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183 resultados
Antigos povos indígenas são protagonistas na inveção do cupuaçu
O cupuaçu é uma fruta com grande predominância na culinária amazônica. Um fato cu...
31/03/2024 | 0 comentários
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G20 estima que a bioeconomia pode gerar até US$ 500 bilhões por ano ao Brasil
O grupo G20 iniciou as discussões sobre a temática de bioeconomia. De acordo com Márcia Barbosa, Secretária de Políticas e Programas estratégicos do MCTI (Ministério da Ciênc...
25/03/2024 | 0 comentários
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MDIC destaca potencial da Amazônia Legal na área de bioeconomia
Estudo comissionado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) indica potencial significativo da Amazônia Legal na pa...
25/03/2024 | 0 comentários
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SEBRAE/RJ prorroga inscrições para participação do Prointer Bio&Tech 2024
Se você é empreendedor(a) ou atua nos setores de Bioeconomia e Tecnologia, esta é a sua última oportunidade de ingressar no Prointer Bio&Tech 2024!  As inscrições foram prorrogadas até 24/0...
13/03/2024 | 0 comentários
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É lançado em Rondônia o programa de bioeconomia na Amazônia Legal
O Programa foi realizado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO). Segundo o Coordenador Augusto Rodrigues de Sousa, a implementação d...
12/03/2024 | 0 comentários
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EMBRAPA realiza iniciativas visando aprimorar a produção do cacau amazonense
O projeto Cacau Nativo é uma iniciativa desenvolvida pelo Embrapa Acre em parceria com a Cooperativa Agroextrativista do Mapiá e Médio Purus (Cooper...
12/03/2024 | 0 comentários
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Natura desenvolve mecanismo de investimento com o intuito de fomentar a bioeconomia da amazônia
A ação é realizada em parceria com a VERT Securitizadora e o Fundo Brasileiro para a biodiversidade (FUNBIO) e tem como pr...
08/03/2024 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #45 – Hidrogênio em foco: tecnologias
A edição do dia 28 de fevereiro de 2024 do Café com Bioeconomia reuniu Thiago Lopes (Pesquisador do RCGI da USP), Daniel Lopes (Diretor comercial da Hytron) e Alexandre Teixeira (Pesquisador da Repsol Sinopec Brasil). O encontro, que acontece a cada três semanas, foi mediado por Stefano Interlenghi (Pesquisador do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras). Stefano iniciou a roda de conversa questionando os convidados se eles enxergam o hidrogênio mais como uma fonte de energia ou como um químico que abre novas oportunidades para cadeias de valor em um contexto de larga implementação. Em um segundo momento também foram discutidos o papel da biomassa em uma economia baseada em hidrogênio  e o protagonismo do Brasil neste cenário. Os aspectos da escalabilidade da produção, a cadeia logística, os desafios da intermitência e sazonalidade e estratégias governamentais presentes em uma economia baseada em hidrogênio também foram tratados. Daniel enfatizou a importância de o hidrogênio ser “verde e amarelo”, evidenciando o papel do Brasil na temática. Ele colocou que a descentralização da produção incentiva o consumo local e acredita que no futuro os hubs serão híbridos, com várias fontes de produção de hidrogênio, de forma a evitar questões relacionadas à intermitência e sazonalidade. Ele ressaltou que o projeto de reforma do etanol realizado pela Hytron e colaboradores é a primeira iniciati...
05/03/2024 | 0 comentários
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SEBRAE/RJ lança iniciativa para impulsionar negócios de bioeconomia
Participe do Prointer Bio&Tech 2024, um programa do Sebrae/RJ que visa impulsionar a internacionalização de negócios sustentáveis, desenvolver ...
22/02/2024 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #44 – Cultivando inovação com a macaúba
A edição do dia 07 de fevereiro de 2024 do Café com Bioeconomia reuniu Claudia Balaban (Especialista em inovação e consultora autônoma), Dioger Teruel (Gerente de P&D na Acelen Renováveis), Johannes Zimpel (CEO da INOCAS) e Rossano Gambetta (Pesquisador da Embrapa Agroenergia). O encontro, que a partir de 2024 irá acontecer a cada três semanas, foi mediado por Elba Bon (Professora emérita da UFRJ). Elba iniciou o encontro questionando os convidados do porquê da escolha da macaúba. Em um segundo momento, os desafios tecnológicos e econômicos do cultivo foram ressaltados. Ademais, os benefícios socioambientais esperados, o papel das instituições de pesquisa e universidades no desenvolvimento de tecnologias e práticas de cultivo e os principais coprodutos gerados a partir da macaúba também foram tema de discussão.  Rossano ressaltou que a macaúba é mais sustentável que soja e o dendê, porém apresenta período de crescimento de 4 a 5 anos, o que configura um cenário de risco tanto para o produtor como para o comprador. Em termos de coprodutos obtidos a partir da macaúba, Rossano ressaltou o óleo e a torta da polpa e da amêndoa, evidenciando que o fracionamento das tortas pode gerar proteínas potenciais.  Dioger mencionou que a sociedade é muito dependente ...
22/02/2024 | 0 comentários
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