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Em parceira Petrobras e Vallourec vão testar uso de óleo vegetal no refino

O objeto da parceria entre Petrobras e Vallorec é o bio-óleo — óleo de origem vegetal, 100% renovável que já está em fase de testes no Centro de Pesquisas e Inovação da Petrobras (Cenpes) e tem potencial para ser utilizado como matéria-prima na geração de produtos renováveis.


Neste acordo as empresas vão avaliar oportunidades de cooperação tecnológica na produção e uso do bio-óleo, resultante da condensação de gases produzidos durante a transformação da madeira em carvão vegetal.

Clique aqui para saber mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Couro de micélio pode ser um dos aliados do mundo da moda rumo à sustentabilidade

Sendo uma das indústrias mais poluentes do mundo emitindo 10% do carbono global, a moda tem buscado soluções alternativas para ser reduzir suas contribuições as mudanças climáticas. Neste contexto o couro de micélio, feito com a parte vegetativa do fungo de cogumelos, surge como uma alternativa mais sustentável, para substituir o couro bovino e o couro de plástico sintético. Clique aqui para saber mais.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Juntas Petrobras e Braskem irão impulsionar tecnologias e produtos mais sustentáveis

A Petrobras e a Braskem fecharam parceria para prospectar oportunidades de cooperação tecnológica e negócios que sejam mais sustentáveis com foco no desenvolvimento de produtos circulares com menor emissão de CO2.

A parceria possui três linhas de atuação: uso de matérias-primas renováveis para a produção de insumos petroquímicos mais sustentáveis; estímulo à economia circular no processo de refino (com uso de plástico reciclado) e estudo para avaliar oportunidades de desenvolvimento de um “Hub” de Captura, Uso e Armazenamento Geológico de CO2 (ou Hub de CCUS), com potencial de reduzir a emissão de gases de efeito estufa para a atmosfera.

Clique aqui e saiba mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Amyris inicia operação de sua nova planta em Barra Bonita

Em press release, dia 23 de junho, a Amyris, empresa americana de biotecnologia com sede no Vale do Silício, nos Estados Unidos, anunciou o início da operação do processo industrial de fermentação de sua nova planta em Barra Bonita-SP.

A empresa foca no desenvolvimento de ingredientes sustentáveis utilizando fontes de carbono renováveis, como a cana-de-açúcar.

Clique aqui e saiba mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Hidrogênio Verde: a nova commoditie energética do Brasil?

O hidrogênio, pode ser usado como fonte de energia para diversas aplicações despertando o interesse do mercado externo. Segundo Paulo Emílio Valadão, presidente da Associação Brasileira de Hidrogênio (ABH2), diante da expectativa de crescimento e demanda, as empresas brasileiras estão olhando com extremo interesse ao que pode ser considerado a nova “commoditie energética”.

Clique aqui e saiba mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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SENAI CETIQT debate a Biologia Sintética como um dos pilares para o desenvolvimento da bioeconomia

*texto produzido por Aimee Farias

No dia 25 de maio, aconteceu mais uma edição do Café com Bioeconomia, um espaço de diálogo onde convidados e público podem interagir para discutir temas centrais da bioeconomia.

Nesta edição, o Café abordou como a biologia sintética pode ser uma grande aliada no desenvolvimento da bioeconomia. O ‘Café’ contou com a presença de Aline Dumaresq – especialista em Engenharia Metabólica e Biotecnologia na Braskem; Fernando Torres – pesquisador no INCT – Biologia Sintética; Maria Astolfi – pesquisadora no JBEI Join BioEnergy Institute, Universidade da Califórnia, e foi moderado por Lucas Cespedes – pesquisador na Coordenação de Biotecnologia do SENAI CETIQT.

Lucas Cespedes iniciou o bate-papo convidando os participantes a trazerem suas perspectivas a respeito do papel da biologia sintética na bioeconomia. Aline declarou que, de fato, enxerga a biologia sintética como um pilar: “Ela sozinha é difícil de caminhar.  Nós temos diversas outras tecnologias que vão convergir para entregar soluções, mas o que a biologia sintética traz são novas possibilidades, soluções que antes eram impossíveis. Eu vejo a biologia sintética como uma importante ferramenta para trazer inovação. Além disso, é importante mencionar que o papel dela para trazer soluções é fundamental, mas também precisamos pensar que isso talvez venha cominado com processos químicos ou processos enzimáticos, então, talvez, a solução ideal nem sempre venha sozinha. Por isso achei a definição como um ‘pilar’ muito adequada”, disse.

Em seguida, Fernando Torres afirmou que a grande vantagem da biologia sintética é a celeridade das novas ferramentas. “O tempo é uma variável de luxo! Hoje em dia não podemos mais esperar que as coisas aconteçam espontaneamente. Um exemplo clássico foi o que aconteceu com a pandemia da Covid-19. Em 2003, quando surgiu a epidemia de SARS-CoV, levaram dois meses para sequenciar o genoma do vírus. Em 2020, com a Covid-19, levamos algumas horas para sequenciar o genoma para saber com o que estávamos lidando. Quando me formei, jamais poderia imaginar que estaríamos fazendo o que nós estamos fazendo hoje em dia: sequenciando genomas em um dia”, ressalta.

Maria Atolfi, Pesquisadora no JBEI, reforçou o aspecto da acessibilidade e rapidez do sequenciamento na atualidade com uma de suas experiências na região norte do Brasil: “O sequenciamento é muito mais acessível hoje do que há 20 anos. Em Manaus, nós sequenciamos uma bactéria da biodiversidade amazônica para encontrar enzimas. A quantidade de dados genéticos gerados no Brasil que fomentam inteligência artificial para minerar, predizer novas enzimas, pode realmente ser o diferencial brasileiro. Nós temos tudo para fazer algo de escala nacional. Inteligência artificial mesclada com o poder da biodiversidade brasileira pode ser o nosso diferencial”.

Para encerrar a edição, Lucas pediu para que os convidados respondessem em qual bioproduto eles apostariam. Fernando Torres declara que, pessoalmente, investiria em biohidrogênio: “O hidrogênio deve ser um combustível que vai dominar o mercado nas próximas décadas. Existem microorganismos que produzem hidrogênio e eles podem ser alimentados por resíduos da sociedade que não teriam outro destino a não ser um lixão, ou então seriam queimados. Esses resíduos poderiam ser utilizados para a produção de hidrogênio”, declarou. Maria Atolfi, por outro lado, ressaltou que optaria por captar a atenção da sociedade através do paladar: “Eu investiria nessa parceria entre biodiversidade, metagenômica, genômica, inteligência artificial, como plataforma horizontal para impactar muitos mercados. Investiria em algo computacional pesadamente, e como prova de conceito, eu gostaria de ver exemplos em ingredientes de produtos alimentícios”. Já Aline, destacou que, como todo empresário, visa o retorno financeiro: “Pensando em lucrar, iria fazer algo de grande volume e provavelmente faria uma parceria com o Fernando para pegar o biohidrogênio dele para utilizar na fixação de CO2 e produzir uma commodity”, finalizou.

O Café com Bioeconomia é uma iniciativa do Portal de Bioeconomia e ocorre a cada 15 dias, das 8h30 às 10h e ficam disponíveis no Spotify ‘Café com Bioeconomia’.

Para receber a agenda dos próximos Cafés, cadastre-se aqui.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Iniciativa Amazônia+10 anuncia primeira chamada de propostas

Elton Alisson, de Manaus | Agência FAPESP – Será lançado nos próximos dias o primeiro edital da iniciativa Amazônia+10, um programa de desenvolvimento de ciência, tecnologia e inovação (C,T&I) na Amazônia Legal criado em novembro de 2021 pela FAPESP, em parceria com os conselhos nacionais de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap).

O anúncio foi feito ontem (09/06) durante a abertura do Fórum Nacional do Consecti e do Confap, que ocorre até hoje (10/06) em Manaus, no Amazonas.

“O propósito da iniciativa Amazônia+10 é mobilizar pesquisadores de todo o Brasil, especialmente da Amazônia Legal, dedicados a estudar e oferecer soluções concretas para os desafios para o desenvolvimento sustentável da Amazônia, que passam pela criação de alternativas de emprego e renda para a população que vive na região”, disse Carlos Américo Pacheco, diretor-presidente do Conselho Técnico-Administrativo (CTA) da FAPESP.

A iniciativa, que já conta com R$ 100 milhões da Fundação para os próximos cinco anos, apoiará projetos de pesquisa em colaboração voltados à conservação da biodiversidade e adaptação às mudanças climáticas, à proteção de populações e comunidades tradicionais, aos desafios urbanos e à bioeconomia como política de desenvolvimento econômico na região. A expectativa é que os recursos para o financiamento de pesquisa atinjam a marca dos R$ 500 milhões com a adesão de governos, empresas e organizações sociais.

O programa inicialmente reunia a FAPESP e os nove Estados da região amazônica: Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima, Pará, Maranhão, Amapá, Tocantins e Mato Grosso. Agora, neste primeiro edital, 18 fundações de amparo à pesquisa estaduais (FAPs) participam: São Paulo, Amazonas, Rio de Janeiro, Pará, Paraná, Maranhão, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Amapá, Distrito Federal, Alagoas, Goiás, Paraíba, Pernambuco, Rondônia, Espírito Santo, Piauí e Santa Catarina.

"Esse é um trabalho construído com várias mãos. Temos a participação de praticamente todas as FAPs da Amazônia Legal, além do Consecti, do Confap e da FAPESP, que foi muito importante nesse processo", disse Márcia Perales, diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e vice-presidente do Confap.

Os recursos previstos totalizam mais de R$ 50 milhões, dos quais R$ 30 milhões serão alocados pela FAPESP.

A expectativa é que outras FAPs e instituições públicas e privadas, além de empresas, também apoiem a chamada.

“Estabelecemos o prazo de até 15 de julho para outras FAPs e instituições públicas e privadas, além de empresas, aderirem ao edital. A meta é que a iniciativa envolva todas as 26 FAPs existentes, além de uma série de instituições nacionais e internacionais”, afirmou Pacheco.

Durante o evento, representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) anunciaram a adesão do órgão à iniciativa. Por sua vez, o governador do Amazonas, Wilson Miranda de Lima, anunciou que o Estado aportará R$ 5 milhões na chamada.

“Não tenho dúvida de que a Amazônia é a solução do planeta. Temos uma possibilidade imensa de realizar estudos na região que resultem na obtenção de matérias-primas e soluções para problemas que temos no dia a dia”, avaliou.

Conhecimento sobre a Amazônia

O objetivo da chamada de propostas da Amazônia+10 é apoiar a pesquisa científica e o desenvolvimento tecnológico em instituições de ensino e pesquisa e em empresas sobre os problemas atuais da Amazônia que tenham como foco o estreitamento das interações natureza-sociedade para o desenvolvimento sustentável e inclusivo da região.

Os projetos apoiados no âmbito do edital deverão avançar o conhecimento científico e tecnológico sobre a região propondo soluções baseadas na comunidade, ou seja, desenvolvidas conjuntamente com a população local, de forma a promover o bem-estar das populações amazônicas de forma consistente e a longo prazo.

“Não teremos propostas razoáveis para o desenvolvimento da Amazônia se não tivermos alternativas sustentáveis tanto do ponto de vista ambiental como econômico para a população de mais de 30 milhões de pessoas que vivem na região”, avaliou Pacheco.

As propostas devem ter a participação de pesquisadores responsáveis de pelo menos três Estados das FAPs que aderiram à chamada, sendo que um deles deve ser obrigatoriamente vinculado a instituições de ensino superior ou pesquisa situadas nos Estados da região amazônica.

Cada proposta deve ser constituída por um único projeto de pesquisa, preparado conjuntamente pelos proponentes. Um dos pesquisadores do grupo deve fazer a submissão das propostas ao Confap.

“O edital demonstra a sinergia que existe entre as diferentes unidades da Federação e mostra também a importância que tem a Amazônia nos contextos nacional e mundial”, disse Odir Antônio Dellagostin, presidente do Confap.

Os projetos apoiados deverão ter duração de, no máximo, três anos. 

“A Amazônia+10 demonstra a capacidade de integração entre diferentes atores, de dar a uma iniciativa pensada para uma região uma dimensão nacional. São 18 FAPs que aplicarão recursos financeiros, humanos, ideias e estratégias para que essa iniciativa dê certo”, disse Rafael Pontes Lima, presidente do Consecti.

Este texto foi originalmente publicado por Agência FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original aqui.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Transformação digital pode acelerar desenvolvimento do mercado de carbono

Com os efeitos das mudanças climáticas estando mais óbvios a cada dia o conceito de máquinas de captura de carbono se faz cada vez mais necessário. Além disso, o mercado de carbono vem expandindo nos últimos anos principalmente devido a cobrança da sociedade. Entretanto, para o avanço do mercado de carbono uma disrupção tecnológica faz-se necessária. Para que processos de certificação, auditoria e monitoramento de áreas e projetos de carbono possam migrar de processos manuais para controles que se beneficiam da eficiência de processos digitalizados. Clique aqui e saiba mais.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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