FUND CENTROS DE REFERENCIA EM TECNOLOGIAS INOVADORAS
Organização
FUND CENTROS DE REFERENCIA EM TECNOLOGIAS INOVADORAS
Notícia
Café #38 – Bioinsumos: perspectivas para o setor agropecuário brasileiro
A edição do dia 13 de setembro de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Edsmar Resende (Co-fundador da 10b Gestora de Recursos e membro do conselho da Agrivalle Brasil), Renato Luzzardi (Líder Estratégico LATAM de Inovação e Parcerias em P&D da Bayer) e Valéria Martins (Coordenadora Geral de Bioeconomia e Recursos Genéticos do Ministério da Agricultura). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Luana Nascimento (Pesquisadora do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras).
Luana destacou a importância dos bioinsumos como pauta do governo brasileiro para reduzir a dependência de fertilizantes importados e questionou os participantes acerca da evolução dos bioinsumos no Brasil, ressaltando o interesse crescente das empresas e do setor acadêmico. Luana também pontuou a necessidade de garantir que os bioinsumos cheguem aos pequenos agricultores.
Edsmar teceu comentários a respeito de bioprospecção e ressaltou a falta de cursos específicos para a indústria de bioinsumos no país. Edsmar discutiu a tendência global dos bioinsumos, não apenas para defensivos agrícolas, mas também para diversas outras aplicações, com ênfase nas oportunidades em biofertilizantes, e destacou o potencial do Brasil para se tornar um dos maiores produtores de bioinsumos, especialmente nematicidas.
Renato mencionou o compromisso da Bayer com a agricultura regenerativa e observou que os consumidores estão cada vez mais exigentes com relação à origem dos produtos que consomem. Ele citou programas bem-sucedidos de bioinsumos desenvolvidos pela Embrapa e indicou avanços em tecnologias voltadas à produção e distribuição de produtos biológicos, incluindo a aplicação por meio de drones.
Valéria compartilhou informações sobre os programas de bioinsumos do MAPA (Ministério da Agricultura e Pecuária), destacando o objetivo de fortalecer a produção e o uso dos bioinsumos no país. Ela também apresentou detalhes sobre o marco regulatório dos bioinsumos no Brasil e mencionou parcerias de sucesso com a ABBI (Associação Brasileira de Bioinovação) e o SENAI.
O Café com Bioeconomia é um evento quinzenal, on-line e interativo, no qual palestrantes e público discutem temas relevantes para a área. Quer receber nossa agenda e participar? Inscreva-se em: https://portaldebioeconomia.com/
Quer ouvir este e outros Cafés? Estamos no Spotify em Café com Bioeconomia.
Notícia
Biodiversidade e fontes renováveis precisam estar no foco das discussões sobre mudanças climáticas
O Brasil tem uma grande oportunidade de estar à frente das ações para combater as mudanças climáticas, mas assim como o restante do mundo, precisa começar a fazer negócios de maneira diferente. Para saber mais, clique aqui.
Notícia
Foco no desmatamento da Amazônia pode estar prejudicando o Cerrado
O cerrado vem sendo sacrificado para salvar a Amazônia, segundo especialistas que identificaram que enquanto o desmatamento na Amazônia caiu mais de 40% entre janeiro e julho de 2023, no Cerrado os números aumentaram mais de 20% com relação ao mesmo período de 2022. Para ler mais, clique aqui.
Nota Técnica e Relatório
Pará institui plano estadual de bioeconomia
Durante a COP27, o Estado do Pará lançou seu plano para bioeconomia. O documento tem como objetivo trazer a mitigação das emissões para o centro das discussões no planejamento governamental.
Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
EMBRAPII
A EMBRAPII (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial) é uma Organização Social qualificada pelo Poder Público Federal para apoiar as instituições de pesquisa tecnológica fomentando a inovação na indústria brasileira.
Clique aqui e conheça a EMBRAPII.
Castanhal
A Castanhal é a maior fabricante de produtos de juta do Brasil. A empresa tem em seu DNA a preocupação com a sustentabilidade, iniciando pelo cultivo da juta que é uma cultura totalmente integrada ao bioma amazônico.
Cliquei aqui e conheça a Castanhal.
EEVORK
Com mais de 35 anos de experiência no desenvolvimento de negócios globais, planejamento estratégico, e conhecimento do mercado químico Brasileiro a EEVORK fornece matérias-primas de alta qualidade para que seu produto tenha desempenho superior.
Clique aqui e conheça a EEVORK.
OXYEAU
A OXYEAU tem o objetivo de ser referência como marca de beleza nativa digital, em tecnologia e desenvolvimento de produtos de alta qualidade, responsáveis e minimalistas, com preço competitivo, foco nas pessoas e no impacto socioambiental.
Clique aqui e conheça a OXYEAU.
AmazonasCap
A AmazonasCap tem como proposta apoiar startups que atuam no contexto da economia colaborativa e verde
Clique aqui e conheça a AmazonasCap .
BIOPROCESS IMPROVEMENT
A Bioprocess Improvement tem como missão ser uma empresa global de inovação tecnológica reconhecida pela excelência no conhecimento científico e tecnológico.
Clique aqui e conheça a Bioprocess Improvement.
Notícia
Fitoterápicos ganham destaque como tesouro amazônico
Matéria destaca o potencial ainda inexplorado na Amazônia para a produção de medicamentos fitoterápicos.
Clique aqui para ler a notícia completa.
Notícia
Bioeconomia é tema de discussões entre Alckmin e representante do Fórum Econômico Mundial
Geraldo Alckmin se reuniu com representante do Fórum Econômico Mundial no Palácio do Planalto para discutir sobre bioeconomia, transição verde e indústria de baixo carbono.
Quer saber mais? Clique aqui para ler a notícia completa.
Notícia
Café com Bioeconomia #28: Bioeconomia e catálise: o poder das enzimas
A edição do dia 26 de abril de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Jean Carlos dos Santos (Gerente comercial na Akmey Biotecnologia Têxtil), Mario Tyago Murakami (Diretor científico do LNBR/CNPEM) e Pamella Santa Rosa (CEO da Amazonzyme). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Marcelo Moura (Pesquisador especialista do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT).
Marcelo questionou os convidados sobre a posição do Brasil no mercado de enzimas e sobre os principais desafios da área. Ao apresentarem alguns de seus cases, os participantes, que representavam a academia, as start-ups e a indústria, trouxeram olhares complementares à discussão. Marcelo questionou também a visão para o futuro e estratégias para demonstrar o devido valor das enzimas e estimular o desenvolvimento, dado que hoje a maior parte delas é importada.
Jean explicou que substituir processos que estão estabelecidos há décadas constitui um grande desafio para o desenvolvimento das enzimas. Além disso, o custo mais elevado em comparação com compostos químicos convencionais como o hidróxido de sódio, ainda dificulta a aceitação. Para ele, é necessário estreitar os laços entre indústria e universidade brasileiras.
Mario destacou a posição atual do Brasil como um grande consumidor/importador de enzimas, mas ressaltou que com a geração de etanol de segunda geração, além de outros novos processos, o país tem potencial para virar um dos maiores consumidores do mundo. Ele listou oportunidades ainda pouco exploradas no setor em química redox e aplicações de biocatálise para polímeros sintéticos. Para ele, é necessária a constituição de um ecossistema favorável para o desenvolvimento das enzimas no país a partir da criação de programas estruturantes e do estímulo à cultura do empreendedorismo.
Pamella indicou que a Amazonzyme realizou pesquisa que demonstrou que empresas de pequeno e médio porte não fazem em geral uso de enzimas devido a questões econômicas, apesar de terem conhecimento de seus benefícios. Para ela, uma das principais barreiras encontradas pelas start-ups de enzimas no Brasil é a questão do escalonamento. Destacou ainda o papel da biologia sintética para o desenvolvimento das enzimas e a possibilidade de geração de créditos de carbono a partir de processos enzimáticos.
O Café com Bioeconomia é um evento quinzenal, on-line e interativo, no qual palestrantes e público discutem temas relevantes para a área. Quer receber nossa agenda e participar? Inscreva-se em: https://portaldebioeconomia.com/
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Café com Bioeconomia #28: Bioeconomia e catálise: o poder das enzimas
A edição do dia 26 de abril de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Jean Carlos dos Santos (Gerente Comercial na Akmey Biotecnologia Têxtil), Mario Tyago Murakami (Diretor Científico do LNBR/CNPEM) e Pamella Santa Rosa (CEO da Amazonzyme). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Marcelo Moura (Pesquisador especialista do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT).
Marcelo questionou os convidados sobre a posição do Brasil no mercado de enzimas e sobre os principais desafios da área. Ao apresentarem alguns de seus cases, os participantes, que representavam a academia, as start-ups e a indústria trouxeram olhares complementares à discussão. Marcelo questionou também a visão para o futuro e estratégias para demonstrar o devido valor das enzimas e estimular o desenvolvimento, dado que hoje a maior parte delas é importada.
Jean explicou que substituir processos que estão estabelecidos há décadas constitui um grande desafio para o desenvolvimento das enzimas. Além disso, o custo mais elevado em comparação com compostos químicos convencionais, como o hidróxido de sódio, ainda dificulta a aceitação. Para ele, é necessário estreitar os laços entre indústria e universidade brasileiras.
Mario destacou a posição atual do Brasil como um grande consumidor/importador de enzimas, mas ressaltou que com a geração de etanol de segunda geração, além de outros novos processos, o país tem potencial para virar um dos maiores consumidores do mundo. Ele listou oportunidades ainda pouco exploradas no setor em química redox e aplicações de biocatálise para polímeros sintéticos. Para ele, é necessária a constituição de um ecossistema favorável para o desenvolvimento das enzimas no país a partir da criação de programas estruturantes e do estímulo à cultura do empreendedorismo.
Pamella indicou que a Amazonzyme realizou pesquisa que demonstrou que empresas de pequeno e médio porte não fazem em geral uso de enzimas devido a questões econômicas, apesar de terem conhecimento de seus benefícios. Para ela, uma das principais barreiras encontradas pelas start-ups de enzimas no Brasil é a questão do escalonamento. Destacou ainda o papel da biologia sintética para o desenvolvimento das enzimas e a possibilidade de geração de créditos de carbono a partir de processos enzimáticos.
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Notícia
Programa apoia inovação na Amazônia
O Sinergia é um programa de apoio a negócios de impacto e bioeconomia inovadores da Amazônia que integra a Plataforma Jornada da Amazônia.
Clique aqui para conhecer.