenvolvimento no Brasil, especialmente no que se refere à etapa de armazenamento de CO2, uma vez que esta etapa da cadeia inaugura novos usos pa...
21/09/2022
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Como o Brasil pode se tornar um grande player da energia verde

Pesquisadores da ESALQ-USP discutem o potencial brasileiro para se tornar um grande player na transição energética. Neste contexto, os autores destacam a importânc...
21/09/2022
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Estudo da IEA Bioenergy Task 45 discute tecnologias de captura e armazenamento de carbono
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Resultado de estudo da IEA Bioenergy Task 45 discute como as tecnologias de captura e armazenamento de carbono usando oxicombustível combinadas com o uso de bioma...
21/09/2022
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Novo projeto de Ellen Windemuth explora o conceito de economia circular
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Em entrevista exclusiva ao Um Só Planeta, Ellen Windemuth, CEO da WaterBear Network, comentou como foi o processo de produção ...
21/09/2022
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