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Café com bioeconomia #46 - Trilhando caminhos inovadores com a cannabis
A edição do dia 20 de março de 2024) do Café com Bioeconomia reuniu Mônica Costa Padilha (Professora Adjunta do Departamento de Química Analítica do Instituto de Química da UFRJ), Rafaela Marin (Consultora da Única Suporte) e Rafael Breves (Gerente de projetos do IDOR). O encontro, que acontece a cada três semanas, foi mediado por Eamim Squizani (Coordenadora da Plataforma de Biotecnologia do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras). Eamim iniciou a discussão questionando os convidados sobre o cenário brasileiro para utilização de produtos baseados em Cannabis . Em seguida foram ressaltados os potenciais bioativos, suas vias de obtenção e as possíveis aplicações em segmentos como o de alimentos e o de saúde humana e animal. O posicionamento do Brasil nesta frente, os incentivos governamentais e as regulamentações envolvidas no plantio, produção e disponibilização destes produtos no mercado nacional também foram discutidas. Rafaela colocou que o mercado de derivados de Cannabis se encontra em constante expansão, principalmente na área medicinal devido ao aumento de evidências clínicas e acréscimo de regulamentações. Para ela, o mercado deu um salto a partir da divulgação da RDC nº 327/2019 pela ANVISA, que estipula requisitos para fabricação, importação e comercialização de produtos de Cannabis . No que diz respeito aos incentivos governamentais, ela destacou que há discussões públicas sobre a inclusão dos bioativos no ...
31/03/2024 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #44 – Cultivando inovação com a macaúba
A edição do dia 07 de fevereiro de 2024 do Café com Bioeconomia reuniu Claudia Balaban (Especialista em inovação e consultora autônoma), Dioger Teruel (Gerente de P&D na Acelen Renováveis), Johannes Zimpel (CEO da INOCAS) e Rossano Gambetta (Pesquisador da Embrapa Agroenergia). O encontro, que a partir de 2024 irá acontecer a cada três semanas, foi mediado por Elba Bon (Professora emérita da UFRJ). Elba iniciou o encontro questionando os convidados do porquê da escolha da macaúba. Em um segundo momento, os desafios tecnológicos e econômicos do cultivo foram ressaltados. Ademais, os benefícios socioambientais esperados, o papel das instituições de pesquisa e universidades no desenvolvimento de tecnologias e práticas de cultivo e os principais coprodutos gerados a partir da macaúba também foram tema de discussão.  Rossano ressaltou que a macaúba é mais sustentável que soja e o dendê, porém apresenta período de crescimento de 4 a 5 anos, o que configura um cenário de risco tanto para o produtor como para o comprador. Em termos de coprodutos obtidos a partir da macaúba, Rossano ressaltou o óleo e a torta da polpa e da amêndoa, evidenciando que o fracionamento das tortas pode gerar proteínas potenciais.  Dioger mencionou que a sociedade é muito dependente ...
22/02/2024 | 0 comentários
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Colônia Japonesa desenvolve método de produção agrícola capaz de regenerar áreas desmatadas
A comunidade japonesa que reside no município de Tomé-Açu, no estado do Pará, elaborou uma forma de produção agrícola revo...
08/04/2024 | 0 comentários
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Ailton Krenak é o primeiro indígena a integrar a Academia Brasileira de Letras
No dia 5 de abril, Ailton Krenak tomou o domínio da cadeira n° 5 da Academia Brasileira de Letras (ABL). Ele é o primeiro membro indí...
08/04/2024 | 0 comentários
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É lançado em Rondônia o programa de bioeconomia na Amazônia Legal
O Programa foi realizado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO). Segundo o Coordenador Augusto Rodrigues de Sousa, a implementação d...
12/03/2024 | 0 comentários
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