No decorrer do Congresso Mercado Global de Carbono no Jardim Botânico, a Shell e Prumo Logística anunciaram que irão construir uma planta-piloto de geração de hidrogênio verde em suas instalações do Porto do Açu, ...
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274 resultados
Shell e Prumo Logística investirão até US$ 120 milhões na produção de hidrogênio verde
22/09/2022 | 0 comentários
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Biometano e gás natural como aliados da transição energética
Desde o Acordo de Paris, em 2015, aumentou-se a busca por soluções que reduzir substancialmente as emissões globais de gases de efeito estufa com o objetivo de atingir a meta de limitar o aumento da temperatura global neste século a 2,0°C. Neste contex...
22/09/2022 | 0 comentários
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Resíduo do cacau é transformado em matéria-prima de cosméticos
Elton Alisson | Agência FAPESP – Durante sua pesquisa de doutorado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em que caracterizou os principais microrganismos causadores de doenças no cacau ( Theobroma cacao L ) no Brasil, o químico Fábio Neves dos Santos observou em visitas a fazendas na região de Ilhéus, na Bahia, que durante a extração da amêndoa, usada como matéria-prima do chocolate, é obtido um líquido na prensagem manual da polpa do fruto cuja maior parte é descartada como resíduo agrícola. “Uma fração muito pequena desse líquido, que tem sabor bastante adocicado e, por isso, é chamado de mel de cacau, é consumida como bebida em regiões como o sul da Bahia, maior produtora do fruto no país. Mas grande parte não é aproveitada”, constatou Santos. Ao analisar o líquido, que é pouco viscoso, com grande quantidade de açúcares, como frutose e sacarose, o pesquisador avaliou que o produto possui atividade antioxidante devido a compostos orgânicos bioativos, além de fibras alimentares, altos teores de vitamina C e minerais essenciais, como potássio, sódio, cálcio, ferro, manganês e zinco. Por isso, teria potencial para ser utilizado como ingrediente em produtos alimentícios e cosméticos. Com base nessa constatação, Santos fundou a startup Cacaus Biocosmetics com o objetivo de desenvolver uma nova geração de cosméticos com propriedades antioxidante, antimicrobiana e anti-inflamatória associadas ao mel de cacau. Por meio de um projeto apoiado pelo Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) da FAPESP, a startup já elaborou um creme facial e uma loção corporal hidratante à base do insumo. “Os resultados dos testes in vitro , feitos em modelo celular, indicaram que tanto o mel de cacau como os cosméticos contendo essa matéria-prima não causaram irritação cutânea. Além disso, promoveram a regeneração celular”, diz Santos. O pesquisador pretende agora angariar mais recursos para iniciar os testes clínicos dos produtos com o objetivo de comprovar as propriedades antioxidante e regenerativas do ingrediente na pele e, com isso, obter a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso das alegações de que os produtos à base dele retardam o envelhecimento cutâneo, por exemplo. Antes disso, porém, a startup já deve iniciar a produção e a comercialização dos produtos como de grau 1, como são classificados pela Anvisa cosméticos que possuem propriedades básicas que não precisam ser comprovadas inicialmente e não requerem informações detalhadas quanto ao modo e restrições de uso, como perfumes, loções e cremes sem ação fotoprotetora. “Já comprovamos que os produtos são seguros e por isso podem ser comercializados como de grau 1. Também já entramos com o pedido de patente das formulações e, para lançá-las no mercado e iniciar as vendas mais rapidamente, iremos terceirizar a produção e comercializá-las por meio de e-commerce ”, afirma Santos. Treinamento no Reino Unido O empreendedor foi um dos cinco selecionados para a edição de 2022 do programa de treinamento Leaders in Innovation Fellowships Programme ( LIF ) e venceu o Simulation Game no In Country Event do LIF no Brasil. O Simulation Game é uma competição de sim...
22/09/2022 | 0 comentários
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Com foco nos ODS da ONU Embrapa Agroenergia irá desenvolver insumos biológicos renováveis
Em parceria com diversas empresas a Embrapa Agroenergia vem pesquisando insumos biológicos produzidos a partir de processos ambientalmente renováveis. Os resultados iniciais demonstram o potencial de inserção estratégica e competitiva do Brasil na Bioeconomia aliado ao...
22/09/2022 | 0 comentários
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Upcycling surge como alternativa na obtenção de bioativos para a indústria cosmética
Na busca por uma produção sustentável a indústria cosmética já deu diversos passos, como evitar testar seus produtos em animais, buscar utilizar ingredientes de origem vegetal somado a utilização de embalagens à base de material reciclado. Porém surgiu um novo questionamento, e se os ingredientes também fossem oriundos da reciclagem? E se, por exemplo, um xam...
22/09/2022 | 0 comentários
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Macrotendências com grande potencial para impulsionar a bioeconomia brasileira
Com cerca de 20% da biodiversidade do planeta, o Brasil tem vantagens comparativas em termos de matérias-primas e algumas cadeias bem estruturadas. A bioeconomia vem para trazer desenvolvimento econômico a partir desses recursos de maneira renovável e sus...
22/09/2022 | 0 comentários
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Estado do Pará avança na construção de Plano Estadual de Bioeconomia com participação de indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais.
Nesta semana, a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), do Governo do Pará, reuniu diferentes segmentos da sociedade para dar início a construção do Plano Estadual de Bioeconomia. A condução das oficinas contou com o apoio da TNC (T...
22/09/2022 | 0 comentários
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Como a biologia sintética pode mudar a vida que conhecemos?
A biologia sintética (synbio) é um campo da ciência que vem se desenvolvido amplamente nas últimas décadas. Ela envolve, por exemplo, a otimização da genética dos organismos vivos para produzir, alimentos, fármacos, químicos, biocombustíveis, etc. Um estudo da McKins...
22/09/2022 | 0 comentários
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Fórum Econômico Mundial lança desafio em busca de inovadores de bioeconomia na Floresta Amazônica
Por meio de sua plataforma de inovação aberta, o Fórum Econômico Mundial está procurando projetos e organizações inovadoras que protejam e restaurem a biodiversidade e as funções dos ecossistemas da Floresta Amazônica. As 10 a 15 melhores submissões serão convidadas a participar da UpLink Innovation Network, um programa facilitado p...
22/09/2022 | 0 comentários
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Estudo estima US$ 1 bi por ano de prejuízo aos agricultores por causa de desmatamento na Amazônia
No dia 02 de maio, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) – agência da ONU divulgou informe anual sobre a situação das florestas no mundo. Neste estudo foi demonstrado que o desmatamento no Brasil terá um impacto negativo também para o...
22/09/2022 | 0 comentários
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Raízen investirá cerca de R$ 2 bilhões na expansão da oferta de E2G
No dia 12 de maio, a Raízen anunciou a construção de duas novas plantas dedicadas à produção de etanol de segunda geração (E2G). Com essa expansão, prevista para se conc...
22/09/2022 | 0 comentários
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CEBRI discute o papel do hidrogênio na transição energética
Após realização de painel em setembro de 2021, CEBRI divulga Whitepaper sintetizando as discussões c...
22/09/2022 | 0 comentários
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Raízen anuncia segunda planta de biometano em Piracicaba
Recentemente a Raízen anunciou que irá construir de sua primeira planta de biogás dedicada à produção de biometano. A planta será instalada na Usina Costa Pinto, em Piracicaba (SP) com investimento de...
22/09/2022 | 0 comentários
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A Bioeconomia como aliada do setor têxtil
A bioeconomia é um modelo de produção industrial baseada em recursos biológicos renováveis, substituindo fontes fósseis ou não renováveis, com ganhos ambientais e de desenvolvimento socioeconômico. Na década de 70, o Brasil deu seus primeiros passos na bioeconomia, com o incentivo à produção de álcool para combustível. Desde então, a bioeconomia tem avançado para campos além dos biocombustíveis, inclusive o têxtil,...
22/09/2022 | 0 comentários
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USP vai escalonar tecnologia para produção de hidrogênio verde a partir de etanol
Com os combustíveis fósseis sendo um dos principais causadores do aquecimento do planeta, uma nova forma de produção energética se faz necessária. Neste momento, cientistas do mundo inteiro procuram formas de viabilizar a produção do Hidrogênio Verde, e cientistas do Centro de Pesquisa para Inovação em Gases...
22/09/2022 | 0 comentários
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SENAI CETIQT debate o papel das comunidades tradicionais nos projetos sustentáveis durante o ‘Café com Bioeconomia’
*texto produzido por Caroline Lopes Encontro reuniu representantes Coex Carajás, Conexsus e do MCTI, para debater pesquisa, extrativismo e reflorestamento No último dia 30 de março, aconteceu mais uma edição do Café com Bioeconomia, que teve como objetivo discutir o papel das comunidades tradicionais nos projetos sustentáveis. Dessa vez, a reunião contou com as presenças de Ana Paula Ferreira – Presidente da Cooperativa dos Extrativistas da Floresta Nacional de Carajás – Coex Carajás; Carina Pimenta – Diretora executiva da Conexsus; e teve mediação de Bruno Nunes – Coordenador geral de ciências para a bioeconomia do MCTI; além da apresentação de Leonardo Teixeira – pesquisador do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT. Ana Paula Ferreira iniciou a conversa falando do papel da Coex Carajás no reflorestamento da região. “Eu gosto de ressaltar que tudo começou pelo jaborandi e que hoje a cooperativa trabalha com sementes florestais nativas, que têm múltiplos usos. Nós a utilizamos para reflorestamento, numa pegada bem ambiental, que é o que a nossa Amazônia precisa”, ressalta. Durante sua fala, a presidente da Coex Carajás também citou os obstáculos que a cooperativa vem enfrentando. “Quando você fala em empreender na Amazônia, já começa o desafio – que pode ser triplicado por se tratar de uma floresta como a nossa. Um que eu gosto de destacar é o reconhecimento do extrativista, da valorização dos produtos da sócio-economia, da sociobiodiversidade, para tornar esses atores principais, que eu gosto de chamar de ‘doutores da mata’, de atores das suas próprias histórias”. Ela ainda destacou que um dos pilares de qualquer negócio, principalmente quando se fala de projetos sociais, são as parcerias, com ênfase à importância das universidades nas comunidades. A Coex Carajás conta com a parceria da UFRA (Universidade Federal Rural da Amazônia) desde 2015, além da ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), que sempre esteve presente nas questões da cooperativa, desde a parte do licenciamento, como também o apoio às capacitações, além da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), sempre muito atuante na região. “Todas essas parcerias têm nos ajudado muito. É visível o avanço da cooperativa que tivemos da década de 80 até hoje. Antes, quem era visto como vilão, hoje é enxergado como guardião da floresta. Aqui a gente vive na mata e pela mata, geramos a nossa renda com sustentabilidade”, disse Ana Paula. Carina Pimenta, diretora executiva da Conexsus também falou sobre os desafios que as organizações enfrentam: “as lideranças estão muito sozinhas à frente das organizações. A cooperativa é de todos, ela não é uma empresa, todos são donos do negócio. Uma das grandes questões que a gente enxerga na Amazônia é que criamos associações e cooperativas, mas ainda não conseguimos criar o senso de pertencimento mais amplo. Quando a gente pertence a uma cooperativa ou associação, a dificuldade de estar refém de uma atividade econômica some, porque existem outras atividades nas famílias. Se a associação é capaz de engajar essas populações, diversificar quando há produtos, construir canais com os mercados e reforçar esses elos, ela também vai se fortalecendo como empreendimento. O nosso trabalho nem é trazer a grande empresa que vai estruturar uma cadeia de fornecimento, mas sim os serviços. Esse elo estrutura muito mais a comunidade”. Ela ainda ressalta que há uma aposta de que a bioeconomia, ter um produto da biodiversidade é um diferencial do negócio. “Mas se é verdade que a gente está construindo a bioeconomia, que vai ser a estratégia de desenvolvimento da Amazônia, isso não é o diferencial, isso é a base do negócio. Discutir isso é muito importante, porque se você traz estratégias só de diferenciação com produtos da biodiversidade e não entender que esse vai ser o jeito de fazer negócio na região, as estratégias serão muito diferentes. Ana Paula ressaltou o desafio que é levar os jovens para a cooperativa: “nós temos 40 cooperados, sendo 39 homens e só eu de mulher. É um grande desafio trazer o jovem e, principalmente, as mulheres para dentro da Coex. Infelizmente essa é a realidade do Brasil. Nosso cooperados ainda são da década de 80, então, a média de idade deles hoje é de 50, 60 anos. O jaborandi é uma atividade sazonal, o que significa que, durante os seis meses considerados o ‘verão amazônico’, é o período da coleta. Durante os seis meses considerados o ‘inverno amazônico’, não se coleta o jaborandi. Então, dependemos de uma atividade que só acontece durante seis meses por ano, apesar da cooperativa ter despesas durante os 12 meses. Os meninos vão para a mata nesse períod...
22/09/2022 | 0 comentários
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Sekisui Chemical vai demonstrar tecnologia para produção de etanol a partir de resíduos municipais
Uma planta de demonstração foi construída na cidade de Kuji (Iwate, Japão) pela Sekisui Chemical com o objetivo de demonstrar a viabilidade de uma tecnologia que converte resíduos municipais/industriais em etanol em escala comercial. A instalação tem aproximadamente um décimo do tamanho de uma plan...
22/09/2022 | 0 comentários
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Novos catalisadores para produção de carbono e hidrogênio são desenvolvidos por pesquisadores da Embrapa
Pesquisadores da Embrapa Agroenergia, com sede em Brasília, desenvolveram dois catalisadores metálicos para a produção de monóxido de carbono e hidrogênio a partir do biogás....
22/09/2022 | 0 comentários
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Funbio será gestor do programa Floresta Viva
No dia 19 de abril o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) junto ao ministro Joaquim Alvaro Pereira Leite anunciou que o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) irá gerir o programa Floresta Viva. Segundo o presidente do BNDES, Gustavo Montezano, este será o maior programa de reflorestamento tocado em parceria com a iniciativa privada da nossa história. O pro...
22/09/2022 | 0 comentários
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Com apoio do Territórios Sustentáveis o cacau de agricultura familiar paraense se destaca durante a páscoa.
Atualmente o Pará é o maior produtor nacional de cacau e cerca de 80% da produção vêm de pequenas propriedades baseadas na agricultura familiar, e a cada ano o mercado brasileiro de ovos de Páscoa tem uma maior influência do cacau paraense. Matéria-prima do chocolate, o fruto que é uma plant...
22/09/2022 | 0 comentários
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Em Salão da InspiraMais Castanhal e SENAI CETIQT apresentam resultado do Concurso Moda Sustentável Juta
Os finalistas do Concurso de Moda Sustentável Juta Castanhal apresentaram suas roupas e acessórios criados a partir da juta - fibra sustentável na InspiraMais 2021. O concurso teve como objetivo promover a criação e o desenvolvimento de 12 (doze)...
22/09/2022 | 0 comentários
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EM 12 DE ABRIL terá NA UFRJ ENCONTRO PRESENCIAL PARA DISCUTIR A VALORIZAÇÃO DE ALGAS MARINHAS
Dia 12 de abril às 10:30h, o SENAI CETIQT e parceiros irão realizar o encontro presencial "Valorização de Algas Marinhas com Biologia Sintética" na UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro. O objetivo do evento é discutir os aspectos científicos, tecnológicos e de inovação ...
22/09/2022 | 0 comentários
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BNDES lança edição especial de revista para discutir sustentabilidade
Com o objetivo de ampliar a discussão que possibilite um desenvolvimento sustentável foi lançada a Revista BNDES 56 especial. Onde em 15 artigos elaborados por fu...
22/09/2022 | 0 comentários
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Estado do Pará forma Grupo de Trabalho para elaboração de Plano Estadual de Bioeconomia
O Grupo de Trabalho realizará reuniões setoriais para identificar desafios e oportunidades e mapear ações de bioeconomia em curso no Estado do Pará. Também deverá promover oficinas para desenho de ações com vistas a estabe...
22/09/2022 | 0 comentários
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Em 15 de março, o MCTI promove I Simpósio da Cadeia Produtiva do Licuri
Com evento híbrido realizado em Capim Grosso (BA) e transmitido via YouTube, O MCTI irá apresentar os resultados obtidos no projeto “Cadeia Produtiva do Licuri MCTI: Inovação Sustentável para Bioeconomia da Caatinga”. demonstrando o...
22/09/2022 | 0 comentários
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SENAI CETIQT realiza o primeiro Café com Bioeconomia
No último dia 09 de fevereiro às 08h30, estreou o primeiro evento da série “Café com Bioeconomia”, com especialistas convidados que se reúnem em uma roda de conversa aberta à interação com o público. A ação tem como objetivo discutir pontos de interesse do assunto e é associada ao Portal de Bioeconomia, um espaço colaborativo que promove intercâmbio entre os diferentes atores do segmento no país, a divulgação de oportunidades (como, fomentos, infraestruturas, serviços, bolsas de pós-graduação) e compartilhamento de conhecimento. Participaram do primeiro Café Rodrigo Secioso - Superintendente de inovação da Finep; Nabil Kadri - Chefe do Departamento de Meio Ambiente e Gestão do Fundo Amazônia do BNDES; José Vitor Bomtempo - Pesquisador do Grupo de Estudos em Bioeconomia EQ-UFRJ; e José Menezes - Coordenador de Planejamento e Relações Institucionais da EMBRAPII - Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial. Paulo Coutinho, Gerente do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras, atuou como moderador do evento e, afirmou que o país já tem uma força muito grande na área, mas precisa se desenvolver mais. Para ele é necessário avançar na agregação de valor desses produtos e no fortalecimento de cadeias. “Esse ...
22/09/2022 | 0 comentários
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COP26 trouxe avanços e desafios para a agenda da sustentabilidade
De acordo com a CNI , países têm de trabalhar fortemente para implementar os compromissos assumidos. Para o Brasil, foco principal é zerar o desmatamento ilegal até 2028. A avaliação é pos...
22/09/2022 | 0 comentários
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Bioeconomia: da vocação à realidade
O crescimento econômico e da população mundial demandam aumento no uso de recursos naturais, energéticos, uso de terra, entre outros, resultando em mudanças drásticas no meio ambiente. De...
22/09/2022 | 0 comentários
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Podcast Mulheres pelo Clima aumenta a representatividade na discussão os efeitos das mudanças climáticas
Projeto da National Geographic, busca dar voz a mulheres que estão na linha de frente na luta para evitar a catástrofe climática. Incluindo a visão das populações perifé...
22/09/2022 | 0 comentários
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Café #42 – Bioeconomia e ACV: Sustentabilidade na Indústria
A edição do dia 22 de novembro de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Thiago Gomes (Professor e pesquisador da Firjan e do Instituto SENAI Química verde), Adriana Moura (Professora da PUC do Rio Grande do Sul) e Sarita Severien (Gerente de Sustentabilidade e Mudanças Climáticas da Suzano). O encontro foi mediado por José Saravia, pesquisador do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras. José questionou os participantes sobre a interação entre a bioeconomia e a avaliação do ciclo de Vida (ACV) e sobre as oportunidades e desafios relacionados a esses estudos. Além disso, solicitou que os painelistas indicassem as metodologias de medição dos impactos mais relevantes no contexto da bioeconomia. Adriana destacou o interesse das empresas em levantar e calcular os impactos ambientais para empregar as informações também como ferramenta de marketing. Ela pontuou também a urgência em cobrar políticas públicas, a fim de estruturar melhor a...
10/01/2024 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #43: Biorrefinarias: inovação e sustentabilidade
A edição do dia 6 de dezembro de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Diogo Simões (Head Trader, Biofuels & Carbon Markets na Acelen), Donizete Takarski (CEO da Ubrabio) e José Vitor Bomtempo (Pesquisador do GEBio da UFRJ). O encontro foi mediado por Paulo Coutinho, pesquisador-chefe do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras. Paulo questionou os participantes acerca das dificuldades de implantação de biorrefinarias no Brasil e sobre como integrá-las à cadeia, bem como sobre os incentivos necessários para torná-las viáveis e as impressões para o futuro. José Vitor apresentou uma definição de biorrefinarias, explicando que elas podem ser entendidas de formas diferentes. Ele indicou ainda que um desafio para sua implementação reside no fato de poder haver variação nas escalas, matérias-primas e nos produtos. José relatou a existência de muitas oportunidades, porém de pouca coordenação para torná-las realidade. Donizete pontuou que a Ubrabio representa 40% da produção de biodiesel no Brasil e possui 61 indústrias, que ele passou a chamar de biorrefina...
22/02/2024 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #38 – Bioinsumos: perspectivas para o setor agropecuário brasileiro
A edição do dia 13 de setembro de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Edsmar Resende (Co-fundador da 10b Gestora de Recursos e membro do conselho da Agrivalle Brasil), Renato Luzzardi (Líder Estratégico LATAM de Inovação e Parcerias em P&D da Bayer) e Valéria Martins (Coordenadora Geral de Bioeconomia e Recursos Genéticos do Ministério da Agricultura). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Luana Nascimento (Pesquisadora do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras). Luana destacou a importância dos bioinsumos como pauta do governo brasileiro para reduzir a dependência de fertilizantes importados e questionou os participantes acerca da evolução dos bioinsumos no Brasil, ressaltando o interesse crescente das empresas e do setor acadêmico. Luana também pontuou a necessidade de garantir que os bioinsumos cheguem aos pequenos agricultores. Edsmar teceu comentários a respeito de bioprospecção e ressaltou a falta de cursos específicos para a indústria de bioinsumos no país. Edsmar discutiu a tendência global dos bioinsumos, não apenas para defensivos agrícolas, mas também para diversas outras aplicações, com ênfase nas oportunidades em biofertiliz...
22/02/2024 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #40 – Bioeconomia circular: Estratégias circulares para um mundo sustentável
A edição do dia 11 de outubro de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Arilma Tavares (Coordenadora do Núcleo de Sustentabilidade e Meio Ambiente do SENAI CIMATEC), Beatriz Luz (Fundadora da Exchange 4 Change Brasil) e Marilia Nery (CEO da Amazon Reuse). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Carolina Zoccoli (Doutoranda do PPED/IE/UFRJ e pesquisadora em Economia Circular). Carolina iniciou a discussão confrontando a perspectiva de crescimento populacional com a produção sustentável e solicitando às participantes que indicassem como a bioeconomia se relaciona com as propostas da circularidade. Carolina indagou ainda sobre os desafios para que a pauta supere obstáculos, pontuando a cultura de sustentabilidade, formação profissional, desafios sociais, indicadores, entre outros. Arilma pontuou que, para além de viabilizar o retorno financeiro, o desafio é repensar os processos. Além disso, a participante abordou o conceito de ética e de pensamento sistêmico para avaliar os impactos de diverso...
22/02/2024 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #41 – Prospectando alternativas proteicas sustentáveis para o futuro
A edição do dia 25 de outubro de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Anna Paola Pierucci (Coordenadora de Relações Internacionais do Instituto de Nutrição Josué de Castro da UFRJ), Cristiana Ambiel (Gerente de Ciência e Tecnologia do The Good Food Institute) e Ricardo Laurino (Presidente da Sociedade Vegetariana Brasileira). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Fernanda Cardoso (Pesquisadora do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras). Fernanda iniciou o debate solicitando aos convidados que indicassem as principais oportunidades e desafios ligados à produção de proteínas alternativas no Brasil em termos tecnológicos, geográficos e culturais. Além disso, as tendências de mercado da área e vantagens nutricionais também foram tema da discussão. Anna Paola destacou que ao abordar as proteínas alternativas devem ser consideradas questões que vão desde a produção no campo até a mesa do consumidor. Ela citou oportunidades relacionadas à obtenção de ingredientes a partir da biodiversidade brasileira e de coprodutos que atualmente não são aproveitados. Em termos de desafios, foram citados a logística de distribuição dos alimentos, a oferta constante das matérias-primas, a escala de produção, e a necessidade de mudanças de hábitos dos grandes produtores, que possuem cadeias produtivas voltadas para produtos de origem animal. Anna Paola pontuou ainda que estudos mais recentes indicam que as proteínas vegetais promovem maior biodiversidade da microbiota intestinal e, consequentemente, impactam na redução do risco de determinadas doenças. Cristiana ressaltou que por muito tempo ...
22/02/2024 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #42 – Bioeconomia e ACV: Sustentabilidade na Indústria
A edição do dia 22 de novembro de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Thiago Gomes (Professor e pesquisador da Firjan e do Instituto SENAI Química verde), Adriana Moura (Professora da PUC do Rio Grande do Sul) e Sarita Severien (Gerente de Sustentabilidade e Mudanças Climáticas da Suzano). O encontro foi mediado por José Saravia, pesquisador do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras. José questionou os participantes sobre a interação entre a bioeconomia e a avaliação do ciclo de Vida (ACV) e sobre as oportunidades e desafios relacionados a esses estudos. Além disso, solicitou que os painelistas indicassem as metodologias de medição dos impactos mais relevantes no contexto da bioeconomia. Adriana destacou o interesse das empresas em levantar e calcular os impactos ambientais para empregar as informações também como ferramenta de marketing. Ela pontuou também a urgência em cobrar políticas públicas, a fim de estruturar melhor a...
22/02/2024 | 0 comentários
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Parque Tecnológico da UFRJ contará com centro de fertilizantes a partir de 2025
O Parque Tecnológico da UFRJ terá a partir de 2025 um Centro de Excelência em Fertilizantes de Nutrição de Plantas, que terá como ...
22/02/2024 | 0 comentários
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Petrobrás segue investindo na descarbonização de suas operações
Petrobrás investe em novas energias de baixo carbono para avanç...
22/02/2024 | 0 comentários
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Suzano e Mitsui se aliam para desenvolver biocombustíveis e bioprodutos
Suzano e Mitsui direcionam esforços para ampliar seu portfolio e desenvolver bi...
22/02/2024 | 0 comentários
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Petrobrás compra tecnologia de produção de bioquerosene e HVO
Petrobrás assina contrato com a Honeywell UOP para adquirir tecnologia de ...
22/02/2024 | 0 comentários
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RenFuel desenvolve tecnologia para produção de combustível drop-in a partir de lignina Kraft
A Comstock anunciou investimento em tecnologia da RenFuel, que consiste na esterificação de ...
22/02/2024 | 0 comentários
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Nova associação mundial de bioeconomia é lançada durante fórum mundial
O Fórum Mundial de Bioeconomia lançou no dia 12 de dezembro de 2023 a Associação Mundial de Bioeconomia, que tem como objetivo focar na colabor...
22/02/2024 | 0 comentários
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SEBRAE/RJ lança iniciativa para impulsionar negócios de bioeconomia
Participe do Prointer Bio&Tech 2024, um programa do Sebrae/RJ que visa impulsionar a internacionalização de negócios sustentáveis, desenvolver ...
22/02/2024 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #45 – Hidrogênio em foco: tecnologias
A edição do dia 28 de fevereiro de 2024 do Café com Bioeconomia reuniu Thiago Lopes (Pesquisador do RCGI da USP), Daniel Lopes (Diretor comercial da Hytron) e Alexandre Teixeira (Pesquisador da Repsol Sinopec Brasil). O encontro, que acontece a cada três semanas, foi mediado por Stefano Interlenghi (Pesquisador do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras). Stefano iniciou a roda de conversa questionando os convidados se eles enxergam o hidrogênio mais como uma fonte de energia ou como um químico que abre novas oportunidades para cadeias de valor em um contexto de larga implementação. Em um segundo momento também foram discutidos o papel da biomassa em uma economia baseada em hidrogênio e o protagonismo do Brasil neste cenário. Os aspectos da escalabilidade da produção, a cadeia logística, os desafios da intermitência e sazonalidade e estratégias governamentais presentes em uma economia baseada em hidrogênio também foram tratados. Daniel enfatizou a importância de o hidrogênio ser “verde e amarelo”, evidenciando o papel do Brasil na temática. Ele colocou que a descentralização da produção incentiva o consumo local e acredita que no futuro os hubs serão híbridos, com várias fontes de produção de hidrogênio, de forma a evitar questões relacionadas à intermitência e sazonalidade. Ele ressaltou que o projeto de reforma do etanol realizado pela Hytron e colaboradores é a primeira iniciati...
05/03/2024 | 0 comentários
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EMBRAPA realiza iniciativas visando aprimorar a produção do cacau amazonense
O projeto Cacau Nativo é uma iniciativa desenvolvida pelo Embrapa Acre em parceria com a Cooperativa Agroextrativista do Mapiá e Médio Purus (Cooper...
12/03/2024 | 0 comentários
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Natura desenvolve mecanismo de investimento com o intuito de fomentar a bioeconomia da amazônia
A ação é realizada em parceria com a VERT Securitizadora e o Fundo Brasileiro para a biodiversidade (FUNBIO) e tem como pr...
08/03/2024 | 0 comentários
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SEBRAE/RJ prorroga inscrições para participação do Prointer Bio&Tech 2024
Se você é empreendedor(a) ou atua nos setores de Bioeconomia e Tecnologia, esta é a sua última oportunidade de ingressar no Prointer Bio&Tech 2024! As inscrições foram prorrogadas até 24/0...
13/03/2024 | 0 comentários
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MDIC destaca potencial da Amazônia Legal na área de bioeconomia
Estudo comissionado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) indica potencial significativo da Amazônia Legal na pa...
25/03/2024 | 0 comentários
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Antigos povos indígenas são protagonistas na inveção do cupuaçu
O cupuaçu é uma fruta com grande predominância na culinária amazônica. Um fato cu...
31/03/2024 | 0 comentários
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Café com bioeconomia #46 - Trilhando caminhos inovadores com a cannabis
A edição do dia 20 de março de 2024) do Café com Bioeconomia reuniu Mônica Costa Padilha (Professora Adjunta do Departamento de Química Analítica do Instituto de Química da UFRJ), Rafaela Marin (Consultora da Única Suporte) e Rafael Breves (Gerente de projetos do IDOR). O encontro, que acontece a cada três semanas, foi mediado por Eamim Squizani (Coordenadora da Plataforma de Biotecnologia do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras). Eamim iniciou a discussão questionando os convidados sobre o cenário brasileiro para utilização de produtos baseados em Cannabis . Em seguida foram ressaltados os potenciais bioativos, suas vias de obtenção e as possíveis aplicações em segmentos como o de alimentos e o de saúde humana e animal. O posicionamento do Brasil nesta frente, os incentivos governamentais e as regulamentações envolvidas no plantio, produção e disponibilização destes produtos no mercado nacional também foram discutidas. Rafaela colocou que o mercado de derivados de Cannabis se encontra em constante expansão, principalmente na área medicinal devido ao aumento de evidências clínicas e acréscimo de regulamentações. Para ela, o mercado deu um salto a partir da divulgação da RDC nº 327/2019 pela ANVISA, que estipula requisitos para fabricação, importação e comercialização de produtos de Cannabis . No que diz respeito aos incentivos governamentais, ela destacou que há discussões públicas sobre a inclusão dos bioativos no ...
31/03/2024 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #44 – Cultivando inovação com a macaúba
A edição do dia 07 de fevereiro de 2024 do Café com Bioeconomia reuniu Claudia Balaban (Especialista em inovação e consultora autônoma), Dioger Teruel (Gerente de P&D na Acelen Renováveis), Johannes Zimpel (CEO da INOCAS) e Rossano Gambetta (Pesquisador da Embrapa Agroenergia). O encontro, que a partir de 2024 irá acontecer a cada três semanas, foi mediado por Elba Bon (Professora emérita da UFRJ). Elba iniciou o encontro questionando os convidados do porquê da escolha da macaúba. Em um segundo momento, os desafios tecnológicos e econômicos do cultivo foram ressaltados. Ademais, os benefícios socioambientais esperados, o papel das instituições de pesquisa e universidades no desenvolvimento de tecnologias e práticas de cultivo e os principais coprodutos gerados a partir da macaúba também foram tema de discussão. Rossano ressaltou que a macaúba é mais sustentável que soja e o dendê, porém apresenta período de crescimento de 4 a 5 anos, o que configura um cenário de risco tanto para o produtor como para o comprador. Em termos de coprodutos obtidos a partir da macaúba, Rossano ressaltou o óleo e a torta da polpa e da amêndoa, evidenciando que o fracionamento das tortas pode gerar proteínas potenciais. Dioger mencionou que a sociedade é muito dependente ...
22/02/2024 | 0 comentários
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Colônia Japonesa desenvolve método de produção agrícola capaz de regenerar áreas desmatadas
A comunidade japonesa que reside no município de Tomé-Açu, no estado do Pará, elaborou uma forma de produção agrícola revo...
08/04/2024 | 0 comentários
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Ailton Krenak é o primeiro indígena a integrar a Academia Brasileira de Letras
No dia 5 de abril, Ailton Krenak tomou o domínio da cadeira n° 5 da Academia Brasileira de Letras (ABL). Ele é o primeiro membro indí...
08/04/2024 | 0 comentários
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É lançado em Rondônia o programa de bioeconomia na Amazônia Legal
O Programa foi realizado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO). Segundo o Coordenador Augusto Rodrigues de Sousa, a implementação d...
12/03/2024 | 0 comentários
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Será divulgada a chamada BNDES CORAIS com o intuito de alavancar a bioeconomia azul
Através da iniciativa o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) busca potencializar a resiliência como também reduzir os danos e promover a restruturação de r...
08/04/2024 | 0 comentários
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FINEP e MCTI promovem iniciativa para projetos com ênfase em bioeconomia
Edital visa financiar projetos para o desenvolvimento de produtos e processos inovadores com foco em bioeconomia. Nesta chamada serão investidos R$ 250 Milhões em temáticas cara...
22/02/2024 | 0 comentários
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G20 estima que a bioeconomia pode gerar até US$ 500 bilhões por ano ao Brasil
O grupo G20 iniciou as discussões sobre a temática de bioeconomia. De acordo com Márcia Barbosa, Secretária de Políticas e Programas estratégicos do MCTI (Ministério da Ciênc...
25/03/2024 | 0 comentários
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Aliança bilionária promovida pelo BNDES e AFD visa fomentar projetos sustentáveis no País
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) estabelecem ...
15/04/2024 | 0 comentários
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Programa Smart Farming cria estratégias para a inserção de tecnologias inovadoras no setor agrícola
A ação é realizada pelo Bioeconomy Campus e busca impulsionar a inovação no setor agrícola. Esta iniciativa contou com a avaliação de...
15/04/2024 | 0 comentários
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Café com bioeconomia #47 - Jornada pelas biorrefinarias: papel e celulose
A edição do dia 10 de abril de 2024 do Café com Bioeconomia reuniu Ewellyn Capanema (Pesquisadora Principal do Núcleo de Ciência da Lignina e Separação de Processos da RISE), Larisse Ribas (Pesquisadora do Laboratório de Biotecnologia da UFRRJ) e Leonardo Caux (Coordenador de P&D Industrial da Cenibra). O encontro, que acontece a cada três semanas, foi mediado por Allan Santos (Pesquisador da Plataforma de Processos Químicos do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras). Allan iniciou a conversa questionando os convidados quanto às suas visões sobre as biorrefinarias de papel e celulose e sobre o protagonismo do Brasil neste cenário. Também foram ressaltados os principais subprodutos do segmento, suas aplicações e as áreas prioritárias de pesquisa aplicada a serem desenvolvidas para impulsionamento do mercado. Os financiamentos governamentais, a colaboração entre os principais atores e os desafios e oportunidades também foram tratados. Para Ewellyn, as biorrefinarias de papel e celulose possuem um papel importante frente à atual exigência do mercado por aumento de produção com simultânea redução do uso de matéria-prima e de impactos ambientais. Segundo ela, o protagonismo do Brasil é inquestionável devido à modernidade das indústrias de papel e celulose nacionais, que possuem elevada capacidade para atender novas demandas. Ewellyn indicou ainda que a lignina se apresenta como um ativo potencial com diversas funcionalidades, ...
24/04/2024 | 0 comentários
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Bioeconomia tem potencial para erradicar pobreza na Amazônia
No dia 8 maio, ocorreu o seminário "Bioeconomia e Sociobiodiversidade Amazônica: um potencial eixo de integração dos países da Pan-Amazônia"...
15/05/2024 | 0 comentários
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Café com bioeconomia #48 - Agricultura regenerativa no contexto de bioeconomia
A edição do dia 08 de maio de 2024 do Café com Bioeconomia reuniu Diego Siqueira (Diretor Executivo da Quanticum, Docente do Programa SolloAgro ESALQ/USP e Embaixador do Fundo Patrimonial da UNESP-PROSPERA), Joaquim Dias Nogueira (Analista da Coordenação de Bioeconomia e Recursos Genéticos do MAPA) e Paulo Rocha (Consultor de Agricultura Regenerativa na Peterson Projects & Solutions). O encontro, que acontece a cada três semanas, foi mediado por Thaisa Moreti (Especialista da Plataforma de Inteligência de Negócios do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras). Thaisa iniciou a roda de conversa indagando os convidados sobre de que maneira as práticas agrícolas regenerativas podem promover mudança em direção a uma bioeconomia mais sustentável. O posicionamento do Brasil em relação à agricultura regenerativa também foi discutido. Ademais, os benefícios socioeconômicos para as comunidades locais, bioprocessos, bioprodutos, cases de sucesso, parcerias entre os principais atores e desafios pertinentes a esse contexto foram ressaltados. Para Paulo, o Brasil se destaca na pauta de agricultura regenerativa, estando à frente da Argentina e do México. Ele mencionou que o Brasil tem a habilidade de fazer muito com pouco e que os produtores nacionais estão bem-posicionados no mercado internacional. Em termos de atuação das startups, ele colocou que muitas visam o controle biológico, controle de pragas, tratamento de resíduos e biorremediação. Paulo citou também, como cases de sucess...
12/06/2024 | 0 comentários
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Estudo avalia a utilização de cepas amazônicas na produção de cerveja
A pesquisa consistiu no isolamento de cepas de frutos amazônicos, como araçá, cacau e cupuaçu, para aplic...
17/06/2024 | 0 comentários
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UNICAMP cria processo de extração sustentável para a obtenção de bioativos de resíduos de cacau
A inovação se baseia na extração de teobromina e cafeína de cascas de cacau, utilizado mel de abelhas se...
17/06/2024 | 0 comentários
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Governo Federal apresenta Estratégia Nacional de Bioeconomia
No dia 5 de maio, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deliberou a Estratégia Nacional de Bioeconomia. No d...
11/06/2024 | 0 comentários
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No G20, Brasil apoia a utilização sustentável da biodiversidade para incentivar o progresso da bioeconomia
Segundo o secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco, o avanço da bioeconomia deve ser baseado no uso ...
24/06/2024 | 0 comentários
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Brasil se destaca no controle biológico de pragas através do desenvolvimento tecnológico e sustentável
Informações apontam que o registro de produtos biológicos no país ultrapassou o dos ...
24/06/2024 | 0 comentários
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Café com bioeconomia #49 - Desafios tecnológicos para industrialização sustentável da Amazônia
A edição do dia 29 de maio de 2024 do Café com Bioeconomia reuniu Adriana Melo Alves ( Secretária Nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial do MIDR ), Erika da Costa Bezerra (Diretora de Inovação da Amapatec) e José Cláudio Balducci (Diretor da Amazonly). O encontro, que acontece a cada três semanas, foi mediado por Cleide Miranda ( Assessora de Negócios do SENAI do Amapá ). Ao início da discussão, Cleide indagou aos convidados quais os principais desafios tecnológicos enfrentados pelos estados da Amazônia frente à industrialização sustentável. Além disso, também foram abordadas questões, como, por exemplo, o equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a conservação da biodiversidade, os desafios da infraestrutura logística, a atuação do poder público e privado, bem como o papel da tecnologia no impulsionamento da região. Para Erika, a capacitação de pessoas é um gargalo proeminente na industrialização sustentável da Amazônia e a união de esforços com a comunidade tradicional é essencial para a ascensão dessa frente. Ainda, ela mencionou que muitas startups já vêm trabalhando na geração de valor de produtos amazônicos, como o Açaí, sendo possível produzir insumos de qualidade e com rastreabilidade. Em sua perspectiva, a transferência de conhecimento entre a comunidade científica e local e a implementação de abordagens que aumentem a atratividade do estado são práticas fundamentais para o sucesso do desen...
12/07/2024 | 0 comentários
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Programa de colaboração internacional reúne startups brasileiras e suiças para discutir bioeconomia
No dia 24 de julho, foi realizada a primeira edição do programa Nexbio Amazônia. Iniciativa da Swissnex, agência da Secretaria de Educaç...
30/07/2024 | 0 comentários
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Acre e colaboradores vão realizar o segundo fórum de bioeconomia da Amazônia
O debate será realizado em colaboração entre o Governo do Acre e o Sebrae, c...
15/07/2024 | 0 comentários
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Café com bioeconomia #50 - Edição Especial nº50: A evolução da bioeconomia brasileira nos últimos anos
A edição do dia 19 de junho de 2024 do Café com Bioeconomia reuniu José Vitor Bomtempo (Doutor em economia industrial, Coordenador do Grupo de Estudos em Bioeconomia da Escola de química e Pesquisador do Grupo de economia da Energia do Instituto de Economia da UFRJ), Tiago Giuliani (Especialista em Sustentabilidade, Descarbonização e Novas tecnologias da ABBI) e Rodrigo Rocha Secioso de Sá (Superintendente de Inovação da FINEP). O encontro, que acontece a cada três semanas, foi mediado por Paulo Coutinho (Pesquisador Chefe no Instituto Senai de Inovação em Biossintéticos e Fibras). Durante o debate, Paulo questionou os convidados como o Decreto N° 12.044/24, que institui a estratégia nacional de bioeconomia, pode impactar a bioeconomia nacional e quais perspectivas ele oferece para o futuro. Além disso, ele levantou a discussão sobre como garantir que o Brasil faça escolhas tecnológicas mais assertivas para aproveitar o máximo de conhecimento e tecnologia disponíveis com o intuito de alavancar o campo da bioeconomia. A dicotomia entre a bioeconomia tradicional e a bioeconomia da biodiversidade também foi discutida. Para José, a iniciativa do novo decreto é um passo muito positivo, no entanto, ainda existe uma limitação em comparação às abordagens internacionais. Ele ressaltou que o envolvimento de ministérios, como o MCTI e o MAPA, são essenciais para uma perspectiva mais ampla e integrada. Em sua visão, as política...
21/08/2024 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #54 - Inovações em Fibras Sustentáveis: Novas oportunidades para a indústria
A edição do dia 11 de setembro de 2024 do Café com Bioeconomia reuniu Marina Belintani, CTO da MABE BIO; Suiana Sasse da URUBATÃ PIATÃ produtos da floresta; e José Carlos Dutra da Sci4Fibers. O encontro, que acontece a cada três semanas, foi mediado por Raphael Bergamini (Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras). Avanços na Pesquisa e Desenvolvimento de Fibras Sustentáveis Suiana Sasse destacou que o desenvolvimento de fibras sustentáveis tem sido particularmente ativo nos Estados Unidos e na Europa. No entanto, o Brasil possui um potencial biológico enorme para descobrir novas fibras. Ela acredita que, com a riqueza da biodiversidade brasileira, o país está bem-posicionado para liderar a inovação neste setor. Marina Belintani enfatizou a importância da utilização de materiais vegetais como uma alternativa promissora. Entretanto, existem diversos outros caminhos e fontes em potencial, como a reutilização de materiais, culturas de células e outras soluções biotecnológicas. Segundo Marina, há um movimento global, incluindo no Brasil, que busca a inovação têxtil para atender às crescentes demandas de sustentabilidade. José Carlos Dutra mencionou a premiação de empresas pelo HM Foundation como um termômetro do desenvolvimento sustentável de fibras a nível mundial. Ele destacou que a valorização das soluções inovadoras para novas matérias-primas e para processos como a otimização do tingimento está em alta. O fato de uma iniciativa com participação de uma empresa brasileira ter recebido um prêmio nesse contexto é um sinal positivo para o setor. Desafios e Oportunidades para o Brasil Apesar do potencial, ainda existem desafios significativos para o Brasil despontar no desenvolvimento de fibras sustentáveis. Para Marina Belintani, um dos principais obstáculos é a construção de uma cadeia de produção e suprimento robusta. A logística, que envolve tanto questões de infraestrutura quanto de engajamento com comunidades vulneráveis, ainda precisa de melhorias. Além disso, mais investimentos e a participação de diferentes atores são essenciais para o avanço do setor. José Carlos Dutra concorda com Marina, adicionando que ...
07/10/2024 | 0 comentários
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Bioeconomia em Foco: Uma Nova Perspectiva para o Brasil e o Mundo
A bioeconomia, tema que vem ganhando destaque nas discussões globais, tornou-se um foco de atenção no Brasil, especialmente após o lançamento do relatório "Nova Economia da Amazônia" em 2023, que revela um PIB anual de pelo menos R$ 12 bilhões gerado por atividades sustentáveis na região. Com isso, o país começa a se afirmar como um líder na bioeconomia, integrando essa pauta em diversas políticas públicas e alcançando o palco do G20. Desde 2022, com a publicação de um estudo pelo WRI Brasil, o conceito de bioeconomia tem sido debatido sob múltiplas perspectivas. Três visões principais emergem desse debate: a bioeconomia biotecnológica, focada em inovações tecnológicas; a de biorrecursos, que visa substituir insumos não renováveis; e a bioeconomia bioecológica, que enfatiza a sustentabilidade e a valorização dos saberes locais. O G20, sob presidência brasileira, aprovou recentemente os "10 Princípios de Alto Nível sobre Bioeconomia", um marco importante que reconhece a necessidade de um desenvolvimento econômico que respeite a biodiversidade e ...
22/10/2024 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #55 - Jornada pelas biorrefinarias: cana-de-açúcar
Brasil no Mercado Sucroenergético: Desafios e Oportunidades em um Setor em Transformação A edição do dia 02 de Outubro de 2024 do Café com Bioeconomia reuniu Jaime Finguerut, Diretor e membro do conselho do Instituto de Tecnologia Canavieira; Paulo Costa, CEO da House of Carbon; e Dr. Luis Adriano Nascimento, da Universidade Federal do Pará. O encontro, que acontece a cada três semanas, foi mediado por Meire Ferreira (Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras). O Brasil solidifica sua posição como um dos principais players do mercado sucroenergético, ocupando a segunda posição na produção de etanol. De acordo com Jaime, o setor canavieiro representa cerca de 2% do PIB brasileiro, comparável à indústria do plástico, tendo proporcionado milhares de oportunidades de empregos. No entanto, apesar desses números relevantes, o setor ainda enfrenta desafios quanto às novas demandas e exigências do mercado e, dentre essas, tem-se a descarbonização. Inovações e Sustentabilidade Paulo enfatiza que coprodutos como a vinhaça e o bagaço estão sendo cada vez mais valorizados, contribuindo para um aumento de receita de até 15%. Antes considerados passivos ambientais, esses resíduos agora são utilizados com soluções biotecnológicas, e na produção de biofertilizantes e etanol de segunda geração, por exemplo. Segundo Jaime, o potencial produtivo da cana pode chegar a 200 toneladas por hectare, uma capacidade ainda não totalmente explorada. A biorrefinaria de cana-de-açúcar se destaca pela eficiência em termos de fotossíntese e uso de água, apresentando uma pegada ambiental menos significativa em comparação a outras culturas. Ele destaca que a capacidade de descarbonização da cana pode alcançar 160 g de CO₂ por hectare ao ano, especialmente com o desenvolvimento de mioproteínas microbianas. Adriano acrescenta que, embora o hidrogênio verde tenha se destacado nas últimas décadas, é importante também considerar os combustíveis tradicionais. Para ele, existem muitas oportunidades biotecnológicas no aproveitamento de resíduos para a produção de biocombustíveis. Embora a substituição total do petróleo não seja viável, muitas alternativas podem otimizar o uso de grande parte desse recurso. Ele também destaca o papel do RenovaBio em fomentar novas opções, como o biogás e biofertilizantes, e aponta para o potencial das ligninas e celulose. Para esses desenvolvimentos, é fundamental continuar as políticas de incentivo e fomentar a pesquisa. O Papel do RenovaBio O programa RenovaBio é visto por Paulo como fundamental para a certificação e transparência do setor, oferecendo créditos de descarbonização que funcionam como uma commodity. Contudo, recentemente, a mídia tem discutido sobre a necessidade de revisar o RenovaBio. Dentre os motivos, entidades que representam as distribuidoras não consideram que programa governamental te...
21/11/2024 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #56: Propriedade Intelectual na Gestão da Inovação
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Café com Bioeconomia: Propriedade Intelectual na Gestão da Inovação A edição de 30 de outubro de 2024 do Café com Bioeconomia reuniu Leonardo Cordeiro, sócio no Escritório Gruenbaum, Possinhas & Teixeira de Propriedade Intelectual; Kelly Janoski, coordenadora de Propriedade Intelectual da Raízen; e Miguel Carvalho, coordenador-geral de Propriedade Intelectual do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. O encontro, mediado por Rosane Lopes (Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras), ocorre a cada três semanas, promovendo discussões sobre temas centrais da bioeconomia. A Proteção da Propriedade Intelectual e o Impulso à Bioeconomia no Brasil No relatório State of the Global Bioeconomy , o Fórum Mundial de Bioeconomia estima que o setor tenha um valor de US$ 4 trilhões, evidenciando a valiosa oportunidade de ingressar nesse mercado. O Brasil tem sido pioneiro na área de biodiversidade desde a década de 1990, e em maio de 2024 foi assinado o “Tratado sobre Propriedade Intelectual, Recursos Genéticos e Conhecimentos Tradicionais Associados”, na Conferência Diplomática da Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI), que visa garantir o respeito ao patrimônio genético e ao conhecimento dos povos indígenas e comunidades tradicionais, além de promover o acesso à biodiversidade. Leonardo Cordeiro destacou que a Propriedade Intelectual (PI) é o "coração da inovação", essencial para garantir o avanço da bioeconomia no Brasil. Ele enfatizou a importância da autonomia das autarquias, como o INPI (Instituto Nacional da Propriedade Intelectual), para responder rapidamente às demandas nacionais e internacionais. Leonardo também alertou para a necessidade de disseminar o conhecimento sobre PI, visto que ele envolve interesses políticos, jurídicos, sociais, econômicos e administrativos. Kelly Janoski, por sua vez, ressaltou que o Brasil possui grande biodiversidade, o que abre oportunidades para transformar a bioeconomia, aproveitando seus recursos de forma sustentável e inovadora. Para ela, a PI protege as inovações e assegura o desenvolvimento de novas tecnologias sustentáveis, como a utilização de biomassa e a busca por baixas emissões. Além disso, a PI pode fortalecer mercados, como o de biocombustíveis e biomateriais, e deve ser vista como uma ferramenta estratégica para empresas, não apenas como um custo, mas como um investimento com alto retorno. Miguel Carvalho acrescentou que a PI é uma ponte entre investimento e conhecimento, fundamental para gerar inovações. Ele acredita que a PI deve ser usada de forma estratégica para comunicar a biodiversidade e integrar o público externo, algo crucial dado o baixo nível de disseminação e capacitação na área no Brasil. Ele também destacou a importância de regulamentar tratados internacionais para evitar a biopirataria e a apropriação indevida de recursos genéticos. A PI na Transição Energética e Desenvolvimento de Tecnologias Kelly reforçou que a PI pode impulsionar tecnologias emergentes, estimulando a competitividade no mercado com base em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I). A PI promove a integração entre a indústria, universidades e instituições de pesquisa, além de agregar valor à inovação ao transformar conhecimento em soluções práticas e aplicáveis. Miguel apontou que a PI facilita a transferência de tecnologia e é um importante instrumento nas parcerias entre a indústria e os Institutos de Ciência e Tecnologia (ICTs), um avanço que o Brasil precisa continuar a...
21/11/2024 | 0 comentários
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