Cada vez mais as bioembalagens, feitas a partir de matérias-primas renováveis, biodegradáveis e compostáveis ganham espaço como opções no cenário nacional.
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Neste artigo à Ensaio Energético, José Vitor traz uma retrospectiva sobre a bioenergia no cenário nacional, trazendo o papel dos biocombustíveis drop-in e nos conduz pela construção da bioenergia dos anos 2020 impulsionada pelas questões climáticas até sua definição das quatro propriedades da nova bioenergia dos anos 2020.
A captação do gás metano para transformá-lo em biogás é uma das soluções para mitigar o problema das 46 milhões de toneladas lixo em aterros brasileiros.
Sobras de alimentos, poda de árvores e outros resíduos orgânicos são reaproveitados, geralmente, na compostagem. Mas dá pra fazer mais…
Em entrevista ao Instituto Escolhas, Sandra Buenafuente, professora titular do Departamento de Economia da Universidade Federal de Roraima, falou da importância de a bioeconomia representar a preservação da floresta e que sua construção deve respeitar à diversidade local e trazer resultados positivos para a população que vive e trabalha na Amazônia.
A iniciativa, que recebe inscrições durante todo o mês de agosto, tem o objetivo de fomentar a economia sustentável e a conservação da biodiversidade do território.
Pesquisadores da Dinamarca e dos EUA investigaram o potencial da bactéria Streptomyces na produção de biocombustíveis capazes de substituir o petróleo.
O resultado foi a obtenção de um biocombustível totalmente novo e com uma densidade de energia maior do que a dos atuais combustíveis avançados, incluindo os utilizados pelos foguetes da NASA.
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https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=bacterias-produzem-combustivel-super-eficiente-ate-foguetes&id=010115220705#.YtnHHXbMLIX
Em resposta a série especial O Futuro do Biogás do Portal Energia e Biogás, Jaime apresenta sua opinião para a pergunta: “Qual será o futuro do biogás para uma mobilidade sustentável no Brasil?”. Ressaltando que para que essa possibilidade seja real precisamos nos basear nas lições aprendidas em projetos anteriores, termos inovações mesmo que incrementais e o apoio das Políticas Públicas.
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https://energiaebiogas-com-br.cdn.ampproject.org/c/s/energiaebiogas.com.br/amp/qual-sera-o-futuro-do-biogas-ep-1-jaime-finguerut
A etnobióloga, Patrícia Medeiros, tem pesquisado desde 2013 as plantas alimentícias não convencionais, PANCs, com o objetivo de aumentar a renda de comunidades extrativistas ao popularizar os espécimes silvestres pouco conhecidos nas cidades na diversificação da dieta humana. E no contexto onde os efeitos das mudanças climáticas são cada vez mais evidentes o resultado de sua pesquisa foi reconhecido com o prêmio do programa da L’Oreal e Unesco para mulheres na ciência.
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https://www.uol.com.br/ecoa/ultimas-noticias/2022/07/11/e-de-comer-cientista-quer-gerar-renda-para-extrativistas-a-partir-de-pancs.htm
Neste artigo Pedro trás sua opinião sobre como a configuração das redes locais de relações estratégicas em condições propícias para a adoção e circulação de novas formas organizacionais, lógicas de produção e de comercialização devem ser levada em conta para a integração dos empreendimentos que envolvem os diversos ativos da bioeconomia amazônica.
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https://www.conexsus.org/redes-de-uma-bioeconomia-da-sociobiodiversidade-amazonica/