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111 resultados
Mercado de CBios segue em alta
Na primeira quinzena de maio, os créditos de descarbonização (CBios), criados pelo programa RenovaBio, registraram seu maior valor ...
21/09/2022 | 0 comentários
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Raízen investirá cerca de R$ 2 bilhões na expansão da oferta de E2G
No dia 12 de maio, a Raízen anunciou a construção de duas novas plantas dedicadas à produção de etanol de segunda geração (E2G). Com essa expansão, prevista para se conc...
21/09/2022 | 0 comentários
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CEBRI discute o papel do hidrogênio na transição energética
Após realização de painel em setembro de 2021, CEBRI divulga Whitepaper sintetizando as discussões c...
21/09/2022 | 0 comentários
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Raízen anuncia segunda planta de biometano em Piracicaba
Recentemente a Raízen anunciou que irá construir de sua primeira planta de biogás dedicada à produção de biometano. A planta será instalada na Usina Costa Pinto, em Piracicaba (SP) com investimento de...
21/09/2022 | 0 comentários
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A Bioeconomia como aliada do setor têxtil
A bioeconomia é um modelo de produção industrial baseada em recursos biológicos renováveis, substituindo fontes fósseis ou não renováveis, com ganhos ambientais e de desenvolvimento socioeconômico. Na década de 70, o Brasil deu seus primeiros passos na bioeconomia, com o incentivo à produção de álcool para combustível. Desde então, a bioeconomia tem avançado para campos além dos biocombustíveis, inclusive o têxtil,...
21/09/2022 | 0 comentários
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USP vai escalonar tecnologia para produção de hidrogênio verde a partir de etanol
Com os combustíveis fósseis sendo um dos principais causadores do aquecimento do planeta, uma nova forma de produção energética se faz necessária. Neste momento, cientistas do mundo inteiro procuram formas de viabilizar a produção do Hidrogênio Verde, e cientistas do Centro de Pesquisa para Inovação em Gases...
21/09/2022 | 0 comentários
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SENAI CETIQT debate o papel das comunidades tradicionais nos projetos sustentáveis durante o ‘Café com Bioeconomia’
*texto produzido por  Caroline Lopes Encontro reuniu representantes Coex Carajás, Conexsus e do MCTI, para debater pesquisa, extrativismo e reflorestamento No último dia 30 de março, aconteceu mais uma edição do Café com Bioeconomia, que teve como objetivo discutir o papel das comunidades tradicionais nos projetos sustentáveis. Dessa vez, a reunião contou com as presenças de Ana Paula Ferreira – Presidente da Cooperativa dos Extrativistas da Floresta Nacional de Carajás – Coex Carajás; Carina Pimenta – Diretora executiva da Conexsus; e teve mediação de Bruno Nunes – Coordenador geral de ciências para a bioeconomia do MCTI; além da apresentação de Leonardo Teixeira – pesquisador do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT. Ana Paula Ferreira iniciou a conversa falando do papel da Coex Carajás no reflorestamento da região. “Eu gosto de ressaltar que tudo começou pelo jaborandi e que hoje a cooperativa trabalha com sementes florestais nativas, que têm múltiplos usos. Nós a utilizamos para reflorestamento, numa pegada bem ambiental, que é o que a nossa Amazônia precisa”, ressalta. Durante sua fala, a presidente da Coex Carajás também citou os obstáculos que a cooperativa vem enfrentando. “Quando você fala em empreender na Amazônia, já começa o desafio – que pode ser triplicado por se tratar de uma floresta como a nossa. Um que eu gosto de destacar é o reconhecimento do extrativista, da valorização dos produtos da sócio-economia, da sociobiodiversidade, para tornar esses atores principais, que eu gosto de chamar de ‘doutores da mata’, de atores das suas próprias histórias”. Ela ainda destacou que um dos pilares de qualquer negócio, principalmente quando se fala de projetos sociais, são as parcerias, com ênfase à importância das universidades nas comunidades. A Coex Carajás conta com a parceria da UFRA (Universidade Federal Rural da Amazônia) desde 2015, além da ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), que sempre esteve presente nas questões da cooperativa, desde a parte do licenciamento, como também o apoio às capacitações, além da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), sempre muito atuante na região. “Todas essas parcerias têm nos ajudado muito. É visível o avanço da cooperativa que tivemos da década de 80 até hoje. Antes, quem era visto como vilão, hoje é enxergado como guardião da floresta. Aqui a gente vive na mata e pela mata, geramos a nossa renda com sustentabilidade”, disse Ana Paula. Carina Pimenta, diretora executiva da Conexsus também falou sobre os desafios que as organizações enfrentam: “as lideranças estão muito sozinhas à frente das organizações. A cooperativa é de todos, ela não é uma empresa, todos são donos do negócio. Uma das grandes questões que a gente enxerga na Amazônia é que criamos associações e cooperativas, mas ainda não conseguimos criar o senso de pertencimento mais amplo. Quando a gente pertence a uma cooperativa ou associação, a dificuldade de estar refém de uma atividade econômica some, porque existem outras atividades nas famílias. Se a associação é capaz de engajar essas populações, diversificar quando há produtos, construir canais com os mercados e reforçar esses elos, ela também vai se fortalecendo como empreendimento. O nosso trabalho nem é trazer a grande empresa que vai estruturar uma cadeia de fornecimento, mas sim os serviços. Esse elo estrutura muito mais a comunidade”. Ela ainda ressalta que há uma aposta de que a bioeconomia, ter um produto da biodiversidade é um diferencial do negócio. “Mas se é verdade que a gente está construindo a bioeconomia, que vai ser a estratégia de desenvolvimento da Amazônia, isso não é o diferencial, isso é a base do negócio. Discutir isso é muito importante, porque se você traz estratégias só de diferenciação com produtos da biodiversidade e não entender que esse vai ser o jeito de fazer negócio na região, as estratégias serão muito diferentes. Ana Paula ressaltou o desafio que é levar os jovens para a cooperativa: “nós temos 40 cooperados, sendo 39 homens e só eu de mulher. É um grande desafio trazer o jovem e, principalmente, as mulheres para dentro da Coex. Infelizmente essa é a realidade do Brasil. Nosso cooperados ainda são da década de 80, então, a média de idade deles hoje é de 50, 60 anos. O jaborandi é uma atividade sazonal, o que significa que, durante os seis meses considerados o ‘verão amazônico’, é o período da coleta. Durante os seis meses considerados o ‘inverno amazônico’, não se coleta o jaborandi. Então, dependemos de uma atividade que só acontece durante seis meses por ano, apesar da cooperativa ter despesas durante os 12 meses. Os meninos vão para a mata nesse períod...
21/09/2022 | 0 comentários
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Sekisui Chemical vai demonstrar tecnologia para produção de etanol a partir de resíduos municipais
Uma planta de demonstração foi construída na cidade de Kuji (Iwate, Japão) pela Sekisui Chemical com o objetivo de demonstrar a viabilidade de uma tecnologia que converte resíduos municipais/industriais em etanol em escala comercial. A instalação tem aproximadamente um décimo do tamanho de uma plan...
21/09/2022 | 0 comentários
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Novos catalisadores para produção de carbono e hidrogênio são desenvolvidos por pesquisadores da Embrapa
Pesquisadores da Embrapa Agroenergia, com sede em Brasília, desenvolveram dois catalisadores metálicos para a produção de monóxido de carbono e hidrogênio a partir do biogás....
21/09/2022 | 0 comentários
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Funbio será gestor do programa Floresta Viva
No dia 19 de abril o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) junto ao ministro Joaquim Alvaro Pereira Leite anunciou que o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) irá gerir o programa Floresta Viva. Segundo o presidente do BNDES, Gustavo Montezano, este será o maior programa de reflorestamento tocado em parceria com a iniciativa privada da nossa história. O pro...
21/09/2022 | 0 comentários
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Inscrições abertas para evento híbrido sobre biorrefinarias
Nos dias 22 e 23 de junho de 2023, ocorrerá um evento sobre Bioeconomia Florestal em Industrial ...
07/06/2023 | 0 comentários
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07...
07/06/2023 | 0 comentários
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ABIHPEC organiza webinar sobre bioeconomia no setor de HPPC
A ABIHPEC irá promover um webinar no dia 20 de junho de 2023 sobre oportunidades e...
31/05/2023 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #30: Um olhar sobre a produção de moléculas na bioeconomia
A edição do dia 24 de maio de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Daniela Trivella (Coordenadora da plataforma de Descoberta de Fármacos do LNBio, do CNPEM), Lígia Macedo (Pró-reitora de pesquisa e pós-graduação da UFMS e Coordenadora geral do Agrotec) e Lucio Freitas Junior (Gerente de projetos da CEINFAR, da USP). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Reinaldo Lucena (Diretor da Agrotec – Bioeconomia no Agronegócio).   Reinaldo questionou os participantes sobre o cenário atual e sobre as perspectivas de uso da biodiversidade na descoberta de novos fármacos. Além disso, ao abordar os bancos de moléculas, destacou que a maior biblioteca que temos atualmente, a de conhecimento tradicional dos povos originários, ainda é muito pouco explorada. Reinaldo abordou ainda a importância da criação da Rede MCTI/Embrapii de Bioeconomia e indicou a necessidade de se formar profissionais voltados à indústria para que haja futuramente maior estímulo à criação e manutenção de centros de PD&I dentro das empresas.   Daniela ressaltou que a biodiversidade e a quimiodiversidade são peças-chave para a descoberta de novos fármacos, mas que o Brasil ainda não é suficientemente ativo nesse aspecto. Somente nos últimos 10 anos o país começou a investir mais expressivamente em inovação radical na área. Segundo ela, a Embrapii é um dos principais motivos para esse desenvolvimento já que, antes, os financiamentos disponíveis não eram compatíveis com os p...
29/05/2023 | 0 comentários
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Lançamento de edital Sinapse Bio para apoiar ideias inovadoras na Amazônia
Será lançado hoje, 19/05/2023, um edital para apoiar até 70 ideias inovadoras na Ama...
19/05/2023 | 0 comentários
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Bioeconomia é tema de discussões entre Alckmin e representante do Fórum Econômico Mundial
Geraldo Alckmin se reuniu com representante do Fórum Econômico Mundial no Palácio do Planalto para discutir sobre bi...
19/05/2023 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #29: Energia versus Bioenergia
A edição do dia 10 de maio de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Fábio Teixeira (Pesquisador do laboratório Cenergia), José Vitor Bomtempo (Coordenador do GEBio da Escola de Química da UFRJ) e Mateus Lopes (Diretor global de transição energética e investimentos da Raízen). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Paulo Coutinho (Pesquisador-chefe do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT).  A dinâmica desse evento se diferenciou por almejar a discussão acerca de um artigo publicado na revista MIT Sloan Management Review Brasil: https://www.mitsloanreview.com.br/post/como-os-paises-tropicais-podem-acelerar-seu-protagonismo-na-economia-net . Por esta razão, Fabio deu início ao evento com uma breve apresentação do documento, que descreve como sistemas integrados de produção de alimento e bioenergia podem acelerar a transição para economia net zero. Um dos grandes resultados do trabalho foi demonstrar que a indústria sucroenergética pode ser 10 vezes mais eficiente que a geração de energia fotovoltaica em termos de descarbonização.  Paulo então ressaltou que os sistemas integrados de produção acabam com a dicotomia energia versus alimento. No entanto, destacou a falta de indicadores para comparação com outros tipos de geração de energia. Paulo indagou também a priorização do tema de estocagem de CO2 em detrimento do seu uso para produção de outros produtos. Ademais, salientou que os sistemas integrados consistem em monoculturas e questionou como elas afetariam a biodiversidade.  Fábio discursou sobre economicidade associada à preocupação socia...
12/05/2023 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #28: Bioeconomia e catálise: o poder das enzimas
A edição do dia 26 de abril de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Jean Carlos dos Santos (Gerente Comercial na Akmey Biotecnologia Têxtil), Mario Tyago Murakami (Diretor Científico do LNBR/CNPEM) e Pamella Santa Rosa (CEO da Amazonzyme). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Marcelo Moura (Pesquisador especialista do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT). Marcelo questionou os convidados sobre a posição do Brasil no mercado de enzimas e sobre os principais desafios da área. Ao apresentarem alguns de seus cases, os participantes, que representavam a academia, as start-ups e a indústria trouxeram olhares complementares à discussão. Marcelo questionou também a visão para o futuro e estratégias para demonstrar o devido valor das enzimas e estimular o desenvolvimento, dado que hoje a maior parte delas é importada. Jean explicou que substituir processos que estão estabelecidos há décadas constitui um grande desafio para o desenvolvimento das enzimas. Além disso, o custo mais elevado em comparação com compostos químicos convencionais, como o hidróxido de sódio, ainda dificulta a aceitação. Para ele, é necessário estreitar os laços entre indústria e universidade brasileiras. Mario destacou a posição atual do Brasil como um grande consumidor/importador de e...
08/05/2023 | 0 comentários
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Programa apoia inovação na Amazônia
O Sinergia é um programa de apoio a negócios de impacto e bioeconomia inovadores da A...
08/05/2023 | 0 comentários
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Webinário sobre política nacional de plantas medicinais e fitoterápicos revisitada
O CIBS de Farmanguinhos/Fiocruz, através da Rede de Inovação em Medicamentos da Biodiversidade, e em parceria com a Abifina e a Abiquifi, estão organizando um webinário sobre a formulação, diretriz...
08/05/2023 | 0 comentários
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