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Estudo da KPMG explora o potencial de produção de hidrogênio da América Latina

A vantagem em adotar o hidrogênio combustível é devido ao fato dele poder ser produzido por meio da utilização de diferentes fontes de energia e tecnologia em grandes quantidades, favorecendo a descarbonização. Por isso, ele é conhecido como o combustível do futuro. Estudo publicado pela KPMG avaliou como a Argentina, Brasil e Chile estão despontando como os produtores mais baratos de hidrogênio até 2050, e a possibilidade de colaboração para uma estratégia regional integrada.

Clique aqui para acessar o estudo completo.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Cientista brasileira ganha do programa da L’Oreal e Unesco por desenvolver doces com PANCs

A etnobióloga, Patrícia Medeiros, tem pesquisado desde 2013 as plantas alimentícias não convencionais, PANCs, com o objetivo de aumentar a renda de comunidades extrativistas ao popularizar os espécimes silvestres pouco conhecidos nas cidades na diversificação da dieta humana. E no contexto onde os efeitos das mudanças climáticas são cada vez mais evidentes o resultado de sua pesquisa foi reconhecido com o prêmio do programa da L’Oreal e Unesco para mulheres na ciência.

Clique aqui e saiba mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Artigo de Pedro Frizo destaca como as redes locas podem ser estratégicas para a bioeconomia amazônica

Neste artigo Pedro trás sua opinião sobre como a configuração das redes locais de relações estratégicas em condições propícias para a adoção e circulação de novas formas organizacionais, lógicas de produção e de comercialização devem ser levada em conta para a integração dos empreendimentos que envolvem os diversos ativos da bioeconomia amazônica.

Clique aqui e leia o artigo na integra.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Embrapa desenvolve película biodegradável para embalar alimentos

Pesquisadores da parceria entre a Embrapa, a UFSCar e a universidade francesa de Grenoble Alpes conseguiram incorporar nanocristais de celulose à gelatina. O resultado foi uma película resistente para proteger alimentos, antimicrobiana, antioxidante, estável, biodegradável e até comestível. A técnica empregada na produção permite o uso de soluções à base de água, sem a necessidade de empregar aditivos de processamento, além da vantagem de possuir um tempo de processamento mais curto com perspectiva para produção em escala industrial.

Clique aqui e saiba mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

De 24 a 30 de julho ocorre a 74ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência

Com intensa programação nos quatro campus da Universidade de Brasília (UnB), a 74ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) irá discutir o tema “Ciência, independência e soberania nacional”. As mais de 200 atividades sejam presenciais ou online irão cobrir diversos áreas de pesquisas nacionais incluindo a Bioeconomia. Clique aqui para mais informações e se inscrever.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

Nos dias 16 e 17 de agosto CNI irá realizar o evento: Estratégia da Indústria para uma Economia de Baixo Carbono

Em evento com formato digital ao vivo e online, a Confederação Nacional da Indústria (CNI), irá promover o diálogo no setor empresarial com especialistas nacionais e internacionais para debaterem estratégias para os pilares: transição energética; mercado de carbono; economia circular e conservação florestal. Clique aqui para mais informações e se inscrever.
| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO - FAPESP lança chamada do PIPE com BIOTA, BIOEN e Mudanças Climáticas

Lançada no dia 15 de junho pela FAPESP chamada no âmbito do programa PIPE-TC (Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - Transferência de Conhecimento) para a seleção de propostas de projetos voltados ao desenvolvimento de soluções inovadoras nos temas associados aos programas BIOTA (Programa FAPESP de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Restauração e Uso Sustentável da Biodiversidade), BIOEN (Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia) e PFPMCG (Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais).

O projeto deve ser realizado necessariamente em parceria com instituição de ensino superior ou de pesquisa no Estado de São Paulo. O valor total a ser solicitado à FAPESP será de até R$ 300 mil para a Fase 1 e de até R$ 1 milhão para a Fase 2, sendo que pelo menos 30% e no máximo 50% do orçamento solicitado deverão ser alocados na instituição de pesquisa parceira.

Clique aqui e saiba mais.
 

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

Programação do SINAFERM-SHEB-ENZITEC 2022 incluirá Escola de Bioprocessos

Com inscrições até 31 de julho, a Escola de Bioprocessos fará parte da programação do SINAFERM-SHEB-ENZITEC 2022 e acontecerá de forma on-line entre os dias 22 à 26 de agosto.

A Escola de Bioprocessos irá oferecer 10 cursos abordando diferentes aspectos para contribuir com o aperfeiçoamento de profissionais da área de bioprocessos, e contará com a participação de profissionais de diversas empresas e instituições renomadas.

Clique aqui para mais informações.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

Série Cadernos ABBI discute assuntos estratégicos e o potencial do Brasil em ser líder global da bioeconomia

Com a missão de ser uma fonte de informação confiável para atualização contínua de seus associados, parceiros e sociedade, a Associação Brasileira de Bioinovação lançou a série Cadernos ABBI. A série visa discutir assuntos estratégicos, o potencial brasileiro de ser o líder global da bioeconomia avançada, e a importância do investimento em tecnologias inovadoras a partir de recursos biológicos e renováveis.

Clique aqui e acesse a série completa.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
Notícia

Novo projeto de Ellen Windemuth explora o conceito de economia circular

Em entrevista exclusiva ao Um Só Planeta, Ellen Windemuth, CEO da WaterBear Network, comentou como foi o processo de produção de seu novo documentário 'Going Circular' e falou sobre o conceito de economia verde.

Clique aqui e leia a entrevista completa.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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A bioeconomia como parte da solução para os desafios da mudança climática

Em entrevista ao website Indústria Verde, Paulo Coutinho, pesquisador-chefe do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras, falou da importância dos modelos de produção da bioeconomia para a transição para uma economia de baixo carbono no Brasil.

Clique aqui e leia a entrevista completa.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Empreendedores fundadores da Manioca pretendem salvar a Amazônia pescando os consumidores pelo estômago

Ao fazer com que brasileiros e estrangeiros usem ingredientes da Amazônia em pratos do dia a dia, os fundadores da Manioca esperam que ingredientes no Norte deixem de ser restritos em comidas típicas da região e que seu uso passe a ser rotineiro pelos chefs de restaurantes por todo o país.

Clique aqui e saiba mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Cada vez mais usinas de cana-de-açúcar consideram a produção de Biogás e Biometano

Incentivadas pelo programa Metano Zero lançado pelo Governo Federal que visa incentivar a geração de biometano e d biogás através do auxílio de bancos públicos, as usinas de cana-de-açúcar passaram a incluir em seus planos o investimento em novas plantas industriais de biogás e biometano. Inclusive os grandes grupos do setor estão firmando parcerias com universidades renomadas e financiando pesquisas na área de biocombustíveis e biogás.

Clique aqui e saiba mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Matérias-primas renováveis são utilizadas na produção de ácidos orgânicos

Pesquisadores da Embrapa Agroenergia desenvolveram bioprocessos que exigem poucas adaptações nas instalações industriais atuais para produzir os ácidos lático, cítrico, xilônico e kójico, muito utilizados nas indústrias alimentícia, química, cosmética e farmacêutica, bem como na agricultura. Sendo possível agregar valor a biomassas e residuos agroindustriais de cadeias relacionadas a produção de biocombustíveis.

Clique aqui e saiba mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Estudo da IEA Bioenergy Task 45 discute tecnologias de captura e armazenamento de carbono

Resultado de estudo da IEA Bioenergy Task 45 discute como as tecnologias de captura e armazenamento de carbono usando oxicombustível combinadas com o uso de biomassa como combustível alternativo são uma opção atraente para mitigar o impacto do setor de cimento nas mudanças climáticas.

Clique aqui e acesso o estudo completo.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Emergência climática requer uma resposta imediata, completa e decisiva

Em artigo Leonardo Lacerda, Diretor Geral de Mudanças Climáticas da The Nature Conservancy, oferece uma visão do que a ação climática pode proporcionar ao nosso planeta. Comparando a conexão entre a saúde humana e a saúde do planeta, e destacando a urgência por ações contra a crise climática e proteção da biodiversidade .

Clique aqui e acesse ao artigo completo.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Como o Brasil pode se tornar um grande player da energia verde

Pesquisadores da ESALQ-USP discutem o potencial brasileiro para se tornar um grande player na transição energética. Neste contexto, os autores destacam a importância do hidrogênio verde como rota energética para a descarbonização dos transportes, principalmente a partir de bioinsumos.

Clique aqui e acesse ao artigo completo.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Estudo da Embrapa apresenta os resultados da expansão sustentável do cacau

Durante a programação do Chocolat Xingu 2022 – Festival Internacional do Cacau e Chocolate, no Pará, a Embrapa Amazônia Oriental apresentou os resultados do estudo “A (Theobroma cacao) no estado do Pará e sua contribuição para a recuperação de áreas degradadas e redução do fogo”.

Clique aqui para saber mais e acesse o estudo completo.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO – Inscrições abertas para submissão de propostas ao programa INICIATIVA AMAZÔNIA+10

O primeiro edital da iniciativa Amazônia+10 está com chamada aberta até 10 de agosto de 2022. Este programa foi criado em novembro de 2021 pela FAPESP, em parceria com os Conselhos Nacionais de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) com foco no desenvolvimento de ciência, tecnologia e inovação (C,T&I) na Amazônia Legal.

O Programa Amazônia+10 destinará um valor mínimo de R$ 300.000,00 para cada proposta submetida.

Clique aqui e saiba mais.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO – Projeto Amazônia: Bioeconomy Connections abre chamada para Startups, PMEs e MEIs

A Embaixada Brasileira - Brasilianische Botschaft in Berlin - está promovendo o projeto “Amazônia: Bioeconomy Bonnections”, com o objetivo de facilitar parcerias entre iniciativas brasileiras voltadas para a bioeconomia no bioma amazônico e parceiros econômicos e/ou técnico-científicos na Alemanha. As inscrições estão abertas até 05 de agosto de 2022.

Clique aqui e saiba mais.
 

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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ESTUDOS SOBRE ARMAZENAMENTO DE CARBONO APOIADOS PELA FAPESP SUBSIDIAM PROJETO DE LEI

Elton Alisson | Agência FAPESP – Está em tramitação no Senado Federal o Projeto de Lei nº 1.425 com o objetivo de criar um marco legal para a exploração econômica no Brasil da atividade de captura e armazenamento de carbono em reservatórios geológicos, como poços de petróleo e gás, aquíferos salinos e camadas de carvão. De autoria do senador Jean Paul Prates (PT-RN), o projeto é embasado em estudos sobre o tema realizados por pesquisadores vinculados ao Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI). Constituído com apoio da FAPESP e da Shell na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), o RCGI é um dos 23 Centros de Pesquisa em Engenharia (CPEs) criados pela Fundação nos últimos dez anos. “O projeto de lei proposto é fruto da pesquisa desenvolvida ao longo de quatro anos por cientistas brasileiros na Universidade de São Paulo, via Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa [Research Centre for Greenhouse Gas Innovation – RCGI] – um lócus de excelência da parceria entre indústria, governos e universidade pública para encontrar soluções para os problemas que elencamos”, destaca o texto do projeto de lei. O RCGI conta com cerca de 400 pesquisadores atuando em 46 projetos de pesquisa focados em estudos avançados relacionados ao uso sustentável do gás natural, biogás, hidrogênio, gestão, transporte, armazenamento e uso de CO2. Alguns dos principais programas de pesquisa mantidos por pesquisadores do centro são sobre captura e armazenamento de carbono (CCS, na sigla em inglês) e bioenergia com captura e armazenamento de carbono (BECCS, na sigla em inglês). “O Brasil tem enorme potencial de fazer CCS não apenas offshore [em poços de petróleo e gás no fundo do mar], como também onshore [em terra]. Um exemplo é a captura e o armazenamento de CO2 que é emitido durante a produção de etanol e de outros biocombustíveis, a chamada BECCS”, diz à Agência FAPESP Julio Meneghini, diretor-geral do RCGI. “Se for feita a captura e o armazenamento de CO2 gerado pela queima do diesel utilizado em caminhões para o transporte e em máquinas para o plantio da cana, por exemplo, e reduzida a aplicação de fertilizantes de origem fóssil para o cultivo da planta destinado à produção de bioenergia, o etanol brasileiro pode ter pegada negativa em termos de emissão de gases de efeito estufa”, avalia. Economia de baixo carbono O texto do projeto de lei destaca que a utilização de mecanismos de sequestro geológico de carbono (CCS), que visam armazenar grandes quantidades de CO2 de forma permanente no substrato geológico, impedindo sua liberação, representa uma alternativa para a redução de emissões de GEE para setores que não conseguem atingir esse objetivo em razão de seus processos produtivos ou custo. O texto aponta, contudo, que as tecnologias de baixo carbono no Brasil estão longe de um cenário de implantação em larga escala, especialmente para o sequestro geológico de carbono. Atualmente, apenas alguns campos na região do pré-sal conseguem desenvolver a atividade de CCS. Algumas das razões para isso, segundo o autor do projeto de lei, são restrições de licenciamento ambiental e a falta de regras claras, além do desafio de integrar os polos industriais em que ocorre a emissão do CO2 aos projetos de injeção para estocagem permanente. Entre as barreiras à implementação de projetos de CCS em larga escala, três aspectos vêm sendo apontados como estratégicos. Primeiro, os custos para construção e operação das infraestruturas; segundo, a falta de políticas de incentivos para fomentar o desenvolvimento da CCS; e terceiro, a ausência ou falha na definição de questões jurídico-regulatórias relacionadas, principalmente, à etapa de armazenamento geológico do CO2. “A implementação das atividades que formam a cadeia de CCS requer a edição de um marco regulatório específico para o seu desenvolvimento no Brasil, especialmente no que se refere à etapa de armazenamento de CO2, uma vez que esta etapa da cadeia inaugura novos usos para o subsolo brasileiro, que podem representar custos e riscos econômicos para o operador”, avalia. Essa ausência de normas sobre CCS no Brasil motivou a criação em 2017 de um grupo de estudos sobre o tema no RCGI, chamado de projeto 42. Atualmente, parte dos pesquisadores migrou para o novo projeto denominado Advocacy, cujos resultados das pesquisas subsidiaram o projeto de lei. O grupo é composto, além de advogados, por pesquisadores com diferentes formações, como engenheiros, geógrafos, economistas e físicos, e mantém colaboração com centros de pesquisa sobre o tema nos Estados Unidos e no Reino Unido. “Um dos objetivos do estudo que realizamos ao longo desses últimos cinco anos foi definir uma proposta legislativa sobre CCS no Brasil que estabelecesse alguns parâmetros, como a autoridade competente para outorga e regulação, os direitos de propriedade relativos à atividade de estocagem de carbono, o licenciamento ambiental e a responsabilidade civil de longo prazo”, explica Hirdan Katarina de Medeiros Costa, coordenadora do projeto que embasou o projeto de lei. Uma das conclusões dos pesquisadores, refletida no projeto de lei, é que por serem formações rochosas com valor econômico e, por isso, se enquadrarem no conceito de recursos minerais, os reservatórios geológicos são de propriedade da União. Em virtude disso, é ela quem deve conceder a outorga para atividade de CCS via Ministério de Minas e Energia (MME), por meio de uma autorização com prazo predeterminado e condições de revogação estipuladas em lei. “Isso dá segurança jurídica para empresas interessadas em fazer o armazenamento de CO2, que é uma atividade econômica custosa”, afirma a advogada Isabela Morbach, uma das pesquisadoras do grupo, que estudou os principais aspectos jurídicos que idealmente precisam estar definidos em um projeto de lei sobre CCS. Uma vez que a tecnologia e a expertise em injeção e armazenamento de CO2 no Brasil foram desenvolvidas pela indústria de petróleo, a regulação de CCS no país deve ser feita pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), sugerem os pesquisadores. Já o licenciamento ambiental deve seguir as normas estabelecidas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama). Os pesquisadores também propõem que a responsabilidade pelo CO2 armazenado em reservatório após o encerramento pode ser transferida para uma gestora de ativos – uma instituição privada formada por um conjunto de operadores e fiscalizada pela ANP. “A gestora de ativos receberia a área depois da empresa que recebeu a licença para exploração fechá-la e monitorá-la por um período suficiente para comprovar a estabilidade do CO2 e garantir que a operação foi feita de forma segura. Após esse período, a área seria devolvida definitivamente para o Estado”, explica Morbach. Experiência internacional A fim de definir a proposta legislativa sobre CCS no Brasil os pesquisadores estudaram as legislações em vigor em países do Reino Unido, na Austrália, Estados Unidos, província de Alberta, no Canadá, e Noruega. Esses últimos três países são os que mais têm avançado na exploração econômica da CCS, com projetos já em operação. “A experiência internacional mostra que essa atividade só pode prosperar se tiver a participação do Estado como uma espécie de fiador, propondo regras cabíveis, implementando leis e assumindo riscos de longo prazo”, diz o geólogo Israel Lacerda de Araújo, também integrante do grupo de pesquisa sobre o tema no RCGI. “Não é possível tirar nenhum projeto do papel quando não se tem regras claras, acordo entre as partes e o Estado como árbitro, atuando inclusive em defesa dos interesses da população do país”, avalia Araújo, que é consultor legislativo no Senado Federal na área de energia, mineração e assuntos correlatos e fez a articulação com Prates para a elaboração do projeto de lei. Este texto foi originalmente publicado por Agência FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original aqui.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Acordo entre EMBRAPII e IDESAM beneficiarão pequenas empresas e startups da região Amazônica

Dia 1º de julho, durante a Expo Amazônia Bio&TIC, a Empresa Brasileira de Inovação Industrial (EMBRAPII) e o IDESAM – Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia assinam um acordo de cooperação com o objetivo de beneficiar diretamente a inovação por pequenas empresas e startups que atuam na região, preservando a biodiversidade e a sustentabilidade ao mesmo tempo em que fomentam a produtividade local.

Clique aqui para saber mais

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Em parceira Petrobras e Vallourec vão testar uso de óleo vegetal no refino

O objeto da parceria entre Petrobras e Vallorec é o bio-óleo — óleo de origem vegetal, 100% renovável que já está em fase de testes no Centro de Pesquisas e Inovação da Petrobras (Cenpes) e tem potencial para ser utilizado como matéria-prima na geração de produtos renováveis.


Neste acordo as empresas vão avaliar oportunidades de cooperação tecnológica na produção e uso do bio-óleo, resultante da condensação de gases produzidos durante a transformação da madeira em carvão vegetal.

Clique aqui para saber mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Couro de micélio pode ser um dos aliados do mundo da moda rumo à sustentabilidade

Sendo uma das indústrias mais poluentes do mundo emitindo 10% do carbono global, a moda tem buscado soluções alternativas para ser reduzir suas contribuições as mudanças climáticas. Neste contexto o couro de micélio, feito com a parte vegetativa do fungo de cogumelos, surge como uma alternativa mais sustentável, para substituir o couro bovino e o couro de plástico sintético. Clique aqui para saber mais.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

Nos dias 12 e 13 de julho ocorre o Symposium SAE BRASIL Bio Fuel 2022

Em formato digital ao vivo e online, a SAE BRASIL, irá reunir os principais expoentes desta complexa fase de transição das fontes de energias fósseis para energias renováveis para discutir os temas: as novas tecnologias para aumento de eficiência e redução das emissões locais para as próximas décadas, os programas governamentais da Índia, Estados Unidos e do Brasil para descarbonização e aumento do uso da Biomassa, Biometano e H2 verde, nos diferentes tipos de veículos, como comerciais urbanos e caminhões, destacando o Brasil e sua vantagem na integração do uso da biomassa nesta cadeia. Clique aqui para mais informações e se inscrever.
| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Bactéria produtora de substituto biodegradável ao plástico é encontrada na Baixada Santista

Pesquisadores do Research Center for Greenhouse Gas Innovation (RCGI), centro de pesquisa em engenharia sediado na Escola Politécnica (Poli) da USP encontraram no mangue da Baixada Santista uma bactéria chamada Methylopila oligotropha que possui a capacidade de produzir poli-hidroxialcanoatos, ou simplesmente PHAs, um composto biodegradável com propriedades similares a alguns tipos de plásticos

Clique aqui para saber mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Cientistas desenvolvem nova aplicação para resíduos de biomassa: produção de PET

Cientistas da Suíça e na Áustria desenvolveram um novo plástico reciclável com propriedades semelhantes ao PET a partir das partes não comestíveis das plantas. Este plástico é resistente ao calor poderia ser usado para embalagens de alimentos.

Clique aqui para saber mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Com o avanço na bioeconomia surgem novos conceitos

Estimulados pelas medidas de adaptação às mudanças climáticas do último relatório do IPCC, cada vez mais conceitos como capital natural, serviços ecossistêmicos e conservação da biodiversidade têm sido utilizados.

Clique aqui e entenda a diferença entre eles.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

Capital Reset e Future Carbon Group lançam guia explicativo sobre o mercado de carbono

Para além da conscientização, a Capital Reset apoiada pela Future Carbon Group lançou do guia "Tudo que você precisa saber sobre créditos de carbono (e nunca soube como perguntar)". Com o objetivo de disseminar conhecimento sobre esse mercado e, sobre créditos de carbono em si, tirando as muitas dúvidas que as pessoas costumam ter sobre o tema.

Clique aqui e acesso o guia.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

Em novo relatório McKinsey avaliam a transformação econômica ao zerarmos as emissões de carbono

Em um novo relatório, a consultoria McKinsey, discute o que seria necessário para atingir emissões líquidas zero de gases de efeito estufa. Para isso, foi estimado as mudanças na demanda, gastos de capital e custos e empregos, até 2050, para setores que produzem cerca de 85% das emissões totais e avaliadas as mudanças econômicas para 69 países.

Para acessar o relatório complete clique aqui.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO – MCTI e FINEP irão investir R$40 milhões no apoio ao desenvolvimento de cadeias produtivas da bioeconomia

Dia 1º de julho foi lançado o edital Programa Cadeias Produtivas da Bioeconomia MCTI. Um dos editais lançados está direcionado às Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICT), e disponibilizará até R$ 28 milhões para que tais instituições apoiem desenvolvimento para gargalos científicos e tecnológicos enfrentados na estruturação e/ou fortalecimento de cadeias produtivas baseadas na biodiversidade brasileira. Os outros, somando R$ 12 milhões, será direcionado à subvenção econômica de empresas em busca de soluções para gargalos das cadeias produtivas.

Para saber mais, acesse aqui.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Startup inglesa cria embalagem a base de algas que desaparece

Com o objetivo de reduzir o impacto de embalagens plásticas, a startup inglesa, Notpla, desenvolveu o protótipo de uma embalagem à base de algas marinhas que não tem gosto e se dissolve com pouco esforço.

Clique aqui e saiba mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Em encontro Frente Parlamentar da Bioeconomia e convidados discutem modelos para uma economia circular

No dia 08 de junho, a Frente Parlamentar da Bioeconomia realizou um encontro para debater o tema "Economia Circular: Um modelo econômico para o desenvolvimento sustentável no Brasil", em Brasília.

No evento, além de membros do executivo, parlamentares e representantes do setor produtivo apresentaram as oportunidades para alavancar o setor em um debate enriquecedor, com o alerta da importância do Brasil se preparar para o mercado internacional.

Clique aqui e confira o evento na íntegra.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Avanço da bioeconomia cria novas oportunidade para cooperativas

Com a sociedade e o planeta demandando um novo sistema econômico de produção, cada vez mais, soluções que envolvem o uso sustentável dos recursos biológicos ganham destaque. Segundo José Luiz Tejon “A gente não consegue ter bioeconomia sem o fundamento da cooperação”, além de propor que as cooperativas podem ser consideradas naturalmente bioeconômicas, no sentido de união entre pessoas para o fim de gerar prosperidade, a partir de uma produção que integra o melhor do capitalismo consciente à visão humanista. Clique aqui e saiba mais.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO – GFI lança chamada para mapeamento do status do desenvolvimento de processos fermentativos focados em proteínas alternativas

Com chamada aberta até 31 de julho, o The Good Food Institute Brasil busca empresas e instituições interessadas em desenvolver o Mapeamento do Estágio de Desenvolvimento da Tecnologia de Fermentação Aplicada às Proteínas Alternativas no Brasil.

O estudo buscar compreender o estágio de desenvolvimento da tecnologia de fermentação aplicada às proteínas alternativas, os potenciais e desafios da tecnologia, gargalos e oportunidades para produção em larga escala.

Clique aqui e saiba mais.
 

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Juntas Petrobras e Braskem irão impulsionar tecnologias e produtos mais sustentáveis

A Petrobras e a Braskem fecharam parceria para prospectar oportunidades de cooperação tecnológica e negócios que sejam mais sustentáveis com foco no desenvolvimento de produtos circulares com menor emissão de CO2.

A parceria possui três linhas de atuação: uso de matérias-primas renováveis para a produção de insumos petroquímicos mais sustentáveis; estímulo à economia circular no processo de refino (com uso de plástico reciclado) e estudo para avaliar oportunidades de desenvolvimento de um “Hub” de Captura, Uso e Armazenamento Geológico de CO2 (ou Hub de CCUS), com potencial de reduzir a emissão de gases de efeito estufa para a atmosfera.

Clique aqui e saiba mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO – MCTI/FINEP lançam edital de R$ 50 milhões incentivar o desenvolvimento de combustíveis verdes

Dia 15 de junho foi lançado o edital Combustíveis do Futuro. A chamada tem irá destinar até R$ 50 milhões de recursos de subvenção econômica para incentivar e fomentar o desenvolvimento bioquerosene para aviação, hidrogênio verde, biometano e biodiesel para projetos que estejam entre os TRLs 3 a 7. Para saber mais, acesse aqui.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

ESG Academy irá lançar dois novos cursos com foco nos desafios da mudança climática

Com o objetivo de apoiar profissionais e empresas na transição para uma economia socialmente justa e com baixas emissões de carbono, a ESG Academy, hub de conhecimento da WayCarbon, está lançando uma nova plataforma e dois novos cursos: "Fundamentos da Mudança do Clima" e "Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa".

Clique aqui para mais informações.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

Em novo curso de curta duração a ESCAS/IPÊ vai discutir como levar o ESG da teoria à prática

A Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade (ESCAS/IPÊ) em parceria com o Briyah Institute está lançando o curso ESG da Teoria à Prática: Lidando com a Complexidade.

Com início em agosto e duração de 2 meses, pretende auxiliar o profissional que quer se preparar para o atual momento dos negócios, do consumo e das relações interpessoais, em que as recentes exigências relacionadas à Governança com o olhar voltado à conservação do meio ambiente e ao impacto social das organizações.

Clique aqui para mais informações.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Possíveis caminhos para o desenvolvimento sustentável da Amazônia

Para impulsionar o desenvolvimento utilizando as riquezas naturais da Amazônia, cada vez mais, busca-se uma solução que mantenha a floresta em pé.

É possível desenvolver atividades sustentáveis que conjuguem benefícios sociais, econômicos e ambientais, para isso, é preciso desenvolver na região a chamada bioeconomia, que é a criação de negócios baseados na sociobiodiversidade amazônica e em sistemas de produção que incorporem tecnologia, engenharia e inovação.

Clique aqui e conheça algumas opções.

 

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Braskem e Veolia iniciam Projeto Energia Limpa e Eficiente no nordeste

Com início das operações previsto para o final de 2023, Braskem e Veolia iniciam obras de construção de usina de biomassa em Alagoas.

Os investimentos estão na ordem de R$ 400 milhões e a planta terá capacidade para gerar 900 mil toneladas de vapor/ano a partir de biomassa de eucalipto e de outros tipos com uma redução anual de aproximadamente 150 mil toneladas de Gases de Efeito Estufa (GEE).

Clique aqui e saiba mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Definição de bioeconomia amazônica avança por ação de agentes locais

Em publicação na revista científica Ecological Economics pesquisadores do IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia) apresentam princípios orientadores para uma bioeconomia na região que envolva vozes e ideias amazônidas em um processo coletivo “debaixo para cima”.

Clique aqui e saiba mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Com 118 projetos inscritos Startup Challenge busca soluções em bioeconomia

Desde a última segunda, 27/06, empreendedores se deidicam a competição Startup Challenge promovida pelo Fundect/Semagro.

Até dia 03 de julho as startups passaram por quatro fases e as 10 melhores soluções para a valorização da biodiversidade o Mato Grosso do sul receberam R$100 mil para impulsionar o desenvolvimento da sua solução e torná-la um negócio.

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Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Cientistas da UFC criam biolubrificante em parceria com a Petrobras

Com o objetivo de reduzir o uso de recursos de origem fóssil empregando matérias-primas renováveis um novo lubrificante foi desenvolvido. Este produto é fruto de uma parceria da Petrobras com cientistas da Universidade Federal do Ceará.
O biolubrificante pode ser obtido por rota química de soja, girassol, babaçu, algodão, carnaúba, entre outras oleaginosas, destacando-se o resultado quando é produzido a partir da mamona.

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Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

Dia 12 de julho BID irá lançar guia para desenho de estratégias em bioeconomia

Dia 12 de julho, às 9h, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) irá apresentar um guia metodológico para o desenho de estratégias de bioeconomia. Este guia é a versão espanhola do Bioeconomy Strategy Accelerator Toolkit (BSAT), uma ferramenta de código aberto que foi desenvolvida por um programa POWER4BIO para promover a bioeconomia da União Europeia, com base na experiência em 10 países europeus regiões. Clique aqui para mais informações e se inscrever. 
| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Podcast Mulheres pelo Clima aumenta a representatividade na discussão os efeitos das mudanças climáticas

Projeto da National Geographic, busca dar voz a mulheres que estão na linha de frente na luta para evitar a catástrofe climática. Incluindo a visão das populações periféricas que estão sendo afetadas por essas mudanças. Confira aqui o episódio onde três mulheres, Txai Suruí, Amanda Costa e Paulina Chamorro, compartilham sua experiência.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Rede Origens Brasil auxilia a criação de negócios pela floresta em pé

O projeto Origens Brasil foi criado em 2016 pelo Instituto Sociambiental (ISA) e pelo Instituto de Manejo e Certificação Florestal Agrícola (Imaflora), e desde então tem conectado quem produz com quem compra promovendo negócios sustentáveis na Amazônia garantindo a origem e rastreabilidade da cadeia produtiva.

Clique aqui e conheça mais sobre o projeto e seus resultados.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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SENAI CETIQT e Musa Fiber criam tecido a partir de casca de banana

A indústria caminha para uma moda sustentável, versátil e moderna com a ajuda do desenvolvimento de pesquisas inovadoras que tem contribuído com a criação de tecidos a base de resíduos de produtos alimentares. Com o objetivo de agregar valor ao resíduo agrícola da bananicultura, o SENAI CETIQT e a Musa Fiber desenvolveram produtos têxteis, a partir da fibra de banana.

Clique aqui e confira o resultado desta parceria.

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Desenvolve SP lança guia ESG gratuito para micro e pequenas empresas

Para explicar e tornar melhor os negócios de micro e pequenos empreendedores, o Banco do Empreendedor, Desenvolve SP, lançou o Guia ESG para Micro e Pequenas Empresas.

Com o guia, empreendedores poderão aprender os conceitos da agenda ESG, termo em inglês que reúne práticas Ambientais, Sociais e Governança, e como trazer para seu dia a dia novas práticas alinhadas aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS), tema que já tem sido o norteador para investimentos, aquisições, contratações e posicionamentos.

Clique aqui e acesso o guia.

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Amyris inicia operação de sua nova planta em Barra Bonita

Em press release, dia 23 de junho, a Amyris, empresa americana de biotecnologia com sede no Vale do Silício, nos Estados Unidos, anunciou o início da operação do processo industrial de fermentação de sua nova planta em Barra Bonita-SP.

A empresa foca no desenvolvimento de ingredientes sustentáveis utilizando fontes de carbono renováveis, como a cana-de-açúcar.

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Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

Nova edição do SEEG Municípios revela os dez maiores emissores de gases de efeito estufa

Segunda edição do SEEG Municípios (Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa) mapeou as emissões de gases de efeito estufa (GEE) dos 5570 municípios do país, de 2000 até 2019, por cada fonte emissora de cada setor.

Neste estudo, é possível conferir a emissão e ainda verificar quais são os setores emissores: indústria e energia, agropecuária, resíduos e mudança no uso da terra e florestas.

Clique aqui e confira o resultado.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Hidrogênio Verde: a nova commoditie energética do Brasil?

O hidrogênio, pode ser usado como fonte de energia para diversas aplicações despertando o interesse do mercado externo. Segundo Paulo Emílio Valadão, presidente da Associação Brasileira de Hidrogênio (ABH2), diante da expectativa de crescimento e demanda, as empresas brasileiras estão olhando com extremo interesse ao que pode ser considerado a nova “commoditie energética”.

Clique aqui e saiba mais.

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Relatório da REN21 alerta que poderíamos ter avançado numa recuperação verde durante a pandemia

O think tank REN21 demonstrou em seu relatório anual sobre o setor de energia renovável que houve uma estagnação no consumo global das energias renováveis, sendo registrado na última década um aumento de oito pontos percentuais. Somado ao fato de que com a crise da covid-19 muitos países voltaram usar fontes de combustíveis fósseis.

Clique aqui para acessar o relatório completo.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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SENAI CETIQT debate a Biologia Sintética como um dos pilares para o desenvolvimento da bioeconomia

*texto produzido por Aimee Farias

No dia 25 de maio, aconteceu mais uma edição do Café com Bioeconomia, um espaço de diálogo onde convidados e público podem interagir para discutir temas centrais da bioeconomia.

Nesta edição, o Café abordou como a biologia sintética pode ser uma grande aliada no desenvolvimento da bioeconomia. O ‘Café’ contou com a presença de Aline Dumaresq – especialista em Engenharia Metabólica e Biotecnologia na Braskem; Fernando Torres – pesquisador no INCT – Biologia Sintética; Maria Astolfi – pesquisadora no JBEI Join BioEnergy Institute, Universidade da Califórnia, e foi moderado por Lucas Cespedes – pesquisador na Coordenação de Biotecnologia do SENAI CETIQT.

Lucas Cespedes iniciou o bate-papo convidando os participantes a trazerem suas perspectivas a respeito do papel da biologia sintética na bioeconomia. Aline declarou que, de fato, enxerga a biologia sintética como um pilar: “Ela sozinha é difícil de caminhar.  Nós temos diversas outras tecnologias que vão convergir para entregar soluções, mas o que a biologia sintética traz são novas possibilidades, soluções que antes eram impossíveis. Eu vejo a biologia sintética como uma importante ferramenta para trazer inovação. Além disso, é importante mencionar que o papel dela para trazer soluções é fundamental, mas também precisamos pensar que isso talvez venha cominado com processos químicos ou processos enzimáticos, então, talvez, a solução ideal nem sempre venha sozinha. Por isso achei a definição como um ‘pilar’ muito adequada”, disse.

Em seguida, Fernando Torres afirmou que a grande vantagem da biologia sintética é a celeridade das novas ferramentas. “O tempo é uma variável de luxo! Hoje em dia não podemos mais esperar que as coisas aconteçam espontaneamente. Um exemplo clássico foi o que aconteceu com a pandemia da Covid-19. Em 2003, quando surgiu a epidemia de SARS-CoV, levaram dois meses para sequenciar o genoma do vírus. Em 2020, com a Covid-19, levamos algumas horas para sequenciar o genoma para saber com o que estávamos lidando. Quando me formei, jamais poderia imaginar que estaríamos fazendo o que nós estamos fazendo hoje em dia: sequenciando genomas em um dia”, ressalta.

Maria Atolfi, Pesquisadora no JBEI, reforçou o aspecto da acessibilidade e rapidez do sequenciamento na atualidade com uma de suas experiências na região norte do Brasil: “O sequenciamento é muito mais acessível hoje do que há 20 anos. Em Manaus, nós sequenciamos uma bactéria da biodiversidade amazônica para encontrar enzimas. A quantidade de dados genéticos gerados no Brasil que fomentam inteligência artificial para minerar, predizer novas enzimas, pode realmente ser o diferencial brasileiro. Nós temos tudo para fazer algo de escala nacional. Inteligência artificial mesclada com o poder da biodiversidade brasileira pode ser o nosso diferencial”.

Para encerrar a edição, Lucas pediu para que os convidados respondessem em qual bioproduto eles apostariam. Fernando Torres declara que, pessoalmente, investiria em biohidrogênio: “O hidrogênio deve ser um combustível que vai dominar o mercado nas próximas décadas. Existem microorganismos que produzem hidrogênio e eles podem ser alimentados por resíduos da sociedade que não teriam outro destino a não ser um lixão, ou então seriam queimados. Esses resíduos poderiam ser utilizados para a produção de hidrogênio”, declarou. Maria Atolfi, por outro lado, ressaltou que optaria por captar a atenção da sociedade através do paladar: “Eu investiria nessa parceria entre biodiversidade, metagenômica, genômica, inteligência artificial, como plataforma horizontal para impactar muitos mercados. Investiria em algo computacional pesadamente, e como prova de conceito, eu gostaria de ver exemplos em ingredientes de produtos alimentícios”. Já Aline, destacou que, como todo empresário, visa o retorno financeiro: “Pensando em lucrar, iria fazer algo de grande volume e provavelmente faria uma parceria com o Fernando para pegar o biohidrogênio dele para utilizar na fixação de CO2 e produzir uma commodity”, finalizou.

O Café com Bioeconomia é uma iniciativa do Portal de Bioeconomia e ocorre a cada 15 dias, das 8h30 às 10h e ficam disponíveis no Spotify ‘Café com Bioeconomia’.

Para receber a agenda dos próximos Cafés, cadastre-se aqui.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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AHK lança mais uma turma do curso de Gestão em Energias Renováveis

A partir de julho, a Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha do Rio de Janeiro (AHK Rio) irá oferecer o Curso de Gestão em Energias Renováveis (GENRE).

Com inscrições até 1°/07/2022, o curso tem como objetivo formar profissionais com visão ampla em geração de energias renováveis no Brasil.

Clique aqui para mais informações sobre o GENRE.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO – Em novo edital MCTI/FINEP irá aportar até R$ 36 Milhões no desenvolvimento de bioinsumos, fertilizantes e defensivos agrícolas sustentáveis

Dia 15 de junho foi lançado o edital Defensivos agrícolas sustentáveis, bioinsumos e fertilizantes. A chamada tem irá destinar até R$ 36 milhões de recursos de subvenção econômica para o desenvolvimento de produtos, processos e/ou serviços inovadores que estejam entre os TRLs 3 a 7.

Estes projetos devem auxiliar na ampliação das opções de nutrição de plantas e controle e manejo fitossanitário no país a partir de produtos de baixo impacto ao meio ambiente e de baixo risco à saúde humana.

Para saber mais, acesse aqui

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO – Fundect vai investir R$1 Milhão em 10 startups com ideias inovadoras para valorizar a biodiversidade do MS

A segunda edição do desafio Startup Challenge by Fundect 2022 2022 irá premiar ideias de negócio inovadoras com 1milhão de reais. Com três linhas temáticas em áreas-chaves para o desenvolvimento de MS, como a saúde voltada a bioeconomia, desenvolvimento sustentável e economia circular e o desenvolvimento de bionégocios e bioprodutos. As startups selecionadas para o desafio passarão por atividades para amadurecerem a ideia e ficarem mais próximos do prêmio. E as 10 melhores receberam R$100 mil para impulsionar o desenvolvimento da sua solução e torná-la um negócio. Clique aqui para saber mais sobre o desafio.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO - Suzano irá investir US$ 70 milhões em startups de bioeconomia

A Suzano, maior produtora de celulose de eucalipto do mundo, lançou o fundo Suzano Ventures com US$ 70 milhões em recursos para serem investidos em de bioeconomia que ofereçam soluções tecnológicas de baixo carbono, embalagens de fontes renováveis mais eficientes e que gerem valor a partir das florestas plantada. Clique aqui e saiba mais.

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FOMENTO - Conexões Onda Verde vai investir R$ 50 mil em startup destaque

O Programa de Conexões Onda Verde tem como objetivo gerar oportunidades de negócios e conexões entre startups verdes e grandes empresas e fundos de investimentos. A partir de desafios específicos o programa irá selecionar as soluções com maior potencial de impacto climático e geração de negócios.

Se você possui uma startup verde e quer negociar com grandes empresas e investidores conheça mais sobre o programa aqui.
 

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Iniciativa Amazônia+10 anuncia primeira chamada de propostas

Elton Alisson, de Manaus | Agência FAPESP – Será lançado nos próximos dias o primeiro edital da iniciativa Amazônia+10, um programa de desenvolvimento de ciência, tecnologia e inovação (C,T&I) na Amazônia Legal criado em novembro de 2021 pela FAPESP, em parceria com os conselhos nacionais de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap).

O anúncio foi feito ontem (09/06) durante a abertura do Fórum Nacional do Consecti e do Confap, que ocorre até hoje (10/06) em Manaus, no Amazonas.

“O propósito da iniciativa Amazônia+10 é mobilizar pesquisadores de todo o Brasil, especialmente da Amazônia Legal, dedicados a estudar e oferecer soluções concretas para os desafios para o desenvolvimento sustentável da Amazônia, que passam pela criação de alternativas de emprego e renda para a população que vive na região”, disse Carlos Américo Pacheco, diretor-presidente do Conselho Técnico-Administrativo (CTA) da FAPESP.

A iniciativa, que já conta com R$ 100 milhões da Fundação para os próximos cinco anos, apoiará projetos de pesquisa em colaboração voltados à conservação da biodiversidade e adaptação às mudanças climáticas, à proteção de populações e comunidades tradicionais, aos desafios urbanos e à bioeconomia como política de desenvolvimento econômico na região. A expectativa é que os recursos para o financiamento de pesquisa atinjam a marca dos R$ 500 milhões com a adesão de governos, empresas e organizações sociais.

O programa inicialmente reunia a FAPESP e os nove Estados da região amazônica: Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima, Pará, Maranhão, Amapá, Tocantins e Mato Grosso. Agora, neste primeiro edital, 18 fundações de amparo à pesquisa estaduais (FAPs) participam: São Paulo, Amazonas, Rio de Janeiro, Pará, Paraná, Maranhão, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Amapá, Distrito Federal, Alagoas, Goiás, Paraíba, Pernambuco, Rondônia, Espírito Santo, Piauí e Santa Catarina.

"Esse é um trabalho construído com várias mãos. Temos a participação de praticamente todas as FAPs da Amazônia Legal, além do Consecti, do Confap e da FAPESP, que foi muito importante nesse processo", disse Márcia Perales, diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e vice-presidente do Confap.

Os recursos previstos totalizam mais de R$ 50 milhões, dos quais R$ 30 milhões serão alocados pela FAPESP.

A expectativa é que outras FAPs e instituições públicas e privadas, além de empresas, também apoiem a chamada.

“Estabelecemos o prazo de até 15 de julho para outras FAPs e instituições públicas e privadas, além de empresas, aderirem ao edital. A meta é que a iniciativa envolva todas as 26 FAPs existentes, além de uma série de instituições nacionais e internacionais”, afirmou Pacheco.

Durante o evento, representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) anunciaram a adesão do órgão à iniciativa. Por sua vez, o governador do Amazonas, Wilson Miranda de Lima, anunciou que o Estado aportará R$ 5 milhões na chamada.

“Não tenho dúvida de que a Amazônia é a solução do planeta. Temos uma possibilidade imensa de realizar estudos na região que resultem na obtenção de matérias-primas e soluções para problemas que temos no dia a dia”, avaliou.

Conhecimento sobre a Amazônia

O objetivo da chamada de propostas da Amazônia+10 é apoiar a pesquisa científica e o desenvolvimento tecnológico em instituições de ensino e pesquisa e em empresas sobre os problemas atuais da Amazônia que tenham como foco o estreitamento das interações natureza-sociedade para o desenvolvimento sustentável e inclusivo da região.

Os projetos apoiados no âmbito do edital deverão avançar o conhecimento científico e tecnológico sobre a região propondo soluções baseadas na comunidade, ou seja, desenvolvidas conjuntamente com a população local, de forma a promover o bem-estar das populações amazônicas de forma consistente e a longo prazo.

“Não teremos propostas razoáveis para o desenvolvimento da Amazônia se não tivermos alternativas sustentáveis tanto do ponto de vista ambiental como econômico para a população de mais de 30 milhões de pessoas que vivem na região”, avaliou Pacheco.

As propostas devem ter a participação de pesquisadores responsáveis de pelo menos três Estados das FAPs que aderiram à chamada, sendo que um deles deve ser obrigatoriamente vinculado a instituições de ensino superior ou pesquisa situadas nos Estados da região amazônica.

Cada proposta deve ser constituída por um único projeto de pesquisa, preparado conjuntamente pelos proponentes. Um dos pesquisadores do grupo deve fazer a submissão das propostas ao Confap.

“O edital demonstra a sinergia que existe entre as diferentes unidades da Federação e mostra também a importância que tem a Amazônia nos contextos nacional e mundial”, disse Odir Antônio Dellagostin, presidente do Confap.

Os projetos apoiados deverão ter duração de, no máximo, três anos. 

“A Amazônia+10 demonstra a capacidade de integração entre diferentes atores, de dar a uma iniciativa pensada para uma região uma dimensão nacional. São 18 FAPs que aplicarão recursos financeiros, humanos, ideias e estratégias para que essa iniciativa dê certo”, disse Rafael Pontes Lima, presidente do Consecti.

Este texto foi originalmente publicado por Agência FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original aqui.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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