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Evento discute propostas para superar desafios acerca do desenvolvimento sustentável da Amazõnia
Especialistas discutiram desenvolvimento sustentável da Amazônia em evento que está disponível no Youtube.
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Prêmio Mulheres Inovadoras tem inscrições abertas até 4 de agosto
O prêmio mulheres inovadoras visa estimular startups lideradas por mulheres. Serão selecionadas 30 startups para 7 semanas de aceleração. Todas as que completarem o processo receberão R$52 mil e um vencedor de cada região do país receberá R$100 mil.
Acesse o link para saber mais.
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Roadmap de créditos de biodiversidade é lançado para mobilizar financiamento global da natureza
Secretário de Meio Ambiente e Ministro de Estado francês lançaram em junho de 2023 um roadmap com objetivo de mobilizar o financiamento global da recuperação da natureza.
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Place-based solutions for global social-ecological dilemmas: An analysis of locally grounded, diversified, and cross-scalar initiatives in the Amazon
O artigo traz insights valiosos sobre a qualidade da atuação das organizações de base na Amazônia Brasileira e Peruana.
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Hidrogênio verde pode ser segredo para zerar emissões na siderugia
A substituição do carvão pelo hidrogênio verde pode fazer com que a indústria de aço cumpra com as metas globais de emissões de gases até 2040.
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Café com Bioeconomia #31: Oportunidades e desafios da bioeconomia na indústria farmacêutica
A edição do dia 7 de junho de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Cristina Ropke (Diretora de inovação da Centroflora), Julino Rodrigues (Consultor de inteligência de mercado da ABIQUIFI) e Mário Frota Júnior (Sócio-fundador e diretor-presidente da Regenera Moléculas do Mar). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Eamim Squizani (Pesquisadora do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT).
Eamim solicitou aos participantes que tecessem comentários sobre a percepção de cada um acerca do investimento em P&D pela indústria farmacêutica nos últimos anos. Ela ressaltou a necessidade de inovar de maneira contínua, especialmente hoje no contexto em que os produtos não costumam ficar no auge por muito tempo. As oportunidades de fomento e o engajamento do setor industrial foram pontos recorrentes ao longo da discussão.
Cristina observou que nos últimos 3 anos houve mudança significativa no setor farmacêutico, pois as empresas estão investindo mais nos projetos de maior risco. Ela acredita que isso possa ser devido às oportunidades de fomento, que evoluíram e atualmente auxiliam nas parcerias para inovação, mas também porque há perspectiva de que os medicamentos genéricos deixem de ser tão interessantes no futuro. Cristina também comentou sobre a importância da legislação de acesso a patrimônio genético e sua missão de encontrar modelos econômicos maduros que beneficiem a todos.
Julino frisou que as ações de engajamento das empresas precisam ser contínuas e que é necessário agir com responsabilidade, pois tudo deixa marcas que irão refletir nas comunidades e nas políticas públicas. Ele também comentou que há muitas políticas que não olham para toda a cadeia e acabam por não conectar todas as etapas. Para resolver essa questão ele sugeriu conversas com as empresas e associações. Julino explicou ainda que considera importante que haja regulações mais ajustadas às empresas que investem em bioeconomia, de maneira que a discussão precisa ser levada ao governo.
Mário comentou sobre a grande cobrança para que os projetos deem resultados rápido e sobre o momento em que percebeu que a Regenera não poderia ser somente focada em fármacos devido à complexidade e morosidade dos desenvolvimentos. Nesse sentido, completou dizendo que o Brasil precisa melhorar o arcabouço regulatório e tributário de maneira a beneficiar quem está trabalhando com bioeconomia. Para ele, a inovação é na maioria das vezes incremental e não disruptiva, pois os empresários não querem comprar o risco. No entanto, assim como Cristina, Mário também percebeu movimento de aumento nos investimentos. Ele acredita que a edição gênica irá despontar como tendência para geração de moléculas e para o setor agro.
O Café com Bioeconomia é um evento quinzenal, on-line e interativo, no qual palestrantes e público discutem temas relevantes para a área. Quer receber nossa agenda e participar? Inscreva-se em: https://portaldebioeconomia.com/
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Inscrições abertas para evento híbrido sobre biorrefinarias
Nos dias 22 e 23 de junho de 2023, ocorrerá um evento sobre Bioeconomia Florestal em Industrial com foco em Biorrefinarias. O evento é híbrido e aberto a todos.
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The Amazon bioeconomy: Beyond the use of forest products
O artigo estabelece quatro critérios que considera fundamentais para beneficiar indígenas e população tradicional da amazônia, mantendo a integridade do ecossistema local.
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Inscrições para edital Floresta em Pé abertas até dia 7 de junho de 2023
Edital Floresta em Pé irá apoiar projetos e/ou negócios sociais ligados à bioeconomia que promovam a proteção do Bioma Amazônico, buscando reduzir o desmatamento e promovendo a manutenção da floresta em pé.
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ABIHPEC organiza webinar sobre bioeconomia no setor de HPPC
A ABIHPEC irá promover um webinar no dia 20 de junho de 2023 sobre oportunidades e desafios da bioeconomia no setor de HPPC.
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Café com Bioeconomia #30: Um olhar sobre a produção de moléculas na bioeconomia
A edição do dia 24 de maio de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Daniela Trivella (Coordenadora da plataforma de Descoberta de Fármacos do LNBio, do CNPEM), Lígia Macedo (Pró-reitora de pesquisa e pós-graduação da UFMS e Coordenadora geral do Agrotec) e Lucio Freitas Junior (Gerente de projetos da CEINFAR, da USP). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Reinaldo Lucena (Diretor da Agrotec – Bioeconomia no Agronegócio).
Reinaldo questionou os participantes sobre o cenário atual e sobre as perspectivas de uso da biodiversidade na descoberta de novos fármacos. Além disso, ao abordar os bancos de moléculas, destacou que a maior biblioteca que temos atualmente, a de conhecimento tradicional dos povos originários, ainda é muito pouco explorada. Reinaldo abordou ainda a importância da criação da Rede MCTI/Embrapii de Bioeconomia e indicou a necessidade de se formar profissionais voltados à indústria para que haja futuramente maior estímulo à criação e manutenção de centros de PD&I dentro das empresas.
Daniela ressaltou que a biodiversidade e a quimiodiversidade são peças-chave para a descoberta de novos fármacos, mas que o Brasil ainda não é suficientemente ativo nesse aspecto. Somente nos últimos 10 anos o país começou a investir mais expressivamente em inovação radical na área. Segundo ela, a Embrapii é um dos principais motivos para esse desenvolvimento já que, antes, os financiamentos disponíveis não eram compatíveis com os prazos e investimentos requeridos para as pesquisas farmacêuticas. Daniela destacou ainda a importância de elaborar bibliotecas formatadas e padronizadas para atrair ainda mais empresas para os centros de P&D.
Lígia comentou sobre a dificuldade de levar os produtos ao mercado e sobre a necessidade de sair do ostracismo. Para ela, os grandes centros de pesquisa precisam mostrar que possuem a capacidade para resolver os problemas da indústria e, com isso, expandir desenvolvimentos para além do laboratório. Lígia destacou ainda a criação de uma biblioteca de peptídeos, os quais são quase completamente advindos da biodiversidade.
Lucio informou que a indústria farmacêutica sempre explorou mais a química sintética, deixando a biodiversidade em segundo plano devido à maior complexidade. No entanto, isso começou a mudar nos últimos anos. Nesse sentido, Lucio discursou sobre a importância da Rede MCTI/Embrapii de Bioeconomia na criação de novas oportunidades. Ele destacou também que, no Brasil, o conhecimento é gerado para a publicação de artigos, o que precisa ser mudado, para avançarmos no desenvolvimento de novos fármacos.
O Café com Bioeconomia é um evento quinzenal, on-line e interativo, no qual palestrantes e público discutem temas relevantes para a área. Quer receber nossa agenda e participar? Inscreva-se em: https://portaldebioeconomia.com/
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Lançamento de edital Sinapse Bio para apoiar ideias inovadoras na Amazônia
Será lançado hoje, 19/05/2023, um edital para apoiar até 70 ideias inovadoras na Amazônia. Serão disponibilizados até R$ 4,9 milhões.
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Bioeconomia é tema de discussões entre Alckmin e representante do Fórum Econômico Mundial
Geraldo Alckmin se reuniu com representante do Fórum Econômico Mundial no Palácio do Planalto para discutir sobre bioeconomia, transição verde e indústria de baixo carbono.
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Café com Bioeconomia #29: Energia versus Bioenergia
A edição do dia 10 de maio de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Fábio Teixeira (Pesquisador do laboratório Cenergia), José Vitor Bomtempo (Coordenador do GEBio da Escola de Química da UFRJ) e Mateus Lopes (Diretor global de transição energética e investimentos da Raízen). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Paulo Coutinho (Pesquisador-chefe do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT).
A dinâmica desse evento se diferenciou por almejar a discussão acerca de um artigo publicado na revista MIT Sloan Management Review Brasil: https://www.mitsloanreview.com.br/post/como-os-paises-tropicais-podem-acelerar-seu-protagonismo-na-economia-net. Por esta razão, Fabio deu início ao evento com uma breve apresentação do documento, que descreve como sistemas integrados de produção de alimento e bioenergia podem acelerar a transição para economia net zero. Um dos grandes resultados do trabalho foi demonstrar que a indústria sucroenergética pode ser 10 vezes mais eficiente que a geração de energia fotovoltaica em termos de descarbonização.
Paulo então ressaltou que os sistemas integrados de produção acabam com a dicotomia energia versus alimento. No entanto, destacou a falta de indicadores para comparação com outros tipos de geração de energia. Paulo indagou também a priorização do tema de estocagem de CO2 em detrimento do seu uso para produção de outros produtos. Ademais, salientou que os sistemas integrados consistem em monoculturas e questionou como elas afetariam a biodiversidade.
Fábio discursou sobre economicidade associada à preocupação social e indicou que a produção de biocombustíveis no Brasil gera muitos empregos. Com relação ao questionamento de Paulo sobre monoculturas, Fabio explicou que a produção de proteínas alternativas poderia liberar terras antes ocupadas com pasto e que essas terras poderiam ser usadas para manutenção da biodiversidade.
Mateus cita que o documento chama as biorrefinarias de 2050 de sistemas integrados devido à inclusão da segurança alimentar em sua definição, algo que não era abordado no surgimento do conceito em torno de 2010. Ele concordou com Paulo acerca da utilização do CO2 para a geração de outros produtos, mas ressaltou o grande volume de gás produzido e o atraso em atingir as metas de descarbonização, tornando a estocagem um ponto de grande relevância para a retirada do CO2 da atmosfera.
José Vitor pontuou as características relevantes dos sistemas integrados, como a circularidade, a integração da bioeconomia, a produção de novos produtos, bem como a identificação de novas funções para produtos antigos e a necessidade de P&D, investimento e políticas contínuas. Também foi destacado que o processo vai de encontro à novas formas de integração industrial. José Vitor finalizou destacando oportunidades envolvendo outras culturas, como milho e soja, bem como o uso de florestas.
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Café com Bioeconomia #28: Bioeconomia e catálise: o poder das enzimas
A edição do dia 26 de abril de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Jean Carlos dos Santos (Gerente Comercial na Akmey Biotecnologia Têxtil), Mario Tyago Murakami (Diretor Científico do LNBR/CNPEM) e Pamella Santa Rosa (CEO da Amazonzyme). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Marcelo Moura (Pesquisador especialista do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT).
Marcelo questionou os convidados sobre a posição do Brasil no mercado de enzimas e sobre os principais desafios da área. Ao apresentarem alguns de seus cases, os participantes, que representavam a academia, as start-ups e a indústria trouxeram olhares complementares à discussão. Marcelo questionou também a visão para o futuro e estratégias para demonstrar o devido valor das enzimas e estimular o desenvolvimento, dado que hoje a maior parte delas é importada.
Jean explicou que substituir processos que estão estabelecidos há décadas constitui um grande desafio para o desenvolvimento das enzimas. Além disso, o custo mais elevado em comparação com compostos químicos convencionais, como o hidróxido de sódio, ainda dificulta a aceitação. Para ele, é necessário estreitar os laços entre indústria e universidade brasileiras.
Mario destacou a posição atual do Brasil como um grande consumidor/importador de enzimas, mas ressaltou que com a geração de etanol de segunda geração, além de outros novos processos, o país tem potencial para virar um dos maiores consumidores do mundo. Ele listou oportunidades ainda pouco exploradas no setor em química redox e aplicações de biocatálise para polímeros sintéticos. Para ele, é necessária a constituição de um ecossistema favorável para o desenvolvimento das enzimas no país a partir da criação de programas estruturantes e do estímulo à cultura do empreendedorismo.
Pamella indicou que a Amazonzyme realizou pesquisa que demonstrou que empresas de pequeno e médio porte não fazem em geral uso de enzimas devido a questões econômicas, apesar de terem conhecimento de seus benefícios. Para ela, uma das principais barreiras encontradas pelas start-ups de enzimas no Brasil é a questão do escalonamento. Destacou ainda o papel da biologia sintética para o desenvolvimento das enzimas e a possibilidade de geração de créditos de carbono a partir de processos enzimáticos.
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Programa apoia inovação na Amazônia
O Sinergia é um programa de apoio a negócios de impacto e bioeconomia inovadores da Amazônia que integra a Plataforma Jornada da Amazônia.
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Webinário sobre política nacional de plantas medicinais e fitoterápicos revisitada
O CIBS de Farmanguinhos/Fiocruz, através da Rede de Inovação em Medicamentos da Biodiversidade, e em parceria com a Abifina e a Abiquifi, estão organizando um webinário sobre a formulação, diretrizes e gestão da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. O evento ocorrerá de maneira remota nos dias 29, 30 e 31 de maio.
Clique aqui para saber mais e realizar sua inscrição.
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Café com Bioeconomia #27: Bioeconomia no setor de cosméticos: oportunidades e desafios
A edição do dia 12 de abril de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Daniela Valverde (Cientista Sênior do Grupo Boticário), Danniel Pinheiro (CEO da Biozer da Amazônia e Cofundador da Simbioze Amazônica), Fabio Brasiliano (Diretor de Meio Ambiente para a Bioeconomia e Clima da ABIHPEC) e Larissa Zonta (Especialista em Pesquisa e Inteligência de Produtos da Boticário). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Débora Way (Pesquisadora do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT).
A indústria de cosméticos tem se mostrado uma das mais dinâmicas no desenvolvimento de inovações voltadas a promover diversos aspectos da sustentabilidade. Dessa maneira, Débora destacou que esse dinamismo é impulsionado pela mudança de comportamento do consumidor, que atualmente possui maior engajamento ambiental e social, e clama por produtos naturais, orgânicos, veganos, sem testes em animais, menos agressivos ao meio ambiente, entre outros aspectos. Nesse sentido, alguns aspectos relacionados ao desenvolvimento de novos ingredientes provenientes da biodiversidade brasileira ou da biotecnologia foram abordados com os participantes.
Daniela comentou que é necessário estar atento ao que é seguro para o consumidor e citou, ao longo de sua fala, que alguns silicones foram eliminados dos produtos enxaguáveis do Grupo Boticário. Além disso, já trabalham para que nenhum produto não enxaguável seja produzido após 2023 com este itens. Daniela também mencionou que o grupo tem como estratégia ESG 16 compromissos para o futuro e destacou que o primeiro deles é mapear e solucionar 150% de todo o resíduo sólido gerado pela cadeia de valor da empresa, o que é muito significativo.
Larissa complementou dizendo que a biotecnologia tem muita conexão com sustentabilidade, o que está no DNA do Grupo e exemplificou um projeto de pesquisa para desenvolver fontes de cores (pigmentos e corantes) para produtos cosméticos a partir de processos biotecnológicos. Ressaltou também que o Grupo Boticário olha muito para a inovação aberta para acelerar e estar sempre à frente no desenvolvimento, pois acredita que é importante somar esforços com quem tem o mesmo compromisso, o mesmo desejo.
Danniel falou sobre a dificuldade de chegar no sensorial ideal e destacou que o fornecimento dos ingredientes renováveis ainda é, muitas vezes, pouco estabelecido. Segundo ele, a cadeia produtiva na Amazônia ainda não está estruturada, o que foi prontamente identificado pela Biozer. Dessa maneira, a start-up trabalha diretamente junto às comunidades, eliminando a figura do atravessador, para garantir a rastreabilidade dos seus produtos. Danniel ressaltou também a importância de manter o valor agregado na região por meio do desenvolvimento das cadeias locais. O reaproveitamento de materiais residuais também é foco da Biozer.
Fábio falou sobre a importância dos cosméticos no nosso dia a dia e comentou que os aspectos regulatórios são ainda um desafio. Destacou também que o Brasil é pioneiro em legislação de acesso a patrimônio genético e conhecimento tradicional associado. Segundo ele, a terceirização de etapas do processo produtivo é uma estratégia que empresas de menor porte encontram para operacionalizar sua produção quando não tem, por exemplo, uma área de biotecnologia interna.
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Governo realiza consulta pública sobre lançamento do Programa de Bioeconomia e Desenvolvimento Regional
Com o objetivo de promover diálogo com a população sobre a implementação do Programa de Bioeocnomia e Desenvolvimento Regional, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional lançou uma consulta pública sobre o tema.
Para saber mais, clique aqui.
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Sete agendas para garantir o desenvolvimento econômico sustentável do Brasil
Artigo lista sete agendas prioritárias para colocar o Brasil na direção certa e em posição de liderança na corrida climática global.
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Embrapii e Página 22 irão realizar webinar sobre valor da inovação para o desenvolvimento das Amazônias
No dia 24 de abril, às 10h (horário de Brasília), ocorrerá um webinar sobre "O valor da inovação para o desenvolvimento das Amazônias". O evento, que será organizado pela Embrapii e pela Revista Página 22, será o primeiro de uma série.
Clique aqui para assistir.
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BNDES adota medidas para conter desmatamento na Amazônia
O BNDES bloqueou o financiamento de quase 60 proprietários rurais envolvidos em atividades irregulares como forma de combater o desmatamento na Amazônia.
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Respeito ao ser humano e à natureza atrai marca de calçados para o Brasil
A Vert, que hoje produz 4 milhões de calçados por ano, foi atraída para o Brasil pela legislação trabalhista e hoje emprega famílias envolvidas nas associações e cooperativas para o fornecimento de borracha da Amazônia, algodão do Nordeste e couro do Sul do país.
Para saber mais, clique aqui.
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Estudos indicam que 60% dos insumos globais já foram ou poderiam ter sido substituídos por biomateriais
A bioeconomia pode facilitar mudanças na produção de commodities no setor florestal. Além disso, estudos indicam que 60% dos insumos globais já poderiam ou foram substituídos por biomateriais.
Clique aqui para acessar mais detalhes dessa notícia.
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Café com Bioeconomia #26: Algas: matérias-primas estratégicas para o desenvolvimento da Bioeconomia Azul
A segunda edição internacional do Café com Bioeconomia aconteceu no dia 29 de março de 2023 e reuniu Levi Machado (Professor e pesquisador da UNESP), Luis Costa (Membro do Conselho Executivo de Operações e Desenvolvimento de Negócios da A4F), Scott Fahrenkrug (Fundador da Forjazul) e Thibaut Monfort-Micheo (CTO e co-fundador da FlexSea). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Rodrigo Cano (Analista de Mercado do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras, do SENAI CETIQT).
Rodrigo destacou que os panelistas representam toda a cadeia de valor: desde o cultivo, passando pelo processamento e aplicações finais. Em seguida, questionou como eles veem a bioeconomia azul no curto, médio e longo prazo e como se enxergam contribuindo com a área no futuro.
Levi comentou que é importante para o Brasil a criação de uma organização nacional de algas que agregue produtores, start-ups, biorrefinarias e empresas, e que fomente novas conexões. Além disso, indicou que é necessário aprimorar os processos pós-colheita, como a secagem, que pode comprometer componentes de interesse presentes na biomassa. Ressaltou também que os créditos de carbono ainda não são bem explorados nessa indústria, o que pode ser importante no futuro.
Luís acredita que, no curto prazo, é importante focar em consolidar os modelos de negócio já existentes e ir expandindo organicamente, sobretudo nos segmentos de maior valor agregado. Para ele, os governos possuem papel importante em regular o desenvolvimento do setor e as questões logísticas e de pegada de carbono requerem atenção. Comentou também que algumas empresas estão identificando que suas matérias-primas não são sustentáveis e recorrendo às algas para fazer a substituição, o que deve movimentar a área nos próximos anos. Luís destacou a pressão atual de aproveitar tudo o que é residual, o que poderá ajudar a tornar as biomassas marinhas competitivas.
Scott ressaltou o potencial de crescimento da indústria de algas no Brasil e complementou dizendo que é um desafio entender o que compõe a biomassa e então transformá-la em um produto, desafio que tem atacado como geneticista. Para ele, a produção no oceano precisa chegar na mesma maturidade que a produção em terra, pois já existem tecnologias disponíveis para tal. Scott também destacou que o desenvolvimento de novas linhagens pode ajudar profissionais que trabalham com algas e que já sentem os efeitos do aquecimento global.
Thibaut afirmou que a bioeconomia tem muito potencial, assim como as algas, mas que ainda falta investimento para que possa evoluir plenamente. Ele acredita também que as algas estão recebendo grande atenção, mas que existem outras oportunidades a serem exploradas e que é preciso tomar cuidado para manter a sustentabilidade da produção. Segundo ele, o maior impacto ambiental vem da extração de componentes ativos e que, portanto, desenvolver novas rotas mais sustentáveis de refino é importante.
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Competição de biologia sintética da América Latina organiza mesa-redonda sobre Bioeconomia
A iGEM Design League, competição latino-americada de biologia sintética, fará uma mesa-redonda no dia 29 de março às 16h (horário de Brasília) sobre biotecnologia aplicada à bioeconomia sustentável.
Clique aqui para obter mais informações.
Artigo
Potencial da bioeconomia para o desenvolvimento sustentável da Amazônia e possibilidades para a atuação do BNDES
Artigo sobre bioeconomia publicado na revista do BNDES vence prêmio ABDE-BID de 2022 na categoria Financiamento ao desenvolvimento sustentável, inclusivo e inovativo.
Para ler o documento completo, clique aqui.
Artigo
The Diffusion of Bioplastics: What Can We Learn from Poly(Lactic Acid)?
O crescimento dos bioplásticos não acompanhou as projeções dos anos 2000. O artigo usa o caso do poliácido lático (PLA) e outros biopolímeros de maneira genérica para entender quais as condições que precisam ser combinadas hoje para permitir a expansão estimada para os próximos anos.
Clique aqui para acessar o artigo na íntegra.
Artigo
Business, biodiversity, and innovation in Brazil
O artigo lista questões urgentes e novas oportunidades de negócios de importância para a meta de sustentabilidade empresarial pós-2020 do Global Biodiversity Framework (GBF) e também o potencial impacto no Brasil.
Clique aqui para acessar o artigo completo.
Artigo
Gas fermentation of C1 feedstocks: commercialization status and future prospects
O artigo reúne os principais microorganismos e rotas microbiológicas capazes de transformar carbono C1 em produtos de alto valor agregado.
Para ler o artigo completo clique aqui.
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Café com Bioeconomia #25: Oportunidades e desafios da bioeconomia da indústria de polímeros
A edição do dia 15 de março de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu José Carlos Pinto (Professor do Programa de Engenharia Química da COPPE), Luan Campos (Diretor de P&D da Polimex Bioplásticos) e Roberto Werneck (Especialista em open innovation da Braskem). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Paulo Coutinho – Pesquisador-chefe do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT.
A demanda por polímeros sustentáveis tem crescido de forma exacerbada. Por conta disso, Paulo destacou a relevância de ter presentes no evento representantes da Braskem (grande empresa do segmento), da Polimex (pequena empresa), e da COPPE (universidade). Ao longo do Café, os participantes foram provocados a responder questões acerca de estratégias, soluções drop-in e não drop-in, desenvolvimento de aplicações, novos produtos, entre outros.
Roberto falou sobre o polietileno (PE) verde da Braskem, que, segundo ele, é praticamente a nova cara da empresa, por ser hoje o produto-chave do portfólio. A visão inicial era de que o PE verde seria como o de origem fóssil, mas com a vantagem de capturar 3 tCO2eq/t de plástico. No entanto, o que perceberam foi que a versão verde se tornou outro produto. Roberto destacou também que, após muito estudo, a Braskem conseguiu chegar a uma rota de produção de polipropileno verde a partir de etanol que é economicamente competitiva. No momento, estão avaliando a implantação da tecnologia.
Luan indicou que a educação empreendedora fez a diferença para a Polimex, que sempre se preocupou em ouvir as dores da indústria antes de propor seus produtos. A empresa hoje tem como principal produto o Plástico Natural Biodegradável (PNB), que é produzido a partir de residuais do açaí e da indústria cervejeira. Outras biomassas que são alvo da empresa são o café e o bambu.
José Carlos ressaltou que ser bio não é sinônimo de ser bom para o ambiente, e lembrou que é necessário olhar para os balanços e buscar produtos que tenham as propriedades corretas para cada aplicação. As iniciativas da academia de novos materiais, segundo ele são infindáveis e incluem produtos derivados do glicerol, etanol, ácido succínico, ácido levulínico, celulose, lignina, entre outros. O que impede o avanço é que muitas vezes não são avaliadas questões como disponibilidade, produtividade, propriedades e preço. O professor destacou também que a universidade depende de parcerias com grandes empresas para desenvolver os produtos e, que nesse sentido, falta no Brasil mapear prioridades para criar políticas científicas capazes de viabilizar processos, bem como ações empreendedoras.
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Bioeconomia do Pará ganha destaque em artigo da Agência Reuters
Artigo da Agência Reuters, uma das maiores e mais importantes agências de notícias do mundo, dá destaque para a bioeconomia do Pará nos segmentos de alimento e moda.
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Fórum Mundial de Bioeconomia está realizando pesquisa sobre criação de hub global de bioeconomia
O Fórum Mundial de Bioeconomia está realizando pesquisa em nível global sobre a criação de um hub de bioeconomia. A pesquisa pode ser respondida até setembro de 2023 e está disponível em várias línguas.
Clique aqui para ter mais informações e responder ao questionário.
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Idesam irá promover debate sobre Bioeconomia da Amazônia em 16 de março
O Idesam irá promover um debate sobre bioeconomia da Amazônia no dia 16 de março de 2023 das 17:30 às 22h pelo Youtube.
Clique aqui para acessar o link da transmissão.
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Café com Bioeconomia #24: Perspectivas da descarbonização no Brasil
O Café do dia 01 de março de 2023 reuniu Gerd Angelkorte (Pesquisador do Laboratório Cenergia, do COPPE/UFRJ), Laura Asano (Especialista em transição energética, da Raízen) e Thiago Falda (Presidente executivo da ABBI), e foi mediado por Leonardo Teixeira – Coordenador de Inteligência Competitiva do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras, do SENAI CETIQT.
Estudo recente da Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI) em parceria com o SENAI CETIQT, Embrapa Agroenergia, LNBR/CNPEM e o Laboratório Cenergia COPPE/UFRJ apontou que a bioeconomia pode gerar ao Brasil faturamento industrial adicional de US$ 284 bilhões/ano, quando comparado às políticas correntes de mitigação de emissões de gases de efeito estufa. Além disso, as tecnologias da bioeconomia analisadas se mostram capazes de restringir emissões para que o país cumpra suas metas de descarbonização (acesse aqui). A continuação desse estudo é hoje conduzida pelo SENAI CETIQT, ABBI, Raízen e outros parceiros no âmbito do Agenda.Tech da Plataforma Inovação para a Indústria do SESI/SENAI.
Gerd esclareceu que o estudo da ABBI tomou como base resultados oriundos do modelo BLUES desenvolvido pelo Cenergia, um modelo de análise integrada que contêm mais de 30.000 tecnologias referentes ao setor agropecuário, energético, hídrico, entre outros. O Cenergia é um dos laboratórios de referência para a estimação de impactos no clima, com modelos reconhecidos inclusive pelo IPCC. Gerd destacou ainda que, embora não incluída no primeiro estudo da ABBI, a biodiversidade brasileira traz enorme potencial para fomentar a bioeconomia e a descarbonização.
Ao falar das experiências da Raízen, Laura destacou como a empresa já é renovável, mas que tem investigado de forma extensa as outras oportunidades que essa biomassa traz. Nesse sentido, a especialista destacou que não basta comparar soluções apenas em termos de conteúdo energético, mas que o impacto na descarbonização é fundamental. Laura apontou também que é necessário avaliar tecnologias e realidades de desenvolvimento para o sul global, que podem não ser as mesmas desenvolvidas para o norte global.
Já Thiago destacou os esforços conduzidos no Brasil que fomentaram o uso de matérias-primas renováveis e biotecnologia, como o pró-álcool, na década de 1970, e os esforços da FAPESP, nos anos 1990, para pôr o Brasil na vanguarda da biologia molecular (por exemplo, com o sequenciamento da Xyllela fastidiosa, bactéria causadora de doença em cítricos), respectivamente. No entanto, destacou também que há necessidade de mecanismos de compartilhamento de riscos para a inovação na bioeconomia e, de forma geral, a estruturação de políticas que fomentem a indústria baseada em bioinovações.
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Café com Bioeconomia #23 - Biocombustíveis Avançados: uma ponte na transição energética
O Café do dia 15 de fevereiro de 2023 reuniu Carolina Grassi (Gerente de políticas públicas e inovações da Roundtable on Sustainable Biomaterials - RSB), Fernando Castro (Sócio-fundador e Diretor Geral da C.B.& Associates) e Gonçalo Pereira (Professor da Universidade Estadual de Campinas), e foi mediado por Leonardo Teixeira – Coordenador de Inteligência Competitiva do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT.
Durante a discussão, foi apontado que o Brasil já possui um posicionamento forte para o biodiesel e etanol de primeira geração, mas que, para atingir as metas de descarbonização, precisará olhar também para os biocombustíveis avançados. Contudo, a definição de biocombustíveis avançados ainda divide opiniões, tanto no Brasil quanto no mundo.
Nesse sentido, Carolina ressaltou alguns requisitos empregados pela RSB para classificar os combustíveis como avançados, como o fato de que a matéria-prima precisa ser um residual e apresentar inelasticidade. Além disso, seu valor econômico deve ser 5% menor que outros produtos da mesma cadeia de suprimentos. Ainda segundo a especialista, os biocombustíveis produzidos a partir de tecnologia Power-to-X são hoje aceitos como avançados, juntamente ao etanol de segunda geração, o biodiesel a partir de óleo de cozinha, entre outros.
Fernando, que participa do projeto da empresa Brasil BioFuels (BBF) para produzir diesel verde (HVO) e querosene de aviação (SAF) a partir de óleo de palma e óleo de soja, destaca a competitividade da produção da BFF. Segundo ele, o “Brasil tem um pré-sal verde na mão”, pois o país possui água, biomassa, vento e sol em abundância. Fernando salientou ainda que, nesse momento, todo o combustível a ser produzido pela BFF será consumido na região norte. Isso evitará o dispêndio elevado de combustíveis para o transporte de combustíveis renováveis.
A macaúba foi destacada pelo Professor Gonçalo como uma das biomassas do futuro para o Brasil, assim como a palma e o agave. Gonçalo ressaltou também que o potencial de geração de empregos da indústria de renováveis é muito elevado em relação à indústria fóssil e distribuído no país, próximos às diversas fontes de matérias-primas. Assim, sugeriu a criação de um roadmap que identifique opções de insumos e biocombustíveis, e que oriente políticas públicas de longo prazo.
O Café com Bioeconomia é um evento quinzenal, on-line e interativo, no qual palestrantes e público discutem temas relevantes para a bioeconomia. Quer receber nossa agenda e participar? Inscreva-se em: https://portaldebioeconomia.com/
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NIPI realiza mapeamento de tecnologias desenvolvidas a partir de bioinsumos da Amazônia
O Núcleo de Inteligência em Propriedade Industrial (NIPI) realizou o mapeamento de tecnologias desenvolvidas a partir de bioinsumos da Amazônia. O estudo comprovou grande interesse dos depositantes de patentes da região amazônica pelo desenvolvimento tecnológico utilizando bioinsumos da região.
Clique aqui para acessar o documento completo.
FOMENTO – Edital Basic Funding Alliance na temática de bioeconomia
Embrapii realizou aumento para R$ 40 milhões no edital Basic Funding Alliance na modalidade Bioeconomia.
Notícia
Questões logísticas ainda são desafio para desenvolvimento pleno do turismo culinário amazonense
Manaus vem se destacando como um dos principais pontos turísticos do mundo em 2023 devido a peculiaridade da culinária local. No entanto, ainda é um desafio logístico garantir acesso regular aos ingredientes.
Clique aqui para ler a notícia na íntegra.
Notícia
Brasil será sede de reuniões dos Fundos de Investimento Climático em junho de 2023
As reuniões dos Fundos de Investimento Climático (CIFs) irão ocorrer no Brasil no período de 19 a 23 de junho de 2023. Clique aqui para ler a notícia completa e entender o que será discutido durante o encontro.
Notícia
Climatologista da USP fala sobre o desmatamento da Amazônia
O climatologista Carlos Nobre acredita que a Amazônia ainda não atingiu o "ponto de não retorno" em termos de desmatamento, o que contraria a afirmação de muitos outros cientistas.
Clique aqui para ler o conteúdo na íntegra.
Notícia
Embrapii foi escolhida como parceira do Fórum Mundial de Bioeconomia para realização de pesquisa no Brasil
O Fórum Mundial de Bioeconomia está realizando uma pesquisa em nível global sobre a criação de uma rede para atender o setor de bioeconomia mundial e escolheu a Embrapii como parceira para a execução no Brasil.
Clique aqui para ler a notícia completa.
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SENAI CETIQT lança curso de pós-graduação em Economia Circular e Produção Sustentável
O SENAI CETIQT elaborou um curso de pós-graduação em economia circular e produção sustentável com o apoio da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (ABIT) e o Núcleo de Sustentabilidade e Economia Circular (NUSEC).
O curso tem como diferencial o fato de ter sido pensado para todo o ciclo produtivo.
Clique aqui para ler a notícia na íntegra.
FOMENTO – Chamada Startup.Tech Sociobioeconomia Amazônica seleciona projetos para aceleração
A chamada Startup.Tech Sociobioeconomia Amazônica visa conectar oferta de soluções de Startup ou Empresas de Base Tecnológica com a demanda de Indústrias com objetivo de fomentar a economia sustentável e a conservação da biodiversidade amazônica.
Um dos destaques da chamada é a disponibilização do espaço do Habitat de Inovação do ISI Biossintéticos e Fibras para a execução da validação do produto mínimo viável (MVP) entre startup e indústria.
Clique aqui e saiba mais.
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O uso das embalagens renováveis está ganhando espaço no cenário nacional
Cada vez mais as bioembalagens, feitas a partir de matérias-primas renováveis, biodegradáveis e compostáveis ganham espaço como opções no cenário nacional. Seu desenvolvimento ainda enfrenta grandes desafios no sentido de seu aperfeiçoamento, como barreira, moldagem, tecnologia, preço, disponibilidade e produção em longa escala. Por outro lado, as soluções já disponíveis no mercado, apontam para um novo e significativo nicho.
Clique aqui para saber mais e conhecer empresas brasileiras que apostaram nos biomateriais e colocaram no mercado projetos inovadores de embalagens e propostas diferentes com foco na redução do impacto ambiental.
Notícia
Artigo de José Vitor Bomtempo discute a nova era da bioenergia nos anos 2020
Neste artigo à Ensaio Energético, José Vitor traz uma retrospectiva sobre a bioenergia no cenário nacional, trazendo o papel dos biocombustíveis drop-in e nos conduz pela construção da bioenergia dos anos 2020 impulsionada pelas questões climáticas até sua definição das quatro propriedades da nova bioenergia dos anos 2020:
• A nova bioenergia é circular
• A nova bioenergia integra a bioeconomia
• A nova bioenergia tem novos produtos, mas também novos usos de produtos antigos
• A nova bioenergia necessita de P&D contínuo, investimentos e políticas
Clique aqui e leia o artigo na integra.
Notícia
Como o lixo gerado pelas grandes cidades pode virar biogás e diminuir o impacto sobre a atmosfera
Os aterros sanitários são os terceiros maiores emissores de metano, depois da agropecuária e da geração de energia, segundo a Climate Watch. A captação do gás metano liberado nos aterros sanitário para transformá-lo em biogás e utilizá-lo na geração de energia elétrica, que pode ser oferecida a consumidores no sistema de Geração Distribuída, é uma das soluções para mitigar o problema das 46 milhões de toneladas de resíduos foram encaminhadas para aterros sanitários no Brasil em 2020 (Abrelpe - Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais).
Clique aqui para saber mais e acessar o infográfico que explica o passo a passo da transformação do lixo que vai para aterros sanitários em energia elétrica.
Notícia
Bagaço de malte e caroço de pequi são transformados em biocombustível por pesquisadores da UnB
Sobras de alimentos, poda de árvores e outros resíduos orgânicos são reaproveitados, geralmente, na compostagem. Mas dá pra fazer mais do que isso. Pesquisadores da Universidade de Brasília estão transformando o que ia para o lixo em energia. O professor Edgar Amaral Silveira, do Departamento de Engenharia Mecânica, conta que a equipe está fazendo um levantamento do potencial de diferentes resíduos de atividades agroextrativistas do Cerrado.
Uma parte dos testes foi realizada em Portugal, em parceria com o Instituto Superior Técnico de Lisboa. Bagaços de malte e caroços de pequi passaram por um processo de gaseificação e demonstraram ter alto poder calorífico como explica a professora do Departamento de Química da UnB Grace Ghesti.
A pesquisadora destaca que a expectativa é que a energia gerada com os resíduos atenda justamente quem faz o descarte.
A quantidade de lixo é grande, mas o reaproveitamento ainda é muito pequeno. De acordo com dados da Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, de quase 37 milhões de lixo orgânico produzido no Brasil por ano, apenas 1% é reaproveitado.
Este texto foi originalmente publicado por Beatriz Albuquerque | Rádio Nacional.
Leia aqui o original.
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Caminhos para a bioeconomia impactar positivamente quem vive na Amazônia
Em entrevista ao Instituto Escolhas, Sandra Buenafuente, professora titular do Departamento de Economia da Universidade Federal de Roraima, falou da importância de a bioeconomia representar a preservação da floresta e que sua construção deve respeitar à diversidade local e trazer resultados positivos para a população que vive e trabalha na Amazônia.
Clique aqui e leia a entrevista completa.
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Startup.Tech - Conexsus e Senai CETIQT abrem chamada para startups e empresas interessadas em solucionar desafios da sociobioeconomia amazônica
*texto produzido por Bruno Maranhão
O Instituto Senai de Inovação em Biossintéticos e Fibras (ISI B&F), do SENAI CETIQT, e a Conexsus tornam pública a chamada para a segunda edição do Startup.Tech, iniciativa do ISI B&F que conecta demandas de indústrias às soluções de startups ou empresas de base tecnológica.
A parceria busca soluções para os desafios da sociobioeconomia da Amazônia com o objetivo de fomentar a economia sustentável e a conservação da biodiversidade do território. “O único caminho para conservação desta importante floresta, e dos povos que dependem dela, é aquele no qual as pessoas e a natureza prosperam juntas”, afirma Maíra Vasconcellos, da área de Acesso a Mercado da Conexsus.
Segundo ela, a inovação social, sob a ótica da floresta e dos seus povos, “garante desenvolvimento sustentável às presentes e futuras gerações”, e é essa a principal motivação da iniciativa, que recebe inscrições ao longo de todo o mês de agosto.
Qual o objetivo da chamada
Fomentar a sociobioeconomia amazônica por meio de apoio técnico e financeiro a startups e/ou empresas que buscam desenvolver soluções inovadoras e sustentáveis no território, valorizando seus recursos naturais e os saberes dos povos da floresta.
Quem pode participar
- Startups de base tecnológica com CNPJ ativo há até dez anos - completados antes da data da contratação do projeto;
- Empresas de base tecnológica que possuam CNAE Industrial Primário;
- Médias e grandes empresas que atuarão como demandantes de soluções tecnológicas envolvendo sociobioeconomia amazônica.
Quais benefícios serão oferecidos
As startups e empresas de base tecnológica selecionadas pela iniciativa serão beneficiadas com:
● Acesso ao Habitat de Inovação do ISI B&F, localizado no Parque Tecnológico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), para reuniões e interações com potenciais parceiros;
● Interação com equipe multidisciplinar altamente qualificada, aceleradoras, mentores de negócios e outros parceiros do ISI B&F;
● Financiamentos a partir de R$180 mil reais, com a possibilidade de aplicar R$25 mil das contrapartidas financeiras em serviços de aceleração e mentoria de negócios com organizações parceiras.
Ao final, o plano apresentado pela startup ou empresa, em conjunto com a indústria demandante, deverá ter sua perspectiva de mercado e produto mínimo viável (MVP) validado em até um ano.
Serão selecionados até 03 (três) projetos de startups ou empresas de base tecnológica para financiamento pela Conexsus e ISI B&F.
Para acessar o edital da chamada e saber mais informações sobre participar, clique aqui.
Instituto Conexões Sustentáveis
O Instituto Conexões Sustentáveis – Conexsus é uma organização da sociedade civil de interesse público (OSCIP) que tem como missão ativar o ecossistema de negócios comunitários de impacto socioambiental (NCIS), ampliando sua contribuição para a geração de renda no campo e conservação de florestas e biomas naturais. Estes negócios são cooperativas e associações produtivas que atuam nas cadeias da alimentação saudável e sustentável, agroflorestal, da sociobiodiversidade e do extrativismo, da pesca artesanal sustentável e do manejo florestal comunitário. Estas organizações geram benefícios ambientais, contribuindo para a conservação de florestas e biomas, a resiliência dos territórios e a mitigação e adaptação às mudanças do clima.
Instituto Senai de Inovação em Biossintéticos e Fibras
O Instituto SENAI de inovação em Biossintéticos e Fibras é referência nacional em PD&I para a indústria e atua na identificação e no desenvolvimento de novos produtos e processos químicos, bioquímicos e têxteis, a partir de recursos renováveis e não renováveis.
O Instituto integra o SENAI CETIQT e desenvolve processos de identificação de oportunidades e soluções para empresas por meio de análises tecnológicas, mercadológicas e de sustentabilidade, contribuindo para a tomada de decisão e a integração do ecossistema de inovação. Além disso, desenvolve projetos de alto valor agregado, alinhados às tendências tecnológicas da indústria de processos químicos e bioquímicos, tendo como diferencial a intensificação de processos e a biologia sintética, de acordo com as demandas atuais e perspectivas futuras.
No dia 03 de agosto a EMBRAPII e o BNDES realizam evento on-line exclusivo para apresentar linhas de fomento em Novos Biocombustíveis
Estudo da WTT discute os potencias de inovação e as fronteiras científicas da Bioeconomia da Amazônia
O estudo realizado pela World-Transforming Technologies apresenta um mapeamento de pesquisas recentes relacionadas a biodiversidade amazônica, dando visibilidade principalmente para aquelas com potencial de aplicações para o desenvolvimento da bioeconomia na região.
Ao analisar as dez instituições de pesquisa, responsáveis por 621 estudos publicados em artigos científicos, entre 2017 e 2021, percebeu-se que os principais insumos da sociobiodiversidade amazônica são: açaí, tucumã, buriti, piper, aniba, castanha do Brasil, andiroba, cupuaçu, lippia, guaraná e bacaba.
Clique aqui para acessar o estudo completo.
FOMENTO - MCTI e FINEP irão investir R$20 milhões no apoio ao desenvolvimento da cadeia do biogás
Dia 22 de julho foi lançado o edital Desenvolvimento da Cadeia do Biogás. A chamada tem irá destinar até R$ 20 milhões de recursos de subvenção econômica para incentivar e fomentar o desenvolvimento e inovação na cadeia de produção do biogás e biometano, considerando os seguintes subtemas: Soluções para pré-tratamento de biomassa residual; Sistemas e equipamentos de biodigestão, purificação, aproveitamento energético, armazenamento e transporte; Soluções para o monitoramento e garantia da qualidade do biogás e biometano; Biotecnologia e insumos biotecnológicos para a biodigestão; Soluções para valorização do digestato.
Para saber mais acesse aqui.
Notícia
Pesquisadores demonstram o potencial bactérias na produção de biocombustível para foguetes
Pesquisadores da Dinamarca e dos EUA investigaram o potencial da bactéria Streptomyces na produção de biocombustíveis capazes de substituir o petróleo.
O resultado foi a obtenção de um biocombustível totalmente novo e com uma densidade de energia maior do que a dos atuais combustíveis avançados, incluindo os utilizados pelos foguetes da NASA.
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Notícia
Artigo de Jaime Fingerut discute o futuro do biogás para uma mobilidade sustentável
Em resposta a série especial O Futuro do Biogás do Portal Energia e Biogás, Jaime apresenta sua opinião para a pergunta: “Qual será o futuro do biogás para uma mobilidade sustentável no Brasil?”. Ressaltando que para que essa possibilidade seja real precisamos nos basear nas lições aprendidas em projetos anteriores, termos inovações mesmo que incrementais e o apoio das Políticas Públicas.
Clique aqui e leia o artigo na integra.