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FOMENTO – Finep e MCTI irão disponibilizar mais 15 milhões em segunda rodada de investimentos na Amazônia

No dia 6 de junho foi lançado o edital Finep Amazônia Rodada 2 com o objetivo promover o crescimento econômico e social sustentável da população que vive na Amazônia brasileira. A chamada irá destinar até R$ 15 milhões de recursos de Subvenção Econômica para por empresas sediadas na região norte do País desenvolverem produtos, processos e/ou serviços inovadores em Bioeconomia e Transformação Digital. Para saber mais, acesse aqui.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Transformação digital pode acelerar desenvolvimento do mercado de carbono

Com os efeitos das mudanças climáticas estando mais óbvios a cada dia o conceito de máquinas de captura de carbono se faz cada vez mais necessário. Além disso, o mercado de carbono vem expandindo nos últimos anos principalmente devido a cobrança da sociedade. Entretanto, para o avanço do mercado de carbono uma disrupção tecnológica faz-se necessária. Para que processos de certificação, auditoria e monitoramento de áreas e projetos de carbono possam migrar de processos manuais para controles que se beneficiam da eficiência de processos digitalizados. Clique aqui e saiba mais.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Biosoluções são grandes aliadas contra as mudanças climáticas.

Com os diversos desafios a serem resolvidos – alimentar populações em crescimento, mitigar as mudanças climáticas e aproveitar melhor nossos recursos compartilhados. Precisamos de respostas para os desafios mundiais de clima, saúde e sustentabilidade.

A biotecnologia pode fornecer biosoluções poderosas para resolver esses problemas com redução significativa do impacto climático e o uso da terra. Entre elas, bioprodutos que não prejudiquem a biodiversidade, fixação de CO2 e diminuição da dependência da indústria de combustíveis fósseis, ou ainda se as proteínas alternativas que pudessem substituir as proteínas animais.

Clique aqui e saiba mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Títulos Verdes podem financiar a bioeconomia

A bioeconomia possui um papel fundamental na uma transição para uma economia de baixo carbono. Porém, nesta transição será observada uma quebra de paradigma em relação a indústria de origem fóssil.

Para o desenvolvimento tecnológico da bioeconomia serão necessárias fontes de financiamento diversificadas. Neste contexto, o uso de títulos verdes surgem como uma das opções para o financiamento dessas inovações.

Clique aqui e confira este artigo que aborda mais sobre este tema.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Cinco setores assinam acordo com MMA para reduzir emissão de carbono

Durante o Congresso Mercado Global de Carbono, os setores de biogás, energia eólica, etanol, resíduos e alumínio se comprometeram a redução de gases do efeito estufa e assinaram um acordo com o Ministério do Meio Ambiente (MMA) para pôr em prática o mercado regulado brasileiro de carbono.

Clique aqui e saiba mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Conexsus lança estudo com mapeamento de oportunidades do mercado internacional para produtos da sociobiodiversidade

O diagnóstico apresentado no relatório Panorama e Oportunidades do Mercado Internacional para Produtos da Sociobiodiversidade lançado pela Conexus em parceria com o Partnership For Forest (P4F) e o Programa de Facilitação do Comércio Brasil-Reino Unido apontou que a demanda por produtos alimentícios e cosméticos da sociobiodiversidade estão em alta no mercado internacional. O estudo é parte do esforço de projetar e testar soluções que viabilizam as exportações de produtos da sociobiodiversidade brasileira e que promovam a conservação de biomas ameaçados como a Amazônia e o Cerrado. Clique aqui e acesse o relatório.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Dados impulsionam indústria de etanol de milho

Na safra 2021/22, o volume de etanol a partir de grãos no Brasil cresceu mais de 34%, com 3,43 bilhões de litros produzidos. Ultimamente, produtores de todo o mundo têm confiado mais em indicadores e estatísticas para otimizar operações e traçar estratégias de negócio. Deste modo, novas plataformas digitais que usam de big data e inteligência artificial podem ser grandes aliadas para que os gestores das usinas possam entender como melhorar a produtividade, prever impactos nas operações e reduzir riscos nas tomadas de decisão. Clique aqui e confira este artigo que aborda mais sobre este tema.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Antioxidante de acerola pode substituir aditivo sintético banido em vários países e ainda usado no Brasil

Karina Ninni | Agência FAPESP – Antioxidantes são substâncias importantes para a indústria alimentícia e cosmética, pois retardam o processo de oxidação de produtos ricos em lipídios, como maionese, margarina, cremes hidratantes e afins. Boa parte dos antioxidantes usados atualmente é sintética e, no Brasil, produtos já banidos em outros países, como a TBHQ (terc-butil-hidroquinona), ainda estão em uso. Na busca por alternativas naturais, um grupo de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) vem estudando os compostos fenólicos da acerola e conseguiu extrair, do fruto verde, micropartículas antioxidantes tão eficazes quanto a TBHQ. O foco da pesquisa, que conta com apoio da FAPESP, é desenvolver um processo que possa ser adotado facilmente em escala industrial. Resultados recentes foram divulgados na revista Future Foods. “Há várias pesquisas que comprovam a presença de compostos antioxidantes em diversas fontes. Mas como fazer para que as substâncias de interesse e com grande potencial de uso possam ser produzidas em escala industrial de forma técnica e economicamente factível? Muitos estudos na área de bioquímica são feitos em bancadas ou com amostras muito pequenas, sem condições de serem levados para a indústria. Nossa meta é trabalhar com processos para a obtenção de produtos, em geral ingredientes, com intenção de aplicação prática”, resume Thais Maria Ferreira de Souza Vieira, professora do Departamento de Agroindústria, Nutrição e Alimentos da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq-USP). Com amostras representativas (5 a 10 quilos de frutas) e usando apenas água ou etanol como solvente – os derivados de petróleo foram evitados por conta da toxicidade –, o estudo buscou a otimização de processos para aumentar a produtividade, ou seja, recuperar da matéria-prima o máximo de compostos de interesse e, ao mesmo tempo, reduzir o gasto de energia e os custos dos insumos. “Colegas de grupo já estavam trabalhando com a acerola e, em estudos anteriores, compararam frutos verdes e maduros, demonstrando que a acerola verde tem mais compostos antioxidantes que a madura. O que acontece é que, na mesma árvore, há frutos maduros e verdes, que são colhidos juntos. Os frutos verdes acabam deixando a polpa não tão atrativa do ponto de vista visual. Assim, entendemos que usar esses frutos verdes para produzir um antioxidante natural é uma boa estratégia”, conta Bianca Ferraz Teixeira, primeira autora do artigo e bolsista de iniciação científica da FAPESP. Processo e testes Amostras obtidas de um grande produtor de Junqueirópolis (SP) foram lavadas e liofilizadas (submetidas a um processo que extrai a água do alimento) para caracterização e homogeneização. Um extrato foi obtido por meio de adição de água às amostras liofilizadas e, em seguida, o material passou por centrifugação e filtragem. “Esse extrato foi atomizado no spraydryer [equipamento que promove a secagem do alimento por pulverização e é usada, por exemplo, na produção de leite em pó] e, assim, obtivemos a micropartícula. Optamos pelo spraydryer por ser um método já largamente utilizado na indústria. Ele permite transformar o extrato da acerola em um antioxidante em pó, que pode ser armazenado, comercializado e utilizado de forma simples, sem sofrer oxidação. Eventualmente, pode vir a substituir a TBHQ, que também é usada na forma de pó, não estraga com facilidade e mistura-se bem ao produto, sem causar alteração de cor, sabor e aroma”, explica Teixeira. Para testar a eficácia das micropartículas, as pesquisadoras fizeram uma emulsão à base de óleo, emulsificante e água – semelhante à encontrada em diversos produtos, incluindo maionese, molhos de salada e cosméticos – e separaram as amostras em três grupos: o primeiro foi aditivado com TBHQ, o segundo recebeu as micropartículas de acerola e, o terceiro (grupo-controle) permaneceu sem nenhum aditivo. “Adicionamos a concentração permitida pelas normas vigentes do antioxidante sintético e diversas concentrações do pó de acerola microencapsulada. E vimos que este último foi tão efetivo quanto a TBHQ na mesma concentração”, diz Teixeira. Vieira explica que o ensaio no sistema modelo (água em óleo) é ideal para explorar possibilidades de aplicação do produto e para descobrir em que concentração o pó de acerola é efetivo. “Já existem antioxidantes naturais produzidos comercialmente. Mas não adianta ter um produto de origem natural encapsulado que requer a aplicação de uma grande quantidade para ter eficácia, pois muitas vezes o custo é impeditivo. O antioxidante também não pode mudar a aparência, a cor ou o aroma do produto final. Neste trabalho, foi feita a análise de aroma com provadores e não houve diferença entre as amostras com antioxidante sintético e com o produto à base de acerola do ponto de vista sensorial.” Compostos Teixeira lembra que a acerola tem grande concentração de ácido ascórbico (vitamina C) – que não é considerado um composto fenólico, mas apresenta atividade antioxidante considerada alta. “A fruta também contém ácido ferúlico, ácido clorogênico e ácido cumárico. Mas os testes realizados indicam que, no caso da acerola verde, o que mais está presente é o ácido ascórbico”, relata. A pesquisadora reitera que a eficácia da acerola é similar à dos antioxidantes sintéticos. “Foi o primeiro produto, de todos os que testamos em laboratório, que teve o mesmo desempenho. Usamos a TBHQ como baliza por ser uma substância muito eficiente. Mas na França, no Japão e nos Estados Unidos esse antioxidante sintético já praticamente não é usado. Assim, encontrar uma alternativa natural tão eficaz e tão fácil de aplicar é um feito e tanto.” O artigo Replacing synthetic antioxidants in food emulsions with microparticles from green acerola (Malpighia emarginata) pode ser acessado em: www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2666833522000181. Este texto foi originalmente publicado por Agência FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original aqui.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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SENAI CETIQT e abit promovem debate no Café com Bioeconomia as Janelas de Oportunidades para Indústria Têxtil

*texto produzido por Aimee Farias

No dia 11 de maio, aconteceu mais uma edição do Café com Bioeconomia, que teve como enfoque discutir quais ações que a indústria têxtil vem realizando para ser mais sustentável e circular, além de quais são as fronteiras tecnológicas na adoção de novas matérias-primas renováveis. O debate contou com a presença de Adriano Passos – Coordenador da Plataforma de Inovação em Fibras do SENAI CETIQT; Leandro Alves Silva – Sócio Fundador da Musafiber e Morgana Stegemann – Diretora de Marketing da DuMeio e foi moderado por Fernando Pimentel – Presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit).

É evidente que no momento atual a agenda da sustentabilidade, inovação e tecnologia está acelerando. A bioeconomia coloca a Indústria Têxtil e de Confecção do Brasil em um patamar que poderá alçá-la a uma posição privilegiada. Fernando Pimentel introduz declarando: “Vejo nossa indústria têxtil com espaço enorme para conquistar o mercado tanto nacional como mundial”.

O debate se iniciou com o seguinte questionamento: Quais poderão ser as principais oportunidades para o segmento no âmbito dessa jornada da bioeconomia? Morgana Stegemann iniciou: “É um grande desafio falar sobre biofabricação no Brasil, ainda falamos pouco e produzimos menos ainda. Dentro da minha área de microorganismos, nós já temos couros de bactérias, fungos… A DuMeio é pioneira na fabricação de biotecidos com bactérias. Nosso grande desafio é conseguir tornar esses materiais tão eficientes quanto os materiais sintéticos que vemos circulando por aí. Então ainda temos muito trabalho nesse sentido”, ressalta.

Em seguida, Leandro Alves compartilhou sua posição sobre fibras naturais alternativas. “Existe um movimento crescente para utilização em produtos finais de maior valor agregado. A tendência para o futuro é buscarmos outras alternativas que sejam focadas em coisas renováveis. Tem fibras sendo desenvolvidas com fibras de coco e de abacaxi, por exemplo, que fazem muito sentido para o futuro. Essas fibras estão em abundância na natureza, então faz sentido usarmos os resíduos que vêm dessas plantações.”

Adriano Passos comentou também sobre outras oportunidades de inovações além das fibras: “A tecnologia vem avançando bastante e as oportunidades estão aí. O interessante disso tudo é conseguirmos realizar não somente estudos, pesquisa, mas trabalhar e fazer protótipos. Isso nos dá a possibilidade de recebermos materiais que não tem estudo nenhum, avaliarmos esse material e entender o movimento da fibra, qual químico sai dalí. Vejo uma oportunidade não somente na parte de produzir fibras, mas também novos químicos e produtos como corantes naturais.”

O papel dos centros de inovação para iniciar projetos na área também foi discutido por Morgana: “Começamos a incubadora em Jaraguá do Sul, em Santa Catarina, e nos últimos dois anos, muitas oportunidades surgiram. Tenham força de vontade e procurem por institutos. Nesta trajetória pudemos contar com o apoio do SENAI CETIQT que sempre nos deu muito suporte e muita abertura. Faz sentido inovar para sustentabilidade”, declara.

Finalizando o bate papo, Fernando Pimentel ressalta: “É animador participar de eventos como esse, pessoas jovens dedicadas a uma atividade inovativa para atender demandas de um setor que é enorme. Vamos continuar inovando, gerando riqueza, emprego e renda para nossa sociedade.”

O Café com Bioeconomia é uma iniciativa do Portal de Bioeconomia e ocorre a cada 15 dias, das 8h30 às 10h e ficam disponíveis no Spotify ‘Café com Bioeconomia’.

Para receber a agenda dos próximos Cafés, cadastre-se aqui.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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LanzaTech e Danone se unem para produzir MEG de CO2

LanzaTech, especialista em conversão de carbono, e Danone, gigante de alimentos, desenvolveram juntas uma tecnologia que permite transformar CO2 em monoetilenoglicol (MEG), que é um componente essencial na produção do polietileno tereftalato (PET) que pode ser utilizado na produção de garrafas, fibras, resina, entre outros produtos.

Utilizando uma bactéria modificada geneticamente, esta nova tecnologia irá produzir MEG a partir de CO2 emitido de resíduos de biomassa ou usinas siderúrgicas.

Clique aqui e saiba mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Shell e Prumo Logística investirão até US$ 120 milhões na produção de hidrogênio verde

No decorrer do Congresso Mercado Global de Carbono no Jardim Botânico, a Shell e Prumo Logística anunciaram que irão construir uma planta-piloto de geração de hidrogênio verde em suas instalações do Porto do Açu, no norte fluminense. Com este investimento a viabilização da produção deste combustível fica mais próxima, assim como o avanço na obtenção e energia com menor emissão de CO2 associada. Clique aqui e saiba mais.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Biometano e gás natural como aliados da transição energética

Desde o Acordo de Paris, em 2015, aumentou-se a busca por soluções que reduzir substancialmente as emissões globais de gases de efeito estufa com o objetivo de atingir a meta de limitar o aumento da temperatura global neste século a 2,0°C. Neste contexto, um caminho para a transição energética no Brasil é o uso do gás natural no transporte público e de cargas, como transição para o biometano, enquanto aumentamos a capacidade de produção deste combustível derivado do biogás. Clique aqui e saiba mais.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Resíduo do cacau é transformado em matéria-prima de cosméticos

Elton Alisson | Agência FAPESP – Durante sua pesquisa de doutorado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em que caracterizou os principais microrganismos causadores de doenças no cacau (Theobroma cacao L) no Brasil, o químico Fábio Neves dos Santos observou em visitas a fazendas na região de Ilhéus, na Bahia, que durante a extração da amêndoa, usada como matéria-prima do chocolate, é obtido um líquido na prensagem manual da polpa do fruto cuja maior parte é descartada como resíduo agrícola.

“Uma fração muito pequena desse líquido, que tem sabor bastante adocicado e, por isso, é chamado de mel de cacau, é consumida como bebida em regiões como o sul da Bahia, maior produtora do fruto no país. Mas grande parte não é aproveitada”, constatou Santos.

Ao analisar o líquido, que é pouco viscoso, com grande quantidade de açúcares, como frutose e sacarose, o pesquisador avaliou que o produto possui atividade antioxidante devido a compostos orgânicos bioativos, além de fibras alimentares, altos teores de vitamina C e minerais essenciais, como potássio, sódio, cálcio, ferro, manganês e zinco. Por isso, teria potencial para ser utilizado como ingrediente em produtos alimentícios e cosméticos.

Com base nessa constatação, Santos fundou a startup Cacaus Biocosmetics com o objetivo de desenvolver uma nova geração de cosméticos com propriedades antioxidante, antimicrobiana e anti-inflamatória associadas ao mel de cacau.

Por meio de um projeto apoiado pelo Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) da FAPESP, a startup já elaborou um creme facial e uma loção corporal hidratante à base do insumo.

“Os resultados dos testes in vitro, feitos em modelo celular, indicaram que tanto o mel de cacau como os cosméticos contendo essa matéria-prima não causaram irritação cutânea. Além disso, promoveram a regeneração celular”, diz Santos.

O pesquisador pretende agora angariar mais recursos para iniciar os testes clínicos dos produtos com o objetivo de comprovar as propriedades antioxidante e regenerativas do ingrediente na pele e, com isso, obter a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso das alegações de que os produtos à base dele retardam o envelhecimento cutâneo, por exemplo.

Antes disso, porém, a startup já deve iniciar a produção e a comercialização dos produtos como de grau 1, como são classificados pela Anvisa cosméticos que possuem propriedades básicas que não precisam ser comprovadas inicialmente e não requerem informações detalhadas quanto ao modo e restrições de uso, como perfumes, loções e cremes sem ação fotoprotetora.

“Já comprovamos que os produtos são seguros e por isso podem ser comercializados como de grau 1. Também já entramos com o pedido de patente das formulações e, para lançá-las no mercado e iniciar as vendas mais rapidamente, iremos terceirizar a produção e comercializá-las por meio de e-commerce”, afirma Santos.

Treinamento no Reino Unido

O empreendedor foi um dos cinco selecionados para a edição de 2022 do programa de treinamento Leaders in Innovation Fellowships Programme (LIF) e venceu o Simulation Game no In Country Event do LIF no Brasil. O Simulation Game é uma competição de simulação de operação de negócio por meio de um software, chamado SimVenture Evolution, que mimetiza todos os parâmetros do desenvolvimento de uma tecnologia no mundo real, como pesquisa e desenvolvimento (P&D), produção, vendas, marketing e financiamento, entre outros.

Oferecido pela Royal Academy of Engineering (RAE), com apoio do Fundo Newton, o LIF tem o objetivo de capacitar líderes emergentes que estão desenvolvendo inovações baseadas em engenharia com potencial de contribuir para o desenvolvimento econômico e social de seus respectivos países.

A iniciativa é destinada a pesquisadores de países parceiros da RAE que estão em processo de desenvolvimento de um plano de comercialização para sua inovação.

Os empreendedores selecionados participam de um período de treinamento imersivo no Reino Unido, em que têm acesso a mentores especializados e oportunidades de networking internacional.

A curto prazo, eles desenvolvem, com o apoio do programa, um plano de comercialização para sua inovação. A longo prazo, têm acesso a uma rede internacional de inovadores e mentores para levar adiante seu plano de negócios.

“A participação no LIF será muito importante e providencial na atual etapa do nosso projeto, de levar o produto para o mercado. Por meio do programa, estou tendo acesso a uma rede de mentores que têm possibilitado avançarmos no plano de comercialização”, diz Santos.

Um grupo de 70 pesquisadores, de dez países, foi selecionado para a edição deste ano do programa. No Brasil, a FAPESP é a responsável pela seleção dos participantes.

“O principal critério de seleção para participação no programa é a qualidade das aplicações. As vagas dos países não são preenchidas por sistema de quotas. Entre todas as aplicações de cada país participante selecionamos cinco”, explica Gaelle Elisha, gerente do programa de empreendedorismo para o desenvolvimento na Royal Academy of Engineering.

Os outros quatro representantes brasileiros selecionados para a atual edição do programa foram Marina Trevelin Souza, que está desenvolvendo um novo vidro bioativo que pode acelerar a proliferação celular, levando um tecido danificado a cicatrizar mais rapidamente; Thomaz Augusto Guisard Restivo, que está empregando diamantes metálicos e produtos derivados para criar materiais de construção com melhor desempenho, custos razoáveis e menor impacto ambiental; Gustavo de Souza, que está produzindo uma embalagem biodegradável inovadora que elimina a necessidade de materiais plásticos multicamadas, sem comprometer a vida útil de alimentos; e Marzieh Kadirav, que está criando materiais de alto desempenho feitos de bambu natural, usando um processo de desperdício zero para atender às preocupações ambientais relacionadas à construção.
 

Este texto foi originalmente publicado por Agência FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original aqui.https://agencia.fapesp.br/republicacao_frame?url=https://agencia.fapesp.br/residuo-do-cacau-e-transformado-em-materia-prima-de-cosmeticos/38731/&utm_source=republish&utm_medium=republish&utm_content=https://agencia.fapesp.br/residuo-do-cacau-e-transformado-em-materia-prima-de-cosmeticos/38731/

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Com foco nos ODS da ONU Embrapa Agroenergia irá desenvolver insumos biológicos renováveis

Em parceria com diversas empresas a Embrapa Agroenergia vem pesquisando insumos biológicos produzidos a partir de processos ambientalmente renováveis. Os resultados iniciais demonstram o potencial de inserção estratégica e competitiva do Brasil na Bioeconomia aliado ao cumprimento dos seguintes Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU: ODS 7 (Energia limpa acessível); ODS 9 (Indústria, Inovação e Infraestrutura); ODS 12 (Consumo e Produção responsáveis) e ODS 17 (Parcerias e meios de implementação). Clique aqui e saiba mais.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Upcycling surge como alternativa na obtenção de bioativos para a indústria cosmética

Na busca por uma produção sustentável a indústria cosmética já deu diversos passos, como evitar testar seus produtos em animais, buscar utilizar ingredientes de origem vegetal somado a utilização de embalagens à base de material reciclado. Porém surgiu um novo questionamento, e se os ingredientes também fossem oriundos da reciclagem? E se, por exemplo, um xampu tivesse na composição alimentos reaproveitados? Esse cenário começa a se tornar cada vez mais palpável. Neste cenário, a IFF (International Flavors & Fragrances) buscou inovações que ajudassem a reduzir o desperdício de alimentos no mundo, estimado em 30% pela ONU e lançou 10 bioprodutos derivados da reciclagem de alimentos. Clique aqui e saiba mais.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Macrotendências com grande potencial para impulsionar a bioeconomia brasileira

Com cerca de 20% da biodiversidade do planeta, o Brasil tem vantagens comparativas em termos de matérias-primas e algumas cadeias bem estruturadas. A bioeconomia vem para trazer desenvolvimento econômico a partir desses recursos de maneira renovável e sustentável. Em evento promovido pelo AgTech Garage, Bruno Brasil que é Secretário de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa apresentou sete macrotendências da bioeconomia para o mercado brasileiro com foco nas cadeias agro e food. Clique aqui e saiba mais.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Estado do Pará avança na construção de Plano Estadual de Bioeconomia com participação de indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais.

Nesta semana, a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), do Governo do Pará, reuniu diferentes segmentos da sociedade para dar início a construção do Plano Estadual de Bioeconomia. A condução das oficinas contou com o apoio da TNC (The Nature Conservancy) e da organização Centro Brasil no Clima (CBC), e na última quarta-feira (25) representantes de Povos Indígenas, Quilombolas e Comunidades Tradicionais (PIQCTs) tiveram sua voz e espaço assegurados. Clique aqui e saiba mais.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO – Com solução híbrida inovadora BNDES irá investir R$ 90 milhões para incentivar projetos socioambientais

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lauçou uma nova abordagem para apoiar projetos e programas nas áreas de bioeconomia florestal, economia circular e desenvolvimento urbano. O BNDES desembolsará até R$ 90 milhões em recursos não reembolsáveis para os escolhidos, que ficarão responsáveis por buscar captar junto a terceiros, ao menos, mais R$ 3 para cada R$ 1 aportado pelo Banco, o que resultaria em cerca de R$ 400 milhões de apoio a projetos com forte impacto socioambiental e que atendam a parâmetros ASG. Clique aqui e saiba mais.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO - Programa da União Europeia vai acelerar projetos verdes no Brasil

A Low Carbon and Circular Economy Business Action (LCBA) no Brasil, um programa financiado pela União Européia, lançou uma chamada pública para empresas que buscam implementar soluções tecnológicas sustentáveis para seus projetos agrícolas e florestais, de manejo e recuperação de resíduos ou de energias renováveis, economia circular, transição energética, biogás, entre outros. Clique aqui e saiba mais.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO - GFI irá financiar pesquisas em proteínas alternativas

O Good Food Institute (GFI), organização sem fins lucrativos,  vem se posicionando de forma única para capacitar pesquisas de alta qualidade que construirão a base científica das indústrias alternativas de proteínas. Para isto, abriram uma chamada de propostas (RFPs) para pesquisas que abordam soluções para propriedades organolépticas, custo e/ou aumento de escala na produção de proteínas alternativas. Clique aqui e saiba mais sobre essa chamada.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Como a biologia sintética pode mudar a vida que conhecemos?

A biologia sintética (synbio) é um campo da ciência que vem se desenvolvido amplamente nas últimas décadas. Ela envolve, por exemplo, a otimização da genética dos organismos vivos para produzir, alimentos, fármacos, químicos, biocombustíveis, etc. Um estudo da McKinsey de 2020 identificou mais de 400 usos potenciais para synbio e se estas vierem a se tornar em realidade nos próximos anos, eles poderão ter um impacto econômico direto de até US$ 3,6 trilhões por ano a partir de 2030-2040. Clique aqui e conheça essas oportunidades.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Fórum Econômico Mundial lança desafio em busca de inovadores de bioeconomia na Floresta Amazônica

Por meio de sua plataforma de inovação aberta, o Fórum Econômico Mundial está procurando projetos e organizações inovadoras que protejam e restaurem a biodiversidade e as funções dos ecossistemas da Floresta Amazônica. As 10 a 15 melhores submissões serão convidadas a participar da UpLink Innovation Network, um programa facilitado pelo Fórum Econômico Mundial que oferece aos empreendedores a visibilidade necessária para ajudá-los a expandir seus negócios, além de serem selecionados para potencial cofinanciamento de o Grupo BID, com um valor máximo disponível de 1,5 milhão de dólares distribuídos entre os vencedores. Clique aqui e saiba mais sobre esse desafio.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Estudo estima US$ 1 bi por ano de prejuízo aos agricultores por causa de desmatamento na Amazônia

No dia 02 de maio, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) – agência da ONU divulgou informe anual sobre a situação das florestas no mundo. Neste estudo foi demonstrado que o desmatamento no Brasil terá um impacto negativo também para os lucros dos agricultores pelas próximas três décadas. O órgão estimou prejuízos de mais de US$ 1 bilhão por ano nesse setor, enquanto mostrou que a preservação da Amazônia abre uma janela de oportunidade de renda ao Brasil. Clique aqui e saiba mais sobre esse estudo.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Mercado de CBios segue em alta

Na primeira quinzena de maio, os créditos de descarbonização (CBios), criados pelo programa RenovaBio, registraram seu maior valor desde o início do programa, em 2020, com um preço médio de R$ 100,80 por título. Clique aqui e saiba mais sobre esse novo mercado.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Raízen investirá cerca de R$ 2 bilhões na expansão da oferta de E2G

No dia 12 de maio, a Raízen anunciou a construção de duas novas plantas dedicadas à produção de etanol de segunda geração (E2G). Com essa expansão, prevista para se concretizar até 2024, a empresa pretende alcançar uma capacidade total de produção do biocombustível de aproximadamente 280 milhões de m³ por ano. Clique aqui e saiba mais.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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CEBRI discute o papel do hidrogênio na transição energética

Após realização de painel em setembro de 2021, CEBRI divulga Whitepaper sintetizando as discussões com a apresentação de um panorama de oportunidades do hidrogênio no Brasil


Clique aqui e saiba mais.

 

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Raízen anuncia segunda planta de biometano em Piracicaba

Recentemente a Raízen anunciou que irá construir de sua primeira planta de biogás dedicada à produção de biometano. A planta será instalada na Usina Costa Pinto, em Piracicaba (SP) com investimento de cerca de R$ 300 milhões. A expectativa da companhia é expandir o negócio vindo a construir unidades de produção de biogás em todas as suas 35 usinas nos próximos dez anos. Clique aqui e saiba mais.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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A Bioeconomia como aliada do setor têxtil

A bioeconomia é um modelo de produção industrial baseada em recursos biológicos renováveis, substituindo fontes fósseis ou não renováveis, com ganhos ambientais e de desenvolvimento socioeconômico. Na década de 70, o Brasil deu seus primeiros passos na bioeconomia, com o incentivo à produção de álcool para combustível. Desde então, a bioeconomia tem avançado para campos além dos biocombustíveis, inclusive o têxtil, o que abre grande janela de oportunidade para o Brasil assumir maior protagonismo a nível global. Além de possuir a maior biodiversidade do mundo, o que gera a possibilidade de desenvolvimento de novos materiais e aditivos têxteis, o Brasil possui indústria desenvolvida, centros de excelência e mão-de-obra para suportar esses avanços. Clique aqui e saiba mais sobre a importância da bioeconomia para o setor têxtil.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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USP vai escalonar tecnologia para produção de hidrogênio verde a partir de etanol

Com os combustíveis fósseis sendo um dos principais causadores do aquecimento do planeta, uma nova forma de produção energética se faz necessária. Neste momento, cientistas do mundo inteiro procuram formas de viabilizar a produção do Hidrogênio Verde, e cientistas do Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeitos Estufa, da Universidade de São Paulo (USP), estão próximos de conquistar um grande avanço. Em questão de alguns meses, uma máquina produtora de hidrogênio verde será instalada no campus da universidade e a matéria prima utilizada para obter o hidrogênio será o etanol. Clique aqui e saiba mais.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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SENAI CETIQT debate o papel das comunidades tradicionais nos projetos sustentáveis durante o ‘Café com Bioeconomia’

*texto produzido por  Caroline Lopes

Encontro reuniu representantes Coex Carajás, Conexsus e do MCTI, para debater pesquisa, extrativismo e reflorestamento

No último dia 30 de março, aconteceu mais uma edição do Café com Bioeconomia, que teve como objetivo discutir o papel das comunidades tradicionais nos projetos sustentáveis. Dessa vez, a reunião contou com as presenças de Ana Paula Ferreira – Presidente da Cooperativa dos Extrativistas da Floresta Nacional de Carajás – Coex Carajás; Carina Pimenta – Diretora executiva da Conexsus; e teve mediação de Bruno Nunes – Coordenador geral de ciências para a bioeconomia do MCTI; além da apresentação de Leonardo Teixeira – pesquisador do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT. Ana Paula Ferreira iniciou a conversa falando do papel da Coex Carajás no reflorestamento da região. “Eu gosto de ressaltar que tudo começou pelo jaborandi e que hoje a cooperativa trabalha com sementes florestais nativas, que têm múltiplos usos. Nós a utilizamos para reflorestamento, numa pegada bem ambiental, que é o que a nossa Amazônia precisa”, ressalta. Durante sua fala, a presidente da Coex Carajás também citou os obstáculos que a cooperativa vem enfrentando. “Quando você fala em empreender na Amazônia, já começa o desafio – que pode ser triplicado por se tratar de uma floresta como a nossa. Um que eu gosto de destacar é o reconhecimento do extrativista, da valorização dos produtos da sócio-economia, da sociobiodiversidade, para tornar esses atores principais, que eu gosto de chamar de ‘doutores da mata’, de atores das suas próprias histórias”. Ela ainda destacou que um dos pilares de qualquer negócio, principalmente quando se fala de projetos sociais, são as parcerias, com ênfase à importância das universidades nas comunidades. A Coex Carajás conta com a parceria da UFRA (Universidade Federal Rural da Amazônia) desde 2015, além da ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), que sempre esteve presente nas questões da cooperativa, desde a parte do licenciamento, como também o apoio às capacitações, além da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), sempre muito atuante na região. “Todas essas parcerias têm nos ajudado muito. É visível o avanço da cooperativa que tivemos da década de 80 até hoje. Antes, quem era visto como vilão, hoje é enxergado como guardião da floresta. Aqui a gente vive na mata e pela mata, geramos a nossa renda com sustentabilidade”, disse Ana Paula. Carina Pimenta, diretora executiva da Conexsus também falou sobre os desafios que as organizações enfrentam: “as lideranças estão muito sozinhas à frente das organizações. A cooperativa é de todos, ela não é uma empresa, todos são donos do negócio. Uma das grandes questões que a gente enxerga na Amazônia é que criamos associações e cooperativas, mas ainda não conseguimos criar o senso de pertencimento mais amplo. Quando a gente pertence a uma cooperativa ou associação, a dificuldade de estar refém de uma atividade econômica some, porque existem outras atividades nas famílias. Se a associação é capaz de engajar essas populações, diversificar quando há produtos, construir canais com os mercados e reforçar esses elos, ela também vai se fortalecendo como empreendimento. O nosso trabalho nem é trazer a grande empresa que vai estruturar uma cadeia de fornecimento, mas sim os serviços. Esse elo estrutura muito mais a comunidade”. Ela ainda ressalta que há uma aposta de que a bioeconomia, ter um produto da biodiversidade é um diferencial do negócio. “Mas se é verdade que a gente está construindo a bioeconomia, que vai ser a estratégia de desenvolvimento da Amazônia, isso não é o diferencial, isso é a base do negócio. Discutir isso é muito importante, porque se você traz estratégias só de diferenciação com produtos da biodiversidade e não entender que esse vai ser o jeito de fazer negócio na região, as estratégias serão muito diferentes. Ana Paula ressaltou o desafio que é levar os jovens para a cooperativa: “nós temos 40 cooperados, sendo 39 homens e só eu de mulher. É um grande desafio trazer o jovem e, principalmente, as mulheres para dentro da Coex. Infelizmente essa é a realidade do Brasil. Nosso cooperados ainda são da década de 80, então, a média de idade deles hoje é de 50, 60 anos. O jaborandi é uma atividade sazonal, o que significa que, durante os seis meses considerados o ‘verão amazônico’, é o período da coleta. Durante os seis meses considerados o ‘inverno amazônico’, não se coleta o jaborandi. Então, dependemos de uma atividade que só acontece durante seis meses por ano, apesar da cooperativa ter despesas durante os 12 meses. Os meninos vão para a mata nesse período da safra, ficam de 15 a 30 dias vivendo diretamente na floresta, porque o jaborandi é muito difícil de ser coletado, além de exigir muito esforço físico. Então, pensei que é preciso tornar a atividade atrativa para o jovem, que não vai querer sair do conforto da sua casa, com acesso à internet e outros meios, para ficar meses na mata. Nosso questionamento é esse. Não é simples, mas também não é impossível”, analisa. Destacando o papel do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações no desenvolvimento da bioeconomia, Bruno Nunes, falou sobre os projetos que o MCTI tem para o setor: “queremos aproveitar experiências como essas e reforçar nosso principal desafio, que é gerar a bioeconomia da floresta, provar que ela é realmente viável e necessária. Fico feliz em saber que a Coex Carajás já tem essas parcerias e nós, do MCTI queremos auxiliar nesse papel de agregar valor, gerar conhecimento e riqueza, e melhorar a qualidade de vida de todos. Nossa ideia é entender como podemos fortalecer os elos iniciais, porque é com eles que nós geramos conhecimento, são eles que geram as tecnologias e soluções, então são eles quem mais sabem das melhorias que querem para si na questão dos processos e qualidade de vida. Queremos formar parcerias para ajudar a todos os envolvidos, desde as comunidades e pesquisadores, até empresas. Para nós, a bioeconomia tem todo potencial de ser o direcionador de desenvolvimento sustentável do país”, revelou. O Café com Bioeconomia ocorre a cada 15 dias, das 8h30 às 10h, para membros do Portal de Bioeconomia e ficam disponíveis no Spotify ‘Café com Bioeconomia’. Para participar dos próximos Cafés, basta se cadastrar em: https://portaldebioeconomia.com/selecione-o-tipo-de-conta/ A COEX CARAJÁS A Cooperativa dos Extrativistas da Floresta Nacional de Carajás (“COEX Carajás”) tem como missão melhorar a qualidade de vida para famílias de baixa renda, na região de Carajás (Pará), por meio do extrativismo sustentável de folhas do Jaborandi – que são utilizadas na fabricação de medicamentos de doenças autoimune – e a venda de sementes variadas nativas para reflorestamento dentro da reserva da Floresta Nacional dos Carajás. Alinhada com a tese de investimento de impacto da SITAWI, a organização é financiada pela SITAWI – por meio do instrumento de empréstimo coletivo – e mentorada, sendo realizado acompanhamento de métricas financeiras, de impacto, desenvolvimento de workshops e apoio pro bono ao longo do período de duração do empréstimo. O CONEXSUS O Instituto Conexões Sustentáveis – Conexsus é uma organização sem fins lucrativos que trabalha para ativar o ecossistema de negócios comunitários rurais e florestais para aumentar a renda dos pequenos produtores e fortalecer a conservação dos ecossistemas naturais. Eles mobilizam uma rede de parcerias e aplicam metodologias e instrumentos financeiros inovadores que fomentam a conexão entre associações, cooperativas e pequenas e médias empresas com mercados. A rede articula ações estratégicas focam em soluções para os principais gargalos dos negócios comunitários rurais e florestais. O SENAI CETIQT O Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil – SENAI CETIQT – é formado pela Faculdade SENAI CETIQT, Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras e Instituto SENAI de Tecnologia Têxtil e de Confecção. Criado em 1949, é hoje um dos maiores centros de geração de conhecimento da cadeia produtiva química, têxtil e de confecção, setores que juntos geram cerca de 11,9 milhões de empregos no país. OS INSTITUTOS SENAI DE INOVAÇÃO A Rede de Institutos SENAI de Inovação foi criada para atender as demandas da indústria nacional. Ela tem como foco de atuação a pesquisa aplicada, o emprego do conhecimento de forma prática, no desenvolvimento de novos produtos e soluções customizadas para as empresas ou de ideias que geram oportunidades de negócios. Os institutos trabalham em conjunto, formando uma rede multidisciplinar e complementar, entre si e em parceria com a academia, com atendimento em todo o território nacional. A rede é composta por 26 Institutos SENAI de Inovação. Desde a criação, em 2013, mais de R$ 1,2 bilhão foram mobilizados em 1.332 projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I). A estrutura conta com mais de 930 pesquisadores, sendo que cerca de 52% possuem mestrado ou doutorado. Por serem reconhecidos como Instituições de Ciência e Tecnologia (ICT), os Institutos SENAI de Inovação possuem acesso a diversas fontes de financiamento não reembolsáveis para projetos de PD&I. Atualmente, 15 institutos compõem unidades EMBRAPII e possuem acesso direto a recursos para financiamento de projetos estratégicos de pesquisa e inovação.”
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

EUA lança relatório com resultados de força-tarefa em Biologia Sintética e Bioeconomia

No relatório “The U.S. Bioeconomy: Charting a Course for a Resilient and Competitive Future”, a força-tarefa em biologia sintética e bioeconomia desenvolveu recomendações e uma estratégia para ajudar a concretizar o potencial da bioeconomia dos EUA para o máximo benefício público. Um foco importante foi entender e definir quais os fomentos necessários para acelerar e expandir as aplicações de biotecnologia, incluindo gestão de carbono e sustentabilidade. Os membros da força-tarefa incluem especialistas no assunto em todas as disciplinas acadêmicas, incluindo física, ética e biologia sintética; capitalistas de risco e líderes da indústria de pequenas e grandes empresas; e líderes dos consórcios de biotecnologia.

Clique aqui e baixe o relatório.

 

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Sekisui Chemical vai demonstrar tecnologia para produção de etanol a partir de resíduos municipais

Uma planta de demonstração foi construída na cidade de Kuji (Iwate, Japão) pela Sekisui Chemical com o objetivo de demonstrar a viabilidade de uma tecnologia que converte resíduos municipais/industriais em etanol em escala comercial. A instalação tem aproximadamente um décimo do tamanho de uma planta comercial e produzirá aproximadamente 20 toneladas por dia de etanol a partir de resíduos sólidos municipais. A tecnologia envolve o uso de um catalisador microbiano e um processo de fermentação de gás que foi desenvolvido em conjunto pela Sekisui Chemical e LanzaTech.


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Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Novos catalisadores para produção de carbono e hidrogênio são desenvolvidos por pesquisadores da Embrapa

Pesquisadores da Embrapa Agroenergia, com sede em Brasília, desenvolveram dois catalisadores metálicos para a produção de monóxido de carbono e hidrogênio a partir do biogás. Esses catalisadores irão auxiliar na obtenção de um gás de síntese rico em hidrogênio que poderá ser utilizado para a obtenção de novos produtos. Clique aqui e saiba mais.
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Funbio será gestor do programa Floresta Viva

No dia 19 de abril o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) junto ao ministro Joaquim Alvaro Pereira Leite anunciou que o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) irá gerir o programa Floresta Viva. Segundo o presidente do BNDES, Gustavo Montezano, este será o maior programa de reflorestamento tocado em parceria com a iniciativa privada da nossa história.


O programa Floresta Viva é voltado para restauração de biomas brasileiros e recuperação de bacias hidrográficas. Lançado em novembro do ano passado, pretendendo investir R$500 milhões ao longo de sete anos é considerado o maior matchfunding (modelo de financiamento que junta recursos não reembolsáveis do BNDES com os de outras instituições apoiadoras) ambiental do país.


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Com apoio do Territórios Sustentáveis o cacau de agricultura familiar paraense se destaca durante a páscoa.

Atualmente o Pará é o maior produtor nacional de cacau e cerca de 80% da produção vêm de pequenas propriedades baseadas na agricultura familiar, e a cada ano o mercado brasileiro de ovos de Páscoa tem uma maior influência do cacau paraense. Matéria-prima do chocolate, o fruto que é uma planta nativa do bioma da Amazônia é uma das principais apostas do Estado para o fortalecimento de sua bioeconomia e para a implementação de uma política ambiental voltada para o desenvolvimento socioeconômico aliado à redução da emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE). Clique aqui e saiba mais.
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Em Salão da InspiraMais Castanhal e SENAI CETIQT apresentam resultado do Concurso Moda Sustentável Juta

Os finalistas do Concurso de Moda Sustentável Juta Castanhal apresentaram suas roupas e acessórios criados a partir da juta - fibra sustentável na InspiraMais 2021. O concurso teve como objetivo promover a criação e o desenvolvimento de 12 (doze) looks completos de vestuário com acessórios do dia a dia, utilizando a juta como matéria prima principal, demonstrando que é possível criar soluções sustentáveis, ecológicas e 100% biodegradáveis para a moda brasileira Clique aqui e saiba mais.
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FOMENTO - Edital da ISPN investirá R$ 3 milhões em iniciativas socioambientais do Cerrado

33º Edital da estratégia para a promoção de Paisagens Produtivas Ecossociais (PPP-ECOS) apoiará projetos comunitários que buscam preservar o Cerrado com foco em ampliar a sustentabilidade de territórios de comunidades e alternativas de produção. Poderão se inscrever organizações de base comunitária, ONGs, associações de assessoria, sindicatos ou cooperativas com atuação no bioma Cerrado e suas transições. As inscrições seguem até às 18h do dia 29 de abril e podem ser feitas de maneira on-line, pelo site: https://ispn.org.br/edital-investira-mais-de-r-3-milhoes-em-iniciativas-socioambientais-do-cerrado/

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

INCENTIVOS FISCAIS LEI DO BEM - INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

As empresas de Lucro Real que investem em inovação tecnológica podem usufruir dos incentivos fiscais da lei do bem. O incentivo proporciona uma redução do IRPJ e da CSSL da ordem de 20% do valor do orçamento de inovação dos projeto aplicáveis. Sou advogada tributarista especialista em inovação tecnológica. Atualmente sou vice-presidente da ANBIOTEC (www.anbiotec.org.br) e atendo diversos clientes da área de bioeconomia. https://alcanceconsulting.com.br/ http://inovacaoleidobem.com.br/

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Indígenas do Acre preparam lançamento de primeiro perfume nativo

Após quatro anos de desenvolvimento e com investimento do Fundo Amazônia foram criadas fragrâncias a partir de plantas escolhidas pelos indígenas que refletem parte de seu conhecimento ancestral. Este projeto é mais um passo rumo ao sonho de uma bioeconomia sustentável, levando os conhecimento e saberes de quatro comunidades indígenas do Vale do Juruá para outras regiões do Brasil para o muno na forma de perfumes. Clique aqui e saiba mais.
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O case bem-sucedido da Bioeconomia Amazônica que salvou o pirarucu da extinção

Como projeto do Instituto Mamirauá mudou o manejo da pesca do pirarucu ao propor conjunto de diretrizes para a conservação e recuperação dos estoques de pirarucu, é hoje um case de sucesso quando se trata de sustentabilidade. Uma prova de que, com planejamento e empenho coletivo, é possível gerar renda, fortalecer as comunidades locais e, ao mesmo tempo, preservar a biodiversidade. Clique aqui e saiba mais.
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FOMENTO - Amaz vai investir mais de R$1 milhão em negócios de impacto na Amazônia

A Amaz está buscando negócios que geram soluções para os principais problemas sociais e ambientais da Amazônia, buscando conservar ou recuperar áreas de floresta, conversar e valorizar a biodiversidade, gerar renda e qualidade de vida para as comunidades rurais e ribeirinhas. Os projetos podem ser nas áreas de alimentação, extrativismo, agricultura e pecuária sustentável, turismo sustentável, mercado de carbono, artesanato, moda, cosmética, transporte, logística, tecnologia e em outras áreas de atuação. Podem se inscrever startups, negócios de base comunitária, organizações e empresas que estejam desenvolvendo projetos de impactos voltados à conservação da floresta. As inscrições estão abertas até 04/05/2022 no link: https://amazchamada2022.prosas.com.br/

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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EM 12 DE ABRIL terá NA UFRJ ENCONTRO PRESENCIAL PARA DISCUTIR A VALORIZAÇÃO DE ALGAS MARINHAS

Dia 12 de abril às 10:30h, o SENAI CETIQT e parceiros irão realizar o encontro presencial "Valorização de Algas Marinhas com Biologia Sintética" na UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro. O objetivo do evento é discutir os aspectos científicos, tecnológicos e de inovação relacionado com as algas marinhas, envolvendo genética, cultivo, regulação, mercado, entre muitos outros tópicos relevantes. Local: Centro de Tecnologia da UFRJ, Cidade Universitária, Ilha do Fundão, Rio de Janeiro/RJ Interessados entrar em contato: comunicacao@cetiqt.senai.br
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BNDES lança edição especial de revista para discutir sustentabilidade

Com o objetivo de ampliar a discussão que possibilite um desenvolvimento sustentável foi lançada a Revista BNDES 56 especial. Onde em 15 artigos elaborados por funcionários do BNDES foram abordados temas como saneamento, educação, saúde, bioeconomia, biocombustíveis, energia renovável e agenda 2030.

Clique aqui e saiba mais.

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Estado do Pará forma Grupo de Trabalho para elaboração de Plano Estadual de Bioeconomia

O Grupo de Trabalho realizará reuniões setoriais para identificar desafios e oportunidades e mapear ações de bioeconomia em curso no Estado do Pará. Também deverá promover oficinas para desenho de ações com vistas a estabelecer as bases e fomentar a implementação da Bioeconomia enquanto nova matriz produtiva para o estado, além de elaborar metas, indicadores e formas de monitoramento das ações estabelecidas. Clique aqui e saiba mais. 
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O Potencial do Hidrogênio Verde no Brasil e o mundo

Artigo publicado pelo McKinsey apresentou e discutiu a relevância do hidrogênio verde para a descarbonização da matriz energética nacional e mundial. Clique aqui e saiba mais.
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Em 15 de março, o MCTI promove I Simpósio da Cadeia Produtiva do Licuri

Com evento híbrido realizado em Capim Grosso (BA) e transmitido via YouTube, O MCTI irá apresentar os resultados obtidos no projeto “Cadeia Produtiva do Licuri MCTI: Inovação Sustentável para Bioeconomia da Caatinga”. demonstrando o potencial econômico do óleo do licuri para novas moléculas bioativas com potencial interesse da indústria cosmética e farmacêutica. Confira a programação completa e inscreva-se no site: https://bioeconomialicuri.com.br/ 
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FOMENTO - Parceria entre Finep e MCTI conta com R$30 milhões para promover o crescimento econômico e social da Amazônia

No último dia 4 de fevereiro foi lançado o edital Bioeconomia e Transformação Digital na Amazônia, na sede da Suframa – Superintendência da Zona Franca de Manaus. O edital tem como objetivo promover o crescimento econômico e social sustentável da população que vive na Amazônia brasileira. A chamada irá destinar R$ 30 milhões de recursos de Subvenção Econômica para projetos de Inovação nos temas: Bioeconomia e Transformação Digital e devem ser desenvolvidos por empresas sediadas na região norte do País. Para saber mais, acesse aqui.

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FOMENTO - Projeto Fundo Clima do BNDES vai destinar até R$ 80 milhões a cada doze meses na redução de emissões de gases do efeito estufa

O Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) lançou o programa “Fundo Clima”, ação que tem como objetivo apoiar a implantação de empreendimentos, a aquisição de máquinas e equipamentos, o desenvolvimento tecnológico relacionados à redução de emissões de gases do efeito estufa e a adaptação às mudanças do clima e aos seus efeitos. O Programa possui nove subprogramas e o valor máximo de financiamento por Beneficiário é de R$ 80 milhões a cada 12 meses. Para saber mais, acesse aqui.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

Biogás e Biomassa

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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SENAI CETIQT realiza o primeiro Café com Bioeconomia

No último dia 09 de fevereiro às 08h30, estreou o primeiro evento da série “Café com Bioeconomia”, com especialistas convidados que se reúnem em uma roda de conversa aberta à interação com o público. A ação tem como objetivo discutir pontos de interesse do assunto e é associada ao Portal de Bioeconomia, um espaço colaborativo que promove intercâmbio entre os diferentes atores do segmento no país, a divulgação de oportunidades (como, fomentos, infraestruturas, serviços, bolsas de pós-graduação) e compartilhamento de conhecimento. Participaram do primeiro Café Rodrigo Secioso - Superintendente de inovação da Finep; Nabil Kadri - Chefe do Departamento de Meio Ambiente e Gestão do Fundo Amazônia do BNDES; José Vitor Bomtempo - Pesquisador do Grupo de Estudos em Bioeconomia EQ-UFRJ; e José Menezes - Coordenador de Planejamento e Relações Institucionais da EMBRAPII - Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial. Paulo Coutinho, Gerente do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras, atuou como moderador do evento e, afirmou que o país já tem uma força muito grande na área, mas precisa se desenvolver mais. Para ele é necessário avançar na agregação de valor desses produtos e no fortalecimento de cadeias. “Esse evento de hoje está dentro da série de desafios e oportunidades, focado efetivamente na parte de fomentos ou compartilhamento de riscos”. Todos os especialistas concordaram sobre a necessidade de uma coordenação nas ações voltadas para a bioeconomia. “Podemos citar como referência os Estados Unidos com a coordenação desse segmento, para tentarmos avançar na bioeconomia”, comentou José Vitor Bomtempo. Nabil Kadri falou sobre o assunto no Brasil, “Nós temos que olhar de forma integrada, transversal e estratégica, não só para a agenda de bioeconomia, como para todo o potencial da biodiversidade brasileira. A gente tem o potencial e ele precisa ser transformado em valor e riqueza nacional”. Para José Menezes, a bioeconomia deve ser o grande motor da transformação e desenvolvimento econômico e social do país, que tem a infraestrutura e a capacidade necessária. “Precisamos fazer isso de forma coordenada, pois o potencial do Brasil é muito grande”. “Precisamos transformá-la em uma alavanca prioritária no país. Isso a gente não faz só com dinheiro, pois o dinheiro é a ponta do processo. Quando conseguirmos organizar e colocar como prioridade, a bioeconomia vai virar uma alavanca de desenvolvimento do país”, finaliza Rodrigo Secioso
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

SENAI CETIQT lança 1º Relatório do Núcleo de Sustentabilidade e Economia Circular – Nusec

Tema do documento é “A sustentabilidade e economia circular na indústria têxtil e de confecção”

 

 

Fruto de uma parceria entre SENAI CETIQT e ABIT, o NuSEC - Núcleo de Sustentabilidade e Economia Circular, foi criado com o intuito de desenvolver soluções que promovam a sustentabilidade e a economia circular como estratégia central para os negócios, através de geração de conhecimento e avaliação de dados sobre a indústria têxtil e de confecção brasileira. O Relatório proporciona também uma visão histórica, destacando as principais oportunidades para superação dos desafios atuais. Victoria Santos, Coordenadora de Inteligência Competitiva do SENAI CETIQT afirma que “o NuSEC tem a missão de conceber, estruturar e executar projetos voltados à materialização da sustentabilidade e da economia circular no setor têxtil e de confecção.”

Fernando Pimentel, Presidente da ABIT , finaliza afirmando que “Tenho convicção de que o NuSEC será o alicerce de muitas edificações desse novo cenário que já estamos construindo. Um setor têxtil e de moda brasileiro não só competente, como engajado com as questões mais urgentes do planeta.”

Para acessar o relatório, basta acessar esse link: https://materiais.senaicetiqt.com/relatorio_nusec

 

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

Serviços Ambientais, socio-ambiental em sustentabilidade e bioeconomia

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Projeto Soluções

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

AmazonasCap

 

 

A AmazonasCap tem como proposta apoiar startups que atuam no contexto da economia colaborativa e verde 

 Clique aqui e conheça a AmazonasCap .

 

 

 

 

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

BIOPROCESS IMPROVEMENT

 

 

A Bioprocess Improvement tem como missão ser uma empresa global de inovação tecnológica reconhecida pela excelência no conhecimento científico e tecnológico.

Clique aqui e conheça a Bioprocess Improvement.

 

 

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

EEVORK

Com mais de 35 anos de experiência no desenvolvimento de negócios globais, planejamento estratégico, e conhecimento do mercado químico Brasileiro a EEVORK fornece matérias-primas de alta qualidade para que seu produto tenha desempenho superior.

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OXYEAU

A OXYEAU tem o objetivo de ser referência como marca de beleza nativa digital, em tecnologia e desenvolvimento de produtos de alta qualidade, responsáveis e minimalistas, com preço competitivo, foco nas pessoas e no impacto socioambiental.

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| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

Castanhal

A Castanhal é a maior fabricante de produtos de juta do Brasil. A empresa tem em seu DNA a preocupação com a sustentabilidade, iniciando pelo cultivo da juta que é uma cultura totalmente integrada ao bioma amazônico.

Cliquei aqui e conheça a Castanhal.

 

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

EMBRAPII

A EMBRAPII (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial) é uma Organização Social qualificada pelo Poder Público Federal para apoiar as instituições de pesquisa tecnológica fomentando a inovação na indústria brasileira.

Clique aqui e conheça a EMBRAPII.

 

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

Infraestrutura em síntese química

Reatores de milicanais (bancada e piloto); reatores Parr; Central analítica (HPLC, GC, GCMS, FRX, DRX, FTIR, RAMAN, etc); moinho Mazzuco; Dynamic shape analyzer; Drop shape analyzer; Mastersizer; Tensiometer; Litesizer; Spinning drop; Turbiscan

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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