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Com os cursos: “Fundamentos da Mudança do Clima” e “Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa”, ESG Academy pretende preparar o profissional do futuro.

Incentivadas pelo programa Metano Zero as usinas de cana-de-açúcar passaram a incluir em seus planos o investimento em novas plantas industriais de biogás e biometano.

Parceria pretende prospectar oportunidades de cooperação tecnológica e negócios que sejam mais sustentáveis com foco no desenvolvimento de produtos circulares com menor emissão de CO2.

Para o desenvolvimento tecnológico da bioeconomia serão necessárias fontes de financiamento diversificadas.

A bioeconomia é um modelo de produção industrial baseada em recursos biológicos renováveis, substituindo fontes fósseis ou não renováveis, com ganhos ambientais e de desenvolvimento socioeconômico.

Em press release, dia 23 de junho, a Amyris anunciou o início da operação do processo industrial de fermentação de sua nova planta em Barra Bonita-SP.

No dia 08 de junho, a Frente Parlamentar da Bioeconomia realizou um encontro para debater o tema “Economia Circular: Um modelo econômico para o desenvolvimento sustentável no Brasil”, em Brasília.

Uma planta de demonstração foi construída na cidade de Kuji (Iwate, Japão) pela Sekisui Chemical com o objetivo de demonstrar a viabilidade de uma tecnologia que converte resíduos municipais/industriais em etanol em escala comercial.

Setores de biogás, energia eólica, etanol, resíduos e alumínio se comprometeram a redução de gases do efeito estufa e assinaram um acordo para pôr em prática o mercado regulado brasileiro de carbono.

Em busca de soluções alternativas para ser reduzir suas contribuições as mudanças climáticas couro de micélio vira alternativa para indústria da moda.

Com os combustíveis fósseis sendo um dos principais causadores do aquecimento do planeta, uma nova forma de produção energética se faz necessária.

Pesquisadores da Embrapa Agroenergia, com sede em Brasília, desenvolveram dois catalisadores metálicos para a produção de monóxido de carbono e hidrogênio a partir do biogás.

Em entrevista ao website Indústria Verde, Paulo Coutinho, pesquisador-chefe do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras, falou da importância dos modelos de produção da bioeconomia para a transição para uma economia de baixo carbono no Brasil.

No dia 25 de maio, aconteceu mais uma edição do Café com Bioeconomia, um espaço de diálogo onde convidados e público podem interagir para discutir temas centrais da bioeconomia.

Cada vez mais é destacada a necessidade de que a transição enérgica seja acelerada.