Unidade EMBRAPII Fibras Florestais
Organização
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Estudo da KPMG explora o potencial de produção de hidrogênio da América Latina
A vantagem em adotar o hidrogênio combustível é devido ao fato dele poder ser produzido por meio da utilização de diferentes fontes de energia e tecnologia em grandes quantidades, favorecendo a descarbonização. Por isso, ele é conhecido como o combustível do futuro. Estudo publicado pela KPMG avaliou como a Argentina, Brasil e Chile estão despontando como os produtores mais baratos de hidrogênio até 2050, e a possibilidade de colaboração para uma estratégia regional integrada.
Clique aqui para acessar o estudo completo.
Notícia
Artigo de Jaime Fingerut discute o futuro do biogás para uma mobilidade sustentável
Em resposta a série especial O Futuro do Biogás do Portal Energia e Biogás, Jaime apresenta sua opinião para a pergunta: “Qual será o futuro do biogás para uma mobilidade sustentável no Brasil?”. Ressaltando que para que essa possibilidade seja real precisamos nos basear nas lições aprendidas em projetos anteriores, termos inovações mesmo que incrementais e o apoio das Políticas Públicas.
Clique aqui e leia o artigo na integra.
Notícia
Pesquisadores demonstram o potencial bactérias na produção de biocombustível para foguetes
Pesquisadores da Dinamarca e dos EUA investigaram o potencial da bactéria Streptomyces na produção de biocombustíveis capazes de substituir o petróleo.
O resultado foi a obtenção de um biocombustível totalmente novo e com uma densidade de energia maior do que a dos atuais combustíveis avançados, incluindo os utilizados pelos foguetes da NASA.
Clique aqui e saiba mais.
FOMENTO - MCTI e FINEP irão investir R$20 milhões no apoio ao desenvolvimento da cadeia do biogás
Dia 22 de julho foi lançado o edital Desenvolvimento da Cadeia do Biogás. A chamada tem irá destinar até R$ 20 milhões de recursos de subvenção econômica para incentivar e fomentar o desenvolvimento e inovação na cadeia de produção do biogás e biometano, considerando os seguintes subtemas: Soluções para pré-tratamento de biomassa residual; Sistemas e equipamentos de biodigestão, purificação, aproveitamento energético, armazenamento e transporte; Soluções para o monitoramento e garantia da qualidade do biogás e biometano; Biotecnologia e insumos biotecnológicos para a biodigestão; Soluções para valorização do digestato.
Para saber mais acesse aqui.
Estudo da WTT discute os potencias de inovação e as fronteiras científicas da Bioeconomia da Amazônia
O estudo realizado pela World-Transforming Technologies apresenta um mapeamento de pesquisas recentes relacionadas a biodiversidade amazônica, dando visibilidade principalmente para aquelas com potencial de aplicações para o desenvolvimento da bioeconomia na região.
Ao analisar as dez instituições de pesquisa, responsáveis por 621 estudos publicados em artigos científicos, entre 2017 e 2021, percebeu-se que os principais insumos da sociobiodiversidade amazônica são: açaí, tucumã, buriti, piper, aniba, castanha do Brasil, andiroba, cupuaçu, lippia, guaraná e bacaba.
Clique aqui para acessar o estudo completo.
Notícia
Caminhos para a bioeconomia impactar positivamente quem vive na Amazônia
Em entrevista ao Instituto Escolhas, Sandra Buenafuente, professora titular do Departamento de Economia da Universidade Federal de Roraima, falou da importância de a bioeconomia representar a preservação da floresta e que sua construção deve respeitar à diversidade local e trazer resultados positivos para a população que vive e trabalha na Amazônia.
Clique aqui e leia a entrevista completa.
Notícia
Bagaço de malte e caroço de pequi são transformados em biocombustível por pesquisadores da UnB
Sobras de alimentos, poda de árvores e outros resíduos orgânicos são reaproveitados, geralmente, na compostagem. Mas dá pra fazer mais do que isso. Pesquisadores da Universidade de Brasília estão transformando o que ia para o lixo em energia. O professor Edgar Amaral Silveira, do Departamento de Engenharia Mecânica, conta que a equipe está fazendo um levantamento do potencial de diferentes resíduos de atividades agroextrativistas do Cerrado.
Uma parte dos testes foi realizada em Portugal, em parceria com o Instituto Superior Técnico de Lisboa. Bagaços de malte e caroços de pequi passaram por um processo de gaseificação e demonstraram ter alto poder calorífico como explica a professora do Departamento de Química da UnB Grace Ghesti.
A pesquisadora destaca que a expectativa é que a energia gerada com os resíduos atenda justamente quem faz o descarte.
A quantidade de lixo é grande, mas o reaproveitamento ainda é muito pequeno. De acordo com dados da Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, de quase 37 milhões de lixo orgânico produzido no Brasil por ano, apenas 1% é reaproveitado.
Este texto foi originalmente publicado por Beatriz Albuquerque | Rádio Nacional.
Leia aqui o original.
Notícia
Como o lixo gerado pelas grandes cidades pode virar biogás e diminuir o impacto sobre a atmosfera
Os aterros sanitários são os terceiros maiores emissores de metano, depois da agropecuária e da geração de energia, segundo a Climate Watch. A captação do gás metano liberado nos aterros sanitário para transformá-lo em biogás e utilizá-lo na geração de energia elétrica, que pode ser oferecida a consumidores no sistema de Geração Distribuída, é uma das soluções para mitigar o problema das 46 milhões de toneladas de resíduos foram encaminhadas para aterros sanitários no Brasil em 2020 (Abrelpe - Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais).
Clique aqui para saber mais e acessar o infográfico que explica o passo a passo da transformação do lixo que vai para aterros sanitários em energia elétrica.
Notícia
Artigo de José Vitor Bomtempo discute a nova era da bioenergia nos anos 2020
Neste artigo à Ensaio Energético, José Vitor traz uma retrospectiva sobre a bioenergia no cenário nacional, trazendo o papel dos biocombustíveis drop-in e nos conduz pela construção da bioenergia dos anos 2020 impulsionada pelas questões climáticas até sua definição das quatro propriedades da nova bioenergia dos anos 2020:
• A nova bioenergia é circular
• A nova bioenergia integra a bioeconomia
• A nova bioenergia tem novos produtos, mas também novos usos de produtos antigos
• A nova bioenergia necessita de P&D contínuo, investimentos e políticas
Clique aqui e leia o artigo na integra.
Notícia
O uso das embalagens renováveis está ganhando espaço no cenário nacional
Cada vez mais as bioembalagens, feitas a partir de matérias-primas renováveis, biodegradáveis e compostáveis ganham espaço como opções no cenário nacional. Seu desenvolvimento ainda enfrenta grandes desafios no sentido de seu aperfeiçoamento, como barreira, moldagem, tecnologia, preço, disponibilidade e produção em longa escala. Por outro lado, as soluções já disponíveis no mercado, apontam para um novo e significativo nicho.
Clique aqui para saber mais e conhecer empresas brasileiras que apostaram nos biomateriais e colocaram no mercado projetos inovadores de embalagens e propostas diferentes com foco na redução do impacto ambiental.
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