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Couro de micélio pode ser um dos aliados do mundo da moda rumo à sustentabilidade
Sendo uma das indústrias mais poluentes do mundo emitindo 10% do carbono global, a moda tem buscado soluções alternativas para ser reduzir suas contribuições as mudanças climáticas. Neste contexto o couro...
22/09/2022 | 0 comentários
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Juntas Petrobras e Braskem irão impulsionar tecnologias e produtos mais sustentáveis
A Petrobras e a Braskem fecharam parceria para prospectar oportunidades de cooperação tecnológica e negócios que sejam mais sustentáveis com foco no desenvolvimento de produtos circulares com menor emissão de CO2. A parceria possui três linhas de atuação: uso de matérias-primas renováveis para a produção de insumos petroquímicos mais...
22/09/2022 | 0 comentários
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Amyris inicia operação de sua nova planta em Barra Bonita
Em press release, dia 23 de junho, a Amyris, empresa americana de biotecnologia com sede no Vale do Silício, nos Estados Unidos, anunciou o início da operação do processo industrial de fermentaç...
22/09/2022 | 0 comentários
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Hidrogênio Verde: a nova commoditie energética do Brasil?
O hidrogênio, pode ser usado como fonte de energia para diversas aplicações despertando o interesse do mercado externo. Segundo Paulo Emílio Valadão, presidente da Associação Brasileira de Hidrogênio ...
22/09/2022 | 0 comentários
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SENAI CETIQT debate a Biologia Sintética como um dos pilares para o desenvolvimento da bioeconomia
*texto produzido por Aimee Farias No dia 25 de maio, aconteceu mais uma edição do Café com Bioeconomia, um espaço de diálogo onde convidados e público podem interagir para discutir temas centrais da bioeconomia. Nesta edição, o Café abordou como a biologia sintética pode ser uma grande aliada no desenvolvimento da bioeconomia. O ‘Café’ contou com a presença de Aline Dumaresq – especialista em Engenharia Metabólica e Biotecnologia na Braskem; Fernando Torres – pesquisador no INCT – Biologia Sintética; Maria Astolfi – pesquisadora no JBEI Join BioEnergy Institute, Universidade da Califórnia, e foi moderado por Lucas Cespedes – pesquisador na Coordenação de Biotecnologia do SENAI CETIQT. Lucas Cespedes iniciou o bate-papo convidando os participantes a trazerem suas perspectivas a respeito do papel da biologia sintética na bioeconomia. Aline declarou que, de fato, enxerga a biologia sintética como um pilar: “Ela sozinha é difícil de caminhar.  Nós temos diversas outras tecnologias que vão convergir para entregar soluções, mas o que a biologia sintética traz são novas possibilidades, soluções que antes eram impossíveis. Eu vejo a biologia sintética como uma importante ferramenta para trazer inovação. Além disso, é importante mencionar que o papel dela para trazer soluções é fundamental, mas também precisamos pensar que isso talvez venha cominado com processos químicos ou processos enzimáticos, então, talvez, a solução ideal nem sempre venha sozinha. Por isso achei a definição como um ‘pilar’ muito adequada”, disse. Em seguida, Fernando Torres afirmou que a grande vantagem da biologia sintética é a celeridade das novas ferramentas. “O tempo é uma variável de luxo! Hoje em dia não podemos mais esperar que as coisas aconteçam espontaneamente. Um exemplo clássico foi o que aconteceu com a pandemia da Covid-19. Em 2003, quando surgiu a epidemia de SARS-CoV, levaram dois meses para sequenciar o genoma do vírus. Em 2020, com a Covid-19, levamos algumas horas para sequenciar o genoma para saber com o que estávamos lidando. Quando me formei, jamais poderia imaginar que estaríamos fazendo o que nós estamos fazendo hoje...
22/09/2022 | 0 comentários
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