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185 resultados
Café com Bioeconomia #34: Rumo à transição verde: A integração de cadeias produtivas como agente transformador
A edição do dia 19 de julho de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Edvaldo de Morais (Líder da Divisão de Biorrefinarias & Recursos Naturais do LNBR do CNPEM) e Mateus Chagas (Pesquisador da Divisão de Biorrefinarias & Recursos Naturais do LNBR do CNPEM). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Patrícia Toledo (Gerente de Inovação e da Unidade Embrapii Biotecnologia do CNPEM). Patrícia indagou os participantes sobre o papel real do hidrogênio na transição verde no contexto brasileiro e sobre a importância da diversificação de portfólio de produtos das empresas. Os principais gargalos enfrentados pela indústria para a integração das cadeias produtivas também foram discutidos durante o evento, bem como o propósito das análises de ciclo de vida como suporte para a transição para uma economia mais circular e sustentável. Os participantes também foram questionados sobre como as biorrefinarias podem contribuir com o desenvolvimento regional do país fora do eixo sul-sudeste e sobre como a exploração da biodiversidade está sendo vista pela indústria. Edvaldo ressaltou que o hidrogênio tem papel fundamental na estratégia brasileira como gerador de energia, mas mais ainda como insumo, especialmente para a siderurgia e para a produção de fertilizantes. Ele indicou que além das análises de ciclo de vida, que foram sendo incorporadas aos serviços do CNPEM, agora são disponibiliza...
21/07/2023 | 0 comentários
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Evento de matchmaking híbrido relacionado a bioinsumos acontecerá nos dias 25 a 27 de julho de 2023
Nos dias 25 a 27 de julho de 2023 irá acontecer o "Espaço BioInova de Matchmaking" da Rede de Inovação em Bioinsumos do MAPA, durante o 17º Simpósio de Controle Biológico. Os participantes poderão interagir de duas maneiras: como desafiador e como solucionador. Para s...
19/07/2023 | 0 comentários
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Pesquisadores criam concreto sustentável feito de bagaço de cana
Apelidado de Sugarcrete, concreto ssustentável feito de bagaço de cana promete emitir...
19/07/2023 | 0 comentários
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Produção de biocombustível a partir de tamarindo é tema de pesquisa do Cetep
Polpa de tamarindo fermentada é utilizada na produção de etan...
17/07/2023 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #33: Oportunidades e desafios da bioeconomia na indústria de embalagens
A edição do dia 5 de julho de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu André Badaró (Gerente de desenvolvimento de mercado da Klabin), José Alexandre Simão (Pesquisador líder de projetos de inovação da UNIPAC) e Stelvio Mazza (CEO da Já Fui Mandioca!). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Manoel Lisboa Neto (Diretor da Plasticxperience). Manoel abordou a competitividade brasileira em relação a outros países, além dos principais trade-offs entre uso de materiais biodegradáveis e renováveis e a disponibilidade de recursos naturais para a produção de embalagens em grande escala. Ele lembrou ainda que, há cerca de 20 anos, o Brasil não tinha agenda de sustentabilidade tão forte e indagou se o cenário atual possui a capacidade de fomentar a bioeconomia. Para André, o que impulsiona a bioeconomia é o mercado e, nesse sentido, é necessário haver mais conscientização da população para que os valores dos produtos, que muitas vezes não são competitivos com os de origem fóssil, possuam maior aceitação. Para ele, é papel da indústria otimizar os processos para melhorar desempenho e reduzir custos, mas o governo pode auxiliar na sensibilização da população quanto aos impactos ambientais daquilo que consome. André comentou também que a Klabin vem estudando o uso de nanotecnologia para aprimor...
14/07/2023 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #32: O cooperativismo na construção da bioeconomia dos biomas
A edição do dia 21 de junho de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Eduardo Rocha (Consultor, facilitador e Gerente de Engajamento da Plataforma PPA), Marcelo Fukunaga (Diretor executivo da Coopafasb) e Valdivino Araújo (Sócio-fundador da Coopes). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por José Vitor Bomtempo (Coordenador do GEBio da Escola de Química da UFRJ). José Vitor iniciou relembrando uma série de seis episódios do Café com Bioeconomia sobre os diferentes biomas brasileiros e destacando que no Café de cooperativas o olhar seria inter-biomas. Ao longo do evento os participantes foram questionados sobre os desafios para o desenvolvimento das cadeias representadas por cada um e provocados a refletir sobre como seria a atuação de suas respectivas instituições se estivessem inseridas em outros biomas. A presença de mulheres e jovens nas cooperativas também foi tema da discussão. Eduardo apontou que na Amazônia há muitas questões estruturantes como fatores limitantes, seja na questão logística, de acesso ou comunicação. Então, segundo ele, torna-se muito importante produzir as coisas localmente e fortalecer quem está na base por meio do ato cooperativo. Para Eduardo, as mulheres na Amazônia são as grandes responsáveis pela detenção e transmissão do conhecimento local, além de estarem envolvidas na etapa de produção e em outros processos essenciais. Sobre a permanência do jovem nas comunidades, ele destacou que a PPA procura fortalecer modelos de governança participativos em que estejam presentes mulheres, idosos e jovens.  Marcelo explicou que a Mata Atlântica é muito rica em frutas nativas nutritivas pouco conhecida...
12/07/2023 | 0 comentários
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Fitoterápicos ganham destaque como tesouro amazônico
Matéria destaca o potencial ainda inexplorado na Amazônia para a produçã...
06/07/2023 | 0 comentários
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SENAI CETIQT promoverá minicurso de Introdução a Economia Circular e Produção Sustentável nos dias 12 e 13 de julho
SENAI CETIQT promoverá minicurso gratuito de Introdução à Economia Circular e Produção Sustentáve...
06/07/2023 | 0 comentários
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Beneficiamento do latex toma novos rumos nas mãos de mulheres no Pará
Comunidade ribeirinha no Pará deixa de ser fornecedora de látex e passa a beneficiar o material, produzindo bolsas e roupas com couro ecológico a...
26/06/2023 | 0 comentários
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Evento discute propostas para superar desafios acerca do desenvolvimento sustentável da Amazõnia
Especialistas discutiram desenvolvimento sustentável da Amazônia em...
26/06/2023 | 0 comentários
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Roadmap de créditos de biodiversidade é lançado para mobilizar financiamento global da natureza
Secretário de Meio Ambiente e Ministro de Estado francês lançaram em junho de 2023 um roadmap com obje...
26/06/2023 | 0 comentários
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Hidrogênio verde pode ser segredo para zerar emissões na siderugia
A substituição do carvão pelo hidrogênio verde pode fazer com que a indústria de aço cumpra com...
21/06/2023 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #31: Oportunidades e desafios da bioeconomia na indústria farmacêutica
A edição do dia 7 de junho de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Cristina Ropke (Diretora de inovação da Centroflora), Julino Rodrigues (Consultor de inteligência de mercado da ABIQUIFI) e Mário Frota Júnior (Sócio-fundador e diretor-presidente da Regenera Moléculas do Mar). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Eamim Squizani (Pesquisadora do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT). Eamim solicitou aos participantes que tecessem comentários sobre a percepção de cada um acerca do investimento em P&D pela indústria farmacêutica nos últimos anos. Ela ressaltou a necessidade de inovar de maneira contínua, especialmente hoje no contexto em que os produtos não costumam ficar no auge por muito tempo. As oportunidades de fomento e o engajamento do setor industrial foram pontos recorrentes ao longo da discussão. Cristina observou que nos últimos 3 anos houve mudança significativa no setor farmacêutico, pois as empresas estão investindo mais nos projetos de maior risco. Ela acredita que isso possa ser devido às oportunidades de fomento, que evoluíram e atualmente auxiliam nas parcerias para inovação, mas também porque há perspectiva de que os medicamentos genéricos deixem de ser tão interessantes no futuro. Cristina também comentou sobre a importância da legislação de acesso a patrimônio genético e sua missão de encontrar modelos econômicos maduros que beneficiem a todos. Julino frisou que as ações de engajamento das empresas precisam ser contínuas e que é...
21/06/2023 | 0 comentários
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ABIHPEC organiza webinar sobre bioeconomia no setor de HPPC
A ABIHPEC irá promover um webinar no dia 20 de junho de 2023 sobre oportunidades e...
31/05/2023 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #30: Um olhar sobre a produção de moléculas na bioeconomia
A edição do dia 24 de maio de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Daniela Trivella (Coordenadora da plataforma de Descoberta de Fármacos do LNBio, do CNPEM), Lígia Macedo (Pró-reitora de pesquisa e pós-graduação da UFMS e Coordenadora geral do Agrotec) e Lucio Freitas Junior (Gerente de projetos da CEINFAR, da USP). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Reinaldo Lucena (Diretor da Agrotec – Bioeconomia no Agronegócio).   Reinaldo questionou os participantes sobre o cenário atual e sobre as perspectivas de uso da biodiversidade na descoberta de novos fármacos. Além disso, ao abordar os bancos de moléculas, destacou que a maior biblioteca que temos atualmente, a de conhecimento tradicional dos povos originários, ainda é muito pouco explorada. Reinaldo abordou ainda a importância da criação da Rede MCTI/Embrapii de Bioeconomia e indicou a necessidade de se formar profissionais voltados à indústria para que haja futuramente maior estímulo à criação e manutenção de centros de PD&I dentro das empresas.   Daniela ressaltou que a biodiversidade e a quimiodiversidade são peças-chave para a descoberta de novos fármacos, mas que o Brasil ainda não é suficientemente ativo nesse aspecto. Somente nos últimos 10 anos o país começou a investir mais expressivamente em inovação radical na área. Segundo ela, a Embrapii é um dos principais motivos para esse desenvolvimento já que, antes, os financiamentos disponíveis não eram compatíveis com os p...
29/05/2023 | 0 comentários
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Lançamento de edital Sinapse Bio para apoiar ideias inovadoras na Amazônia
Será lançado hoje, 19/05/2023, um edital para apoiar até 70 ideias inovadoras na Am...
19/05/2023 | 0 comentários
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Bioeconomia é tema de discussões entre Alckmin e representante do Fórum Econômico Mundial
Geraldo Alckmin se reuniu com representante do Fórum Econômico Mundial no Palácio do Planalto para discutir sobre b...
19/05/2023 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #29: Energia versus Bioenergia
A edição do dia 10 de maio de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Fábio Teixeira (Pesquisador do laboratório Cenergia), José Vitor Bomtempo (Coordenador do GEBio da Escola de Química da UFRJ) e Mateus Lopes (Diretor global de transição energética e investimentos da Raízen). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Paulo Coutinho (Pesquisador-chefe do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT).  A dinâmica desse evento se diferenciou por almejar a discussão acerca de um artigo publicado na revista MIT Sloan Management Review Brasil: https://www.mitsloanreview.com.br/post/como-os-paises-tropicais-podem-acelerar-seu-protagonismo-na-economia-net . Por esta razão, Fabio deu início ao evento com uma breve apresentação do documento, que descreve como sistemas integrados de produção de alimento e bioenergia podem acelerar a transição para economia net zero. Um dos grandes resultados do trabalho foi demonstrar que a indústria sucroenergética pode ser 10 vezes mais eficiente que a geração de energia fotovoltaica em termos de descarbonização.  Paulo então ressaltou que os sistemas integrados de produção acabam com a dicotomia energia versus alimento. No entanto, destacou a falta de indicadores para comparação com outros tipos de geração de energia. Paulo indagou também a priorização do tema de estocagem de CO2 em detrimento do seu uso para produção de outros produtos. Ademais, salientou que os sistemas integrados consistem em monoculturas e questionou como elas afetariam a biodiversidade.  Fábio discursou sobre economicidade associada à preocupação soci...
12/05/2023 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #28: Bioeconomia e catálise: o poder das enzimas
A edição do dia 26 de abril de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Jean Carlos dos Santos (Gerente Comercial na Akmey Biotecnologia Têxtil), Mario Tyago Murakami (Diretor Científico do LNBR/CNPEM) e Pamella Santa Rosa (CEO da Amazonzyme). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Marcelo Moura (Pesquisador especialista do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT). Marcelo questionou os convidados sobre a posição do Brasil no mercado de enzimas e sobre os principais desafios da área. Ao apresentarem alguns de seus cases, os participantes, que representavam a academia, as start-ups e a indústria trouxeram olhares complementares à discussão. Marcelo questionou também a visão para o futuro e estratégias para demonstrar o devido valor das enzimas e estimular o desenvolvimento, dado que hoje a maior parte delas é importada. Jean explicou que substituir processos que estão estabelecidos há décadas constitui um grande desafio para o desenvolvimento das enzimas. Além disso, o custo mais elevado em comparação com compostos químicos convencionais, como o hidróxido de sódio, ainda dificulta a aceitação. Para ele, é necessário estreitar os laços entre indústria e universidade brasileiras. Mario destacou a posição atual do Brasil como um grande consumidor/importador de ...
08/05/2023 | 0 comentários
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Programa apoia inovação na Amazônia
O Sinergia é um programa de apoio a negócios de impacto e bioeconomia inovadores da A...
08/05/2023 | 0 comentários
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Webinário sobre política nacional de plantas medicinais e fitoterápicos revisitada
O CIBS de Farmanguinhos/Fiocruz, através da Rede de Inovação em Medicamentos da Biodiversidade, e em parceria com a Abifina e a Abiquifi, estão organizando um webinário sobre a formulação, diretri...
08/05/2023 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #27: Bioeconomia no setor de cosméticos: oportunidades e desafios
A edição do dia 12 de abril de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Daniela Valverde (Cientista Sênior do Grupo Boticário), Danniel Pinheiro (CEO da Biozer da Amazônia e Cofundador da Simbioze Amazônica), Fabio Brasiliano (Diretor de Meio Ambiente para a Bioeconomia e Clima da ABIHPEC) e Larissa Zonta (Especialista em Pesquisa e Inteligência de Produtos da Boticário). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Débora Way (Pesquisadora do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT). A indústria de cosméticos tem se mostrado uma das mais dinâmicas no desenvolvimento de inovações voltadas a promover diversos aspectos da sustentabilidade. Dessa maneira, Débora destacou que esse dinamismo é impulsionado pela mudança de comportamento do consumidor, que atualmente possui maior engajamento ambiental e social, e clama por produtos naturais, orgânicos, veganos, sem testes em animais, menos agressivos ao meio ambiente, entre outros aspectos. Nesse sentido, alguns aspectos relacionados ao desenvolvimento de novos ingredientes provenientes da biodiversidade brasileira ou da biotecnologia foram abordados com os participantes. Daniela comentou que é necessário estar atento ao que é seguro para o consumidor e citou, ao longo de sua fala, que alguns silicones foram eliminados dos produtos enxaguáveis do Grupo Boticário. Além disso, já trabalham para que nenhum produto não enxaguável seja produzido após 2023 com este itens. Daniela também mencionou que o grupo tem como estratégia ESG 16 compromissos para o futuro e destacou que o primeiro deles é mapear e solucionar 150% de todo o resíduo sólido gerado pela cadeia de valor da empresa, o que é muito significativo. Larissa complementou dizendo que a biotecnologia tem muita conexão com sustentabilidade, o que está no...
08/05/2023 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #28: Bioeconomia e catálise: o poder das enzimas
A edição do dia 26 de abril de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Jean Carlos dos Santos (Gerente comercial na Akmey Biotecnologia Têxtil), Mario Tyago Murakami (Diretor científico do LNBR/CNPEM) e Pamella Santa Rosa (CEO da Amazonzyme). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Marcelo Moura (Pesquisador especialista do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT). Marcelo questionou os convidados sobre a posição do Brasil no mercado de enzimas e sobre os principais desafios da área. Ao apresentarem alguns de seus cases, os participantes, que representavam a academia, as start-ups e a indústria, trouxeram olhares complementares à discussão. Marcelo questionou também a visão para o futuro e estratégias para demonstrar o devido valor das enzimas e estimular o desenvolvimento, dado que hoje a maior parte delas é importada. Jean explicou que substituir processos que estão estabelecidos há décadas constitui um grande desafio para o desenvolvimento das enzimas. Além disso, o custo mais elevado em comparação com compostos químicos convencionais como o hidróxido de sódio, ainda dificulta a aceitação. Para ele, é necessário estreitar os laços entre indústria e universidade brasileiras. Mario destacou a posição atual do Brasil como um grande consumidor/importador ...
28/04/2023 | 0 comentários
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Governo realiza consulta pública sobre lançamento do Programa de Bioeconomia e Desenvolvimento Regional
Com o objetivo de promover diálogo com a população sobre a implementação do Programa de Bioeocnomia e Desenvolvimento Regional, o...
18/04/2023 | 0 comentários
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Sete agendas para garantir o desenvolvimento econômico sustentável do Brasil
Artigo lista sete agendas prioritárias para colocar o Brasil na direção certa e em pos...
18/04/2023 | 0 comentários
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Embrapii e Página 22 irão realizar webinar sobre valor da inovação para o desenvolvimento das Amazônias
No dia 24 de abril, às 10h (horário de Brasília), ocorrerá um webinar sobre "O valor da inovação para o desenvolvimento das Amazôni...
18/04/2023 | 0 comentários
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BNDES adota medidas para conter desmatamento na Amazônia
O BNDES bloqueou o financiamento de quase 60 proprietários rurais envolvidos em atividades irregular...
13/04/2023 | 0 comentários
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Respeito ao ser humano e à natureza atrai marca de calçados para o Brasil
A Vert, que hoje produz 4 milhões de calçados por ano, foi atraída para o Brasil pela legislação trabalhista e hoje emprega famílias envolvidas nas...
12/04/2023 | 0 comentários
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Estudos indicam que 60% dos insumos globais já foram ou poderiam ter sido substituídos por biomateriais
A bioeconomia pode facilitar mudanças na produção de commodities no setor florestal. Além disso, estudos indicam que 60% dos i...
12/04/2023 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #26: Algas: matérias-primas estratégicas para o desenvolvimento da Bioeconomia Azul
A segunda edição internacional do Café com Bioeconomia aconteceu no dia 29 de março de 2023 e reuniu Levi Machado (Professor e pesquisador da UNESP), Luis Costa (Membro do Conselho Executivo de Operações e Desenvolvimento de Negócios da A4F), Scott Fahrenkrug (Fundador da Forjazul) e Thibaut Monfort-Micheo (CTO e co-fundador da FlexSea). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Rodrigo Cano (Analista de Mercado do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras, do SENAI CETIQT). Rodrigo destacou que os panelistas representam toda a cadeia de valor: desde o cultivo, passando pelo processamento e aplicações finais. Em seguida, questionou como eles veem a bioeconomia azul no curto, médio e longo prazo e como se enxergam contribuindo com a área no futuro. Levi comentou que é importante para o Brasil a criação de uma organização nacional de algas que agregue produtores, start-ups, biorrefinarias e empresas, e que fomente novas conexões. Além disso, indicou que é necessário aprimorar os processos pós-colheita, como a secagem, que pode comprometer componentes de interesse presentes na biomassa. Ressaltou também que os créditos de carbono ainda não são bem explorados nessa indústria, o que pode ser importante no futuro. Luís acredita que, no curto prazo, é importante focar em consolidar os modelos de negócio já existentes e ir expandindo organicamente, sobretudo nos segmentos de maior valor agregado. Para ele, os governos possuem papel importante em regular o desenvolvimento do setor e as questões logísticas e de pegada de carbono requerem atenção. Comentou também que algumas empresas estão ide...
03/04/2023 | 0 comentários
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Competição de biologia sintética da América Latina organiza mesa-redonda sobre Bioeconomia
A iGEM Design League, competição latino-americada de biologia sintética, fará uma mesa-redonda no dia 29 de março às 16...
27/03/2023 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #25: Oportunidades e desafios da bioeconomia da indústria de polímeros
A edição do dia 15 de março de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu José Carlos Pinto (Professor do Programa de Engenharia Química da COPPE), Luan Campos (Diretor de P&D da Polimex Bioplásticos) e Roberto Werneck (Especialista em open innovation da Braskem). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Paulo Coutinho – Pesquisador-chefe do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT.  A demanda por polímeros sustentáveis tem crescido de forma exacerbada. Por conta disso, Paulo destacou a relevância de ter presentes no evento representantes da Braskem (grande empresa do segmento), da Polimex (pequena empresa), e da COPPE (universidade). Ao longo do Café, os participantes foram provocados a responder questões acerca de estratégias, soluções drop-in e não drop-in, desenvolvimento de aplicações, novos produtos, entre outros. Roberto falou sobre o polietileno (PE) verde da Braskem, que, segundo ele, é praticamente a nova cara da empresa, por ser hoje o produto-chave do portfólio. A visão inicial era de que o PE verde seria como o de origem fóssil, mas com a vantagem de capturar 3 tCO2eq/t de plástico. No entanto, o que perceberam foi que a versão verde se tornou outro produto. Roberto destacou também que, após muito estudo, a Braskem conseguiu chegar a uma rota de produção de polipropileno verde a partir de etanol que é economicamente competitiva. No momento, estão avaliando a implantação da tecnologia.  Lua...
17/03/2023 | 0 comentários
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Bioeconomia do Pará ganha destaque em artigo da Agência Reuters
Artigo da Agência Reuters, uma das maiores e mais importantes agências de notícias do mundo, dá destaqu...
17/03/2023 | 0 comentários
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Fórum Mundial de Bioeconomia está realizando pesquisa sobre criação de hub global de bioeconomia
O Fórum Mundial de Bioeconomia está realizando pesquisa em nível global sobre a criação de um hub de bioeconomia. A pesquisa pode ser ...
17/03/2023 | 0 comentários
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Idesam irá promover debate sobre Bioeconomia da Amazônia em 16 de março
O Idesam irá promover um debate sobre bioeconomia da Amazônia no dia 16 de março de...
16/03/2023 | 0 comentários
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SENAI CETIQT lança curso de pós-graduação em Economia Circular e Produção Sustentável
O SENAI CETIQT elaborou um curso de pós-graduação em economia circular e produção sustentável com o apoio da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (ABIT) e o Núcleo de Susten...
14/03/2023 | 0 comentários
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Questões logísticas ainda são desafio para desenvolvimento pleno do turismo culinário amazonense 
Manaus vem se destacando como um dos principais pontos turísticos do mundo em 2023 devido a peculiaridade da culinária local. No...
13/03/2023 | 0 comentários
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Brasil será sede de reuniões dos Fundos de Investimento Climático em junho de 2023
As reuniões dos Fundos de Investimento Climático (CIFs) irão ocorrer no Brasil no período de 19 a 23 de junho ...
13/03/2023 | 0 comentários
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Climatologista da USP fala sobre o desmatamento da Amazônia
O climatologista Carlos Nobre acredita que a Amazônia ainda não atingiu o "ponto de não retorno" em termos de desm...
13/03/2023 | 0 comentários
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Embrapii foi escolhida como parceira do Fórum Mundial de Bioeconomia para realização de pesquisa no Brasil
O Fórum Mundial de Bioeconomia está realizando uma pesquisa em nível global sobre a criação de uma rede para atender o setor de b...
13/03/2023 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #24: Perspectivas da descarbonização no Brasil
O Café do dia 01 de março de 2023 reuniu Gerd Angelkorte (Pesquisador do Laboratório Cenergia, do COPPE/UFRJ), Laura Asano (Especialista em transição energética, da Raízen) e Thiago Falda (Presidente executivo da ABBI), e foi mediado por Leonardo Teixeira – Coordenador de Inteligência Competitiva do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras, do SENAI CETIQT.      Estudo recente da Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI) em parceria com o SENAI CETIQT, Embrapa Agroenergia, LNBR/CNPEM e o Laboratório Cenergia COPPE/UFRJ apontou que a bioeconomia pode gerar ao Brasil faturamento industrial adicional de US$ 284 bilhões/ano, quando comparado às políticas correntes de mitigação de emissões de gases de efeito estufa. Além disso, as tecnologias da bioeconomia analisadas se mostram capazes de restringir emissões para que o país cumpra suas metas de descarbonização ( acesse aqui ). A continuação desse estudo é hoje conduzida pelo SENAI CETIQT, ABBI, Raízen e outros parceiros no âmbito do Agenda.Tech da Plataforma Inovação para a Indústria do SESI/SENAI.      Gerd esclareceu que o estudo da ABBI tomou como base resultados oriundos do modelo BLUES desenvolvido pelo Cenergia, um modelo de análise integrada que contêm mais de 30.000 tecnologias referentes ao setor agropecuário, energético, hídrico, entre outros. O Cenergia é um dos laboratórios de referência para a estimação de impactos no clima, com modelos reconhecidos inclusive pelo IPCC. Gerd destacou ainda que, embora não incluída no primeiro estudo da...
08/03/2023 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #23 - Biocombustíveis Avançados: uma ponte na transição energética
O Café do dia 15 de fevereiro de 2023 reuniu Carolina Grassi (Gerente de políticas públicas e inovações da Roundtable on Sustainable Biomaterials - RSB), Fernando Castro (Sócio-fundador e Diretor Geral da C.B.& Associates) e Gonçalo Pereira (Professor da Universidade Estadual de Campinas), e foi mediado por Leonardo Teixeira – Coordenador de Inteligência Competitiva do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT.     Durante a discussão, foi apontado que o Brasil já possui um posicionamento forte para o biodiesel e etanol de primeira geração, mas que, para atingir as metas de descarbonização, precisará olhar também para os biocombustíveis avançados. Contudo, a definição de biocombustíveis avançados ainda divide opiniões, tanto no Brasil quanto no mundo.      Nesse sentido, Carolina ressaltou alguns requisitos empregados pela RSB para classificar os combustíveis como avançados, como o fato de que a matéria-prima precisa ser um residual e apresentar inelasticidade. Além disso, seu valor econômico deve ser 5% menor que outros produtos da mesma cadeia de suprimentos.  Ainda segundo a especialista, os biocombustíveis produzidos a partir de tecnologia Power-to-X são hoje aceitos como avançados, juntamente ao etanol de segunda geração, o biodiesel a partir de óleo de cozinha, entre o...
20/02/2023 | 0 comentários
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O case bem-sucedido da Bioeconomia Amazônica que salvou o pirarucu da extinção
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Como projeto do Instituto Mamirauá mudou o manejo da pesca do pirarucu ao propor conjunto de diretrizes para a conservação e recuperação dos estoques de pirarucu, é hoje um case de sucesso quando se trata d...
22/09/2022 | 0 comentários
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Indígenas do Acre preparam lançamento de primeiro perfume nativo
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Após quatro anos de desenvolvimento e com investimento do Fundo Amazônia foram criadas fragrâncias a partir de plantas escolhidas pelos indígenas que refletem parte de seu conhecimento ancestral. Este projeto é mais um pas...
22/09/2022 | 0 comentários
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Antioxidante de acerola pode substituir aditivo sintético banido em vários países e ainda usado no Brasil
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Karina Ninni | Agência FAPESP – Antioxidantes são substâncias importantes para a indústria alimentícia e cosmética, pois retardam o processo de oxidação de produtos ricos em lipídios, como maionese, margarina, cremes hidratantes e afins. Boa parte dos antioxidantes usados atualmente é sintética e, no Brasil, produtos já banidos em outros países, como a TBHQ (terc-butil-hidroquinona), ainda estão em uso. Na busca por alternativas naturais, um grupo de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) vem estudando os compostos fenólicos da acerola e conseguiu extrair, do fruto verde, micropartículas antioxidantes tão eficazes quanto a TBHQ. O foco da pesquisa, que conta com apoio da FAPESP, é desenvolver um processo que possa ser adotado facilmente em escala industrial. Resultados recentes foram divulgados na revista Future Foods. “Há várias pesquisas que comprovam a presença de compostos antioxidantes em diversas fontes. Mas como fazer para que as substâncias de interesse e com grande potencial de uso possam ser produzidas em escala industrial de forma técnica e economicamente factível? Muitos estudos na área de bioquímica são feitos em bancadas ou com amostras muito pequenas, sem condições de serem levados para a indústria. Nossa meta é trabalhar com processos para a obtenção de produtos, em geral ingredientes, com intenção de aplicação prática”, resume Thais Maria Ferreira de Souza Vieira, professora do Departamento de Agroindústria, Nutrição e Alimentos da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq-USP). Com amostras representativas (5 a 10 quilos de frutas) e usando apenas água ou etanol como solvente – os derivados de petróleo foram evitados por conta da toxicidade –, o estudo buscou a otimização de processos para aumentar a produtividade, ou seja, recuperar da matéria-prima o máximo de compostos de interesse e, ao mesmo tempo, reduzir o gasto de energia e os custos dos insumos. “Colegas de grupo já estavam trabalhando com a acerola e, em estudos anteriores, compararam frutos verdes e maduros, demonstrando que a acerola verde tem mais compostos antioxidantes que a madura. O que acontece é que, na mesma árvore, há frutos maduros e verdes, que são colhidos juntos. Os frutos verdes acabam deixando a polpa não tão atrativa do ponto de vista visual. Assim, entendemos que usar esses frutos verdes para produzir um antioxidante natural é uma boa estratégia”, conta Bianca Ferraz Teixeira, primeira autora do artigo e bolsista de iniciação científica da FAPESP. Processo e testes Amostras obtidas de um grande produtor de Junqueirópolis (SP) foram lavadas e liofilizadas (submetidas a um processo que extrai a água do alimento) para caracterização e homogeneização. Um extrato foi obtido por meio de adição de água às amostras liofilizadas e, em seguida, o material passou por centrifugação e filtragem. “Esse extrato foi atomizado no spraydryer [equipamento que promove a secagem do alimento por pulverização e é usada, por exemplo, na produção de leite em...
22/09/2022 | 0 comentários
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Dados impulsionam indústria de etanol de milho
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Na safra 2021/22, o volume de etanol a partir de grãos no Brasil cresceu mais de 34%, com 3,43 bilhões de litros produzidos. Ultimamente, produtores de todo o mundo têm confiado mais em indicadores e estatísticas para otimizar operações e traçar estratégias de negócio. Deste modo, novas plataformas ...
22/09/2022 | 0 comentários
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Rede Origens Brasil auxilia a criação de negócios pela floresta em pé
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O projeto Origens Brasil foi criado em 2016 pelo Instituto Sociambiental (ISA) e pelo Instituto de Manejo e Certificação Florestal Agrícola (Imaflora), e desde então tem conectado quem p...
22/09/2022 | 0 comentários
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Com 118 projetos inscritos Startup Challenge busca soluções em bioeconomia
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Desde a última segunda, 27/06, empreendedores se deidicam a competição Startup Challenge promovida pelo Fundect/Semagro. Até dia 03 de julho as startups passaram por quatro fases e as 10 mel...
22/09/2022 | 0 comentários
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Definição de bioeconomia amazônica avança por ação de agentes locais
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Em publicação na revista científica Ecological Economics pesquisadores do IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia) apresentam princípios or...
22/09/2022 | 0 comentários
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Possíveis caminhos para o desenvolvimento sustentável da Amazônia
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Para impulsionar o desenvolvimento utilizando as riquezas naturais da Amazônia, cada vez mais, busca-se uma solução que mantenha a floresta em pé. É possível desenvolver atividades sustentáveis que conjuguem benefícios sociais, econômicos e ambientais,...
22/09/2022 | 0 comentários
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Avanço da bioeconomia cria novas oportunidade para cooperativas
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Com a sociedade e o planeta demandando um novo sistema econômico de produção, cada vez mais, soluções que envolvem o uso sustentável dos recursos biológicos ganham destaque. Segundo José Luiz Tejon “A gente não consegue ter bioeconomia sem o fundamento da cooperação”, a...
22/09/2022 | 0 comentários
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Startup inglesa cria embalagem a base de algas que desaparece
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Com o objetivo de reduzir o impacto de embalagens plásticas, a startup inglesa, Notpla, desenvolveu o protótipo de ...
22/09/2022 | 0 comentários
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Com o avanço na bioeconomia surgem novos conceitos
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Estimulados pelas medidas de adaptação às mudanças climáticas do último relatório do IPCC, cada vez mais conceitos como capital n...
22/09/2022 | 0 comentários
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Cientistas desenvolvem nova aplicação para resíduos de biomassa: produção de PET
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Cientistas da Suíça e na Áustria desenvolveram um novo plástico reciclável com propriedades semelhantes ao PET a partir das partes não c...
22/09/2022 | 0 comentários
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Bactéria produtora de substituto biodegradável ao plástico é encontrada na Baixada Santista
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Pesquisadores do Research Center for Greenhouse Gas Innovation (RCGI), centro de pesquisa em engenharia sediado na Escola Politécnica (Poli) da USP encontraram no mangue da Baixada Santista uma bactéria chamada Me...
22/09/2022 | 0 comentários
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ESTUDOS SOBRE ARMAZENAMENTO DE CARBONO APOIADOS PELA FAPESP SUBSIDIAM PROJETO DE LEI
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Elton Alisson | Agência FAPESP – Está em tramitação no Senado Federal o Projeto de Lei nº 1.425 com o objetivo de criar um marco legal para a exploração econômica no Brasil da atividade de captura e armazenamento de carbono em reservatórios geológicos, como poços de petróleo e gás, aquíferos salinos e camadas de carvão. De autoria do senador Jean Paul Prates (PT-RN), o projeto é embasado em estudos sobre o tema realizados por pesquisadores vinculados ao Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI). Constituído com apoio da FAPESP e da Shell na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), o RCGI é um dos 23 Centros de Pesquisa em Engenharia (CPEs) criados pela Fundação nos últimos dez anos. “O projeto de lei proposto é fruto da pesquisa desenvolvida ao longo de quatro anos por cientistas brasileiros na Universidade de São Paulo, via Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa [Research Centre for Greenhouse Gas Innovation – RCGI] – um lócus de excelência da parceria entre indústria, governos e universidade pública para encontrar soluções para os problemas que elencamos”, destaca o texto do projeto de lei. O RCGI conta com cerca de 400 pesquisadores atuando em 46 projetos de pesquisa focados em estudos avançados relacionados ao uso sustentável do gás natural, biogás, hidrogênio, gestão, transporte, armazenamento e uso de CO2. Alguns dos principais programas de pesquisa mantidos por pesquisadores do centro são sobre captura e armazenamento de carbono (CCS, na sigla em inglês) e bioenergia com captura e armazenamento de carbono (BECCS, na sigla em inglês). “O Brasil tem enorme potencial de fazer CCS não apenas offshore [em poços de petróleo e gás no fundo do mar], como também onshore [em terra]. Um exemplo é a captura e o armazenamento de CO2 que é emitido durante a produção de etanol e de outros biocombustíveis, a chamada BECCS”, diz à Agência FAPESP Julio Meneghini, diretor-geral do RCGI. “Se for feita a captura e o armazenamento de CO2 gerado pela queima do diesel utilizado em caminhões para o transporte e em máquinas para o plantio da cana, por exemplo, e reduzida a aplicação de fertilizantes de origem fóssil para o cultivo da planta destinado à produção de bioenergia, o etanol brasileiro pode ter pegada negativa em termos de emissão de gases de efeito estufa”, avalia. Economia de baixo carbono O texto do projeto de lei destaca que a utilização de mecanismos de sequestro geológico de carbono (CCS), que visam armazenar grandes quantidades de CO2 de forma permanente no substrato geológico, impedindo sua liberação, representa uma alternativa para a redução de emissões de GEE para setores que não conseguem atingir esse objetivo em razão de seus processos produtivos ou custo. O texto aponta, contudo, que as tecnologias de baixo carbono no Brasil estão longe de um cenário de implantação em larga escala, especialmente para o sequestro geológico de carbono. Atualmente, apenas alguns campos na região do pré-sal conseguem desenvolver a atividade de CCS. Algumas das razões para isso, segundo o autor do projeto de lei, são restrições de licenciamento ambiental e a falta de regras claras, além do desafio de integrar os polos industriais em que ocorre a emissão do CO2 aos projetos de injeção para estocagem permanente. Entre as barreiras à implementação de projetos de CCS em larga escala, três aspectos vêm sendo apontados como estratégicos. Primeiro, os custos para construção e operação das infraestruturas; segundo, a falta de políticas de incentivos para fomentar o desenvolvimento da CCS; e terceiro, a ausência ou falha na definição de questões jurídico-regulatórias relacionadas, principalmente, à etapa de armazenamento geológico do CO2. “A implementação das atividades que formam a cadeia de CCS requer a edição de um marco regulatório específico para o seu desenvolvimento no Brasil, especialmente no que se refere à etapa de armazenamento de CO2, uma vez que esta etapa da cadeia inaugura novos usos pa...
22/09/2022 | 0 comentários
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Emergência climática requer uma resposta imediata, completa e decisiva
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Em artigo Leonardo Lacerda, Diretor Geral de Mudanças Climáticas da The Nature Conservancy, oferece uma visão do que a ação climática pode proporcionar ao nosso planeta. Comparando a...
22/09/2022 | 0 comentários
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Estudo da IEA Bioenergy Task 45 discute tecnologias de captura e armazenamento de carbono
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Resultado de estudo da IEA Bioenergy Task 45 discute como as tecnologias de captura e armazenamento de carbono usando oxicombustível combinadas com o uso de bioma...
22/09/2022 | 0 comentários
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Empreendedores fundadores da Manioca pretendem salvar a Amazônia pescando os consumidores pelo estômago
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Ao fazer com que brasileiros e estrangeiros usem ingredientes da Amazônia em pratos do dia a dia, os fundadores da Manioca esperam que ingredientes no Norte d...
22/09/2022 | 0 comentários
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Novo projeto de Ellen Windemuth explora o conceito de economia circular
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Em entrevista exclusiva ao Um Só Planeta, Ellen Windemuth, CEO da WaterBear Network, comentou como foi o processo de produção ...
22/09/2022 | 0 comentários
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