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FOMENTO – Finep e MCTI irão disponibilizar mais 15 milhões em segunda rodada de investimentos na Amazônia
No dia 6 de junho foi lançado o edital Finep Amazônia Rodada 2 com o objetivo promover o crescimento econômico e social sustentável da população que vive na Amazônia brasileira. A chamada irá destinar até R$ 15 milhões de recursos de Subvenção Econômica para por empresas sediadas na região norte do País desenvolverem produtos, processos e/ou serviços inovadores em Bioeconomia e Transformação Digital. Para saber mais, acesse aqui.
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Transformação digital pode acelerar desenvolvimento do mercado de carbono
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Biosoluções são grandes aliadas contra as mudanças climáticas.
Com os diversos desafios a serem resolvidos – alimentar populações em crescimento, mitigar as mudanças climáticas e aproveitar melhor nossos recursos compartilhados. Precisamos de respostas para os desafios mundiais de clima, saúde e sustentabilidade.
A biotecnologia pode fornecer biosoluções poderosas para resolver esses problemas com redução significativa do impacto climático e o uso da terra. Entre elas, bioprodutos que não prejudiquem a biodiversidade, fixação de CO2 e diminuição da dependência da indústria de combustíveis fósseis, ou ainda se as proteínas alternativas que pudessem substituir as proteínas animais.
Clique aqui e saiba mais.
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Títulos Verdes podem financiar a bioeconomia
A bioeconomia possui um papel fundamental na uma transição para uma economia de baixo carbono. Porém, nesta transição será observada uma quebra de paradigma em relação a indústria de origem fóssil.
Para o desenvolvimento tecnológico da bioeconomia serão necessárias fontes de financiamento diversificadas. Neste contexto, o uso de títulos verdes surgem como uma das opções para o financiamento dessas inovações.
Clique aqui e confira este artigo que aborda mais sobre este tema.
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Cinco setores assinam acordo com MMA para reduzir emissão de carbono
Durante o Congresso Mercado Global de Carbono, os setores de biogás, energia eólica, etanol, resíduos e alumínio se comprometeram a redução de gases do efeito estufa e assinaram um acordo com o Ministério do Meio Ambiente (MMA) para pôr em prática o mercado regulado brasileiro de carbono.
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Conexsus lança estudo com mapeamento de oportunidades do mercado internacional para produtos da sociobiodiversidade
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Dados impulsionam indústria de etanol de milho
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Antioxidante de acerola pode substituir aditivo sintético banido em vários países e ainda usado no Brasil
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SENAI CETIQT e abit promovem debate no Café com Bioeconomia as Janelas de Oportunidades para Indústria Têxtil
*texto produzido por Aimee Farias
No dia 11 de maio, aconteceu mais uma edição do Café com Bioeconomia, que teve como enfoque discutir quais ações que a indústria têxtil vem realizando para ser mais sustentável e circular, além de quais são as fronteiras tecnológicas na adoção de novas matérias-primas renováveis. O debate contou com a presença de Adriano Passos – Coordenador da Plataforma de Inovação em Fibras do SENAI CETIQT; Leandro Alves Silva – Sócio Fundador da Musafiber e Morgana Stegemann – Diretora de Marketing da DuMeio e foi moderado por Fernando Pimentel – Presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit).
É evidente que no momento atual a agenda da sustentabilidade, inovação e tecnologia está acelerando. A bioeconomia coloca a Indústria Têxtil e de Confecção do Brasil em um patamar que poderá alçá-la a uma posição privilegiada. Fernando Pimentel introduz declarando: “Vejo nossa indústria têxtil com espaço enorme para conquistar o mercado tanto nacional como mundial”.
O debate se iniciou com o seguinte questionamento: Quais poderão ser as principais oportunidades para o segmento no âmbito dessa jornada da bioeconomia? Morgana Stegemann iniciou: “É um grande desafio falar sobre biofabricação no Brasil, ainda falamos pouco e produzimos menos ainda. Dentro da minha área de microorganismos, nós já temos couros de bactérias, fungos… A DuMeio é pioneira na fabricação de biotecidos com bactérias. Nosso grande desafio é conseguir tornar esses materiais tão eficientes quanto os materiais sintéticos que vemos circulando por aí. Então ainda temos muito trabalho nesse sentido”, ressalta.
Em seguida, Leandro Alves compartilhou sua posição sobre fibras naturais alternativas. “Existe um movimento crescente para utilização em produtos finais de maior valor agregado. A tendência para o futuro é buscarmos outras alternativas que sejam focadas em coisas renováveis. Tem fibras sendo desenvolvidas com fibras de coco e de abacaxi, por exemplo, que fazem muito sentido para o futuro. Essas fibras estão em abundância na natureza, então faz sentido usarmos os resíduos que vêm dessas plantações.”
Adriano Passos comentou também sobre outras oportunidades de inovações além das fibras: “A tecnologia vem avançando bastante e as oportunidades estão aí. O interessante disso tudo é conseguirmos realizar não somente estudos, pesquisa, mas trabalhar e fazer protótipos. Isso nos dá a possibilidade de recebermos materiais que não tem estudo nenhum, avaliarmos esse material e entender o movimento da fibra, qual químico sai dalí. Vejo uma oportunidade não somente na parte de produzir fibras, mas também novos químicos e produtos como corantes naturais.”
O papel dos centros de inovação para iniciar projetos na área também foi discutido por Morgana: “Começamos a incubadora em Jaraguá do Sul, em Santa Catarina, e nos últimos dois anos, muitas oportunidades surgiram. Tenham força de vontade e procurem por institutos. Nesta trajetória pudemos contar com o apoio do SENAI CETIQT que sempre nos deu muito suporte e muita abertura. Faz sentido inovar para sustentabilidade”, declara.
Finalizando o bate papo, Fernando Pimentel ressalta: “É animador participar de eventos como esse, pessoas jovens dedicadas a uma atividade inovativa para atender demandas de um setor que é enorme. Vamos continuar inovando, gerando riqueza, emprego e renda para nossa sociedade.”
O Café com Bioeconomia é uma iniciativa do Portal de Bioeconomia e ocorre a cada 15 dias, das 8h30 às 10h e ficam disponíveis no Spotify ‘Café com Bioeconomia’.
Para receber a agenda dos próximos Cafés, cadastre-se aqui.
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LanzaTech e Danone se unem para produzir MEG de CO2
LanzaTech, especialista em conversão de carbono, e Danone, gigante de alimentos, desenvolveram juntas uma tecnologia que permite transformar CO2 em monoetilenoglicol (MEG), que é um componente essencial na produção do polietileno tereftalato (PET) que pode ser utilizado na produção de garrafas, fibras, resina, entre outros produtos.
Utilizando uma bactéria modificada geneticamente, esta nova tecnologia irá produzir MEG a partir de CO2 emitido de resíduos de biomassa ou usinas siderúrgicas.
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Shell e Prumo Logística investirão até US$ 120 milhões na produção de hidrogênio verde
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Biometano e gás natural como aliados da transição energética
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Resíduo do cacau é transformado em matéria-prima de cosméticos
Elton Alisson | Agência FAPESP – Durante sua pesquisa de doutorado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em que caracterizou os principais microrganismos causadores de doenças no cacau (Theobroma cacao L) no Brasil, o químico Fábio Neves dos Santos observou em visitas a fazendas na região de Ilhéus, na Bahia, que durante a extração da amêndoa, usada como matéria-prima do chocolate, é obtido um líquido na prensagem manual da polpa do fruto cuja maior parte é descartada como resíduo agrícola.
“Uma fração muito pequena desse líquido, que tem sabor bastante adocicado e, por isso, é chamado de mel de cacau, é consumida como bebida em regiões como o sul da Bahia, maior produtora do fruto no país. Mas grande parte não é aproveitada”, constatou Santos.
Ao analisar o líquido, que é pouco viscoso, com grande quantidade de açúcares, como frutose e sacarose, o pesquisador avaliou que o produto possui atividade antioxidante devido a compostos orgânicos bioativos, além de fibras alimentares, altos teores de vitamina C e minerais essenciais, como potássio, sódio, cálcio, ferro, manganês e zinco. Por isso, teria potencial para ser utilizado como ingrediente em produtos alimentícios e cosméticos.
Com base nessa constatação, Santos fundou a startup Cacaus Biocosmetics com o objetivo de desenvolver uma nova geração de cosméticos com propriedades antioxidante, antimicrobiana e anti-inflamatória associadas ao mel de cacau.
Por meio de um projeto apoiado pelo Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) da FAPESP, a startup já elaborou um creme facial e uma loção corporal hidratante à base do insumo.
“Os resultados dos testes in vitro, feitos em modelo celular, indicaram que tanto o mel de cacau como os cosméticos contendo essa matéria-prima não causaram irritação cutânea. Além disso, promoveram a regeneração celular”, diz Santos.
O pesquisador pretende agora angariar mais recursos para iniciar os testes clínicos dos produtos com o objetivo de comprovar as propriedades antioxidante e regenerativas do ingrediente na pele e, com isso, obter a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso das alegações de que os produtos à base dele retardam o envelhecimento cutâneo, por exemplo.
Antes disso, porém, a startup já deve iniciar a produção e a comercialização dos produtos como de grau 1, como são classificados pela Anvisa cosméticos que possuem propriedades básicas que não precisam ser comprovadas inicialmente e não requerem informações detalhadas quanto ao modo e restrições de uso, como perfumes, loções e cremes sem ação fotoprotetora.
“Já comprovamos que os produtos são seguros e por isso podem ser comercializados como de grau 1. Também já entramos com o pedido de patente das formulações e, para lançá-las no mercado e iniciar as vendas mais rapidamente, iremos terceirizar a produção e comercializá-las por meio de e-commerce”, afirma Santos.
Treinamento no Reino Unido
O empreendedor foi um dos cinco selecionados para a edição de 2022 do programa de treinamento Leaders in Innovation Fellowships Programme (LIF) e venceu o Simulation Game no In Country Event do LIF no Brasil. O Simulation Game é uma competição de simulação de operação de negócio por meio de um software, chamado SimVenture Evolution, que mimetiza todos os parâmetros do desenvolvimento de uma tecnologia no mundo real, como pesquisa e desenvolvimento (P&D), produção, vendas, marketing e financiamento, entre outros.
Oferecido pela Royal Academy of Engineering (RAE), com apoio do Fundo Newton, o LIF tem o objetivo de capacitar líderes emergentes que estão desenvolvendo inovações baseadas em engenharia com potencial de contribuir para o desenvolvimento econômico e social de seus respectivos países.
A iniciativa é destinada a pesquisadores de países parceiros da RAE que estão em processo de desenvolvimento de um plano de comercialização para sua inovação.
Os empreendedores selecionados participam de um período de treinamento imersivo no Reino Unido, em que têm acesso a mentores especializados e oportunidades de networking internacional.
A curto prazo, eles desenvolvem, com o apoio do programa, um plano de comercialização para sua inovação. A longo prazo, têm acesso a uma rede internacional de inovadores e mentores para levar adiante seu plano de negócios.
“A participação no LIF será muito importante e providencial na atual etapa do nosso projeto, de levar o produto para o mercado. Por meio do programa, estou tendo acesso a uma rede de mentores que têm possibilitado avançarmos no plano de comercialização”, diz Santos.
Um grupo de 70 pesquisadores, de dez países, foi selecionado para a edição deste ano do programa. No Brasil, a FAPESP é a responsável pela seleção dos participantes.
“O principal critério de seleção para participação no programa é a qualidade das aplicações. As vagas dos países não são preenchidas por sistema de quotas. Entre todas as aplicações de cada país participante selecionamos cinco”, explica Gaelle Elisha, gerente do programa de empreendedorismo para o desenvolvimento na Royal Academy of Engineering.
Os outros quatro representantes brasileiros selecionados para a atual edição do programa foram Marina Trevelin Souza, que está desenvolvendo um novo vidro bioativo que pode acelerar a proliferação celular, levando um tecido danificado a cicatrizar mais rapidamente; Thomaz Augusto Guisard Restivo, que está empregando diamantes metálicos e produtos derivados para criar materiais de construção com melhor desempenho, custos razoáveis e menor impacto ambiental; Gustavo de Souza, que está produzindo uma embalagem biodegradável inovadora que elimina a necessidade de materiais plásticos multicamadas, sem comprometer a vida útil de alimentos; e Marzieh Kadirav, que está criando materiais de alto desempenho feitos de bambu natural, usando um processo de desperdício zero para atender às preocupações ambientais relacionadas à construção.
Este texto foi originalmente publicado por Agência FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original aqui.https://agencia.fapesp.br/republicacao_frame?url=https://agencia.fapesp.br/residuo-do-cacau-e-transformado-em-materia-prima-de-cosmeticos/38731/&utm_source=republish&utm_medium=republish&utm_content=https://agencia.fapesp.br/residuo-do-cacau-e-transformado-em-materia-prima-de-cosmeticos/38731/
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Com foco nos ODS da ONU Embrapa Agroenergia irá desenvolver insumos biológicos renováveis
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Upcycling surge como alternativa na obtenção de bioativos para a indústria cosmética
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Macrotendências com grande potencial para impulsionar a bioeconomia brasileira
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Estado do Pará avança na construção de Plano Estadual de Bioeconomia com participação de indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais.
FOMENTO – Com solução híbrida inovadora BNDES irá investir R$ 90 milhões para incentivar projetos socioambientais
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lauçou uma nova abordagem para apoiar projetos e programas nas áreas de bioeconomia florestal, economia circular e desenvolvimento urbano. O BNDES desembolsará até R$ 90 milhões em recursos não reembolsáveis para os escolhidos, que ficarão responsáveis por buscar captar junto a terceiros, ao menos, mais R$ 3 para cada R$ 1 aportado pelo Banco, o que resultaria em cerca de R$ 400 milhões de apoio a projetos com forte impacto socioambiental e que atendam a parâmetros ASG. Clique aqui e saiba mais.
FOMENTO - Programa da União Europeia vai acelerar projetos verdes no Brasil
A Low Carbon and Circular Economy Business Action (LCBA) no Brasil, um programa financiado pela União Européia, lançou uma chamada pública para empresas que buscam implementar soluções tecnológicas sustentáveis para seus projetos agrícolas e florestais, de manejo e recuperação de resíduos ou de energias renováveis, economia circular, transição energética, biogás, entre outros. Clique aqui e saiba mais.
FOMENTO - GFI irá financiar pesquisas em proteínas alternativas
O Good Food Institute (GFI), organização sem fins lucrativos, vem se posicionando de forma única para capacitar pesquisas de alta qualidade que construirão a base científica das indústrias alternativas de proteínas. Para isto, abriram uma chamada de propostas (RFPs) para pesquisas que abordam soluções para propriedades organolépticas, custo e/ou aumento de escala na produção de proteínas alternativas. Clique aqui e saiba mais sobre essa chamada.
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Como a biologia sintética pode mudar a vida que conhecemos?
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Fórum Econômico Mundial lança desafio em busca de inovadores de bioeconomia na Floresta Amazônica
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Estudo estima US$ 1 bi por ano de prejuízo aos agricultores por causa de desmatamento na Amazônia
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Mercado de CBios segue em alta
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Raízen investirá cerca de R$ 2 bilhões na expansão da oferta de E2G
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CEBRI discute o papel do hidrogênio na transição energética
Após realização de painel em setembro de 2021, CEBRI divulga Whitepaper sintetizando as discussões com a apresentação de um panorama de oportunidades do hidrogênio no Brasil
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Raízen anuncia segunda planta de biometano em Piracicaba
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A Bioeconomia como aliada do setor têxtil
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USP vai escalonar tecnologia para produção de hidrogênio verde a partir de etanol
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SENAI CETIQT debate o papel das comunidades tradicionais nos projetos sustentáveis durante o ‘Café com Bioeconomia’
Encontro reuniu representantes Coex Carajás, Conexsus e do MCTI, para debater pesquisa, extrativismo e reflorestamento
No último dia 30 de março, aconteceu mais uma edição do Café com Bioeconomia, que teve como objetivo discutir o papel das comunidades tradicionais nos projetos sustentáveis. Dessa vez, a reunião contou com as presenças de Ana Paula Ferreira – Presidente da Cooperativa dos Extrativistas da Floresta Nacional de Carajás – Coex Carajás; Carina Pimenta – Diretora executiva da Conexsus; e teve mediação de Bruno Nunes – Coordenador geral de ciências para a bioeconomia do MCTI; além da apresentação de Leonardo Teixeira – pesquisador do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT. Ana Paula Ferreira iniciou a conversa falando do papel da Coex Carajás no reflorestamento da região. “Eu gosto de ressaltar que tudo começou pelo jaborandi e que hoje a cooperativa trabalha com sementes florestais nativas, que têm múltiplos usos. Nós a utilizamos para reflorestamento, numa pegada bem ambiental, que é o que a nossa Amazônia precisa”, ressalta. Durante sua fala, a presidente da Coex Carajás também citou os obstáculos que a cooperativa vem enfrentando. “Quando você fala em empreender na Amazônia, já começa o desafio – que pode ser triplicado por se tratar de uma floresta como a nossa. Um que eu gosto de destacar é o reconhecimento do extrativista, da valorização dos produtos da sócio-economia, da sociobiodiversidade, para tornar esses atores principais, que eu gosto de chamar de ‘doutores da mata’, de atores das suas próprias histórias”. Ela ainda destacou que um dos pilares de qualquer negócio, principalmente quando se fala de projetos sociais, são as parcerias, com ênfase à importância das universidades nas comunidades. A Coex Carajás conta com a parceria da UFRA (Universidade Federal Rural da Amazônia) desde 2015, além da ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), que sempre esteve presente nas questões da cooperativa, desde a parte do licenciamento, como também o apoio às capacitações, além da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), sempre muito atuante na região. “Todas essas parcerias têm nos ajudado muito. É visível o avanço da cooperativa que tivemos da década de 80 até hoje. Antes, quem era visto como vilão, hoje é enxergado como guardião da floresta. Aqui a gente vive na mata e pela mata, geramos a nossa renda com sustentabilidade”, disse Ana Paula. Carina Pimenta, diretora executiva da Conexsus também falou sobre os desafios que as organizações enfrentam: “as lideranças estão muito sozinhas à frente das organizações. A cooperativa é de todos, ela não é uma empresa, todos são donos do negócio. Uma das grandes questões que a gente enxerga na Amazônia é que criamos associações e cooperativas, mas ainda não conseguimos criar o senso de pertencimento mais amplo. Quando a gente pertence a uma cooperativa ou associação, a dificuldade de estar refém de uma atividade econômica some, porque existem outras atividades nas famílias. Se a associação é capaz de engajar essas populações, diversificar quando há produtos, construir canais com os mercados e reforçar esses elos, ela também vai se fortalecendo como empreendimento. O nosso trabalho nem é trazer a grande empresa que vai estruturar uma cadeia de fornecimento, mas sim os serviços. Esse elo estrutura muito mais a comunidade”. Ela ainda ressalta que há uma aposta de que a bioeconomia, ter um produto da biodiversidade é um diferencial do negócio. “Mas se é verdade que a gente está construindo a bioeconomia, que vai ser a estratégia de desenvolvimento da Amazônia, isso não é o diferencial, isso é a base do negócio. Discutir isso é muito importante, porque se você traz estratégias só de diferenciação com produtos da biodiversidade e não entender que esse vai ser o jeito de fazer negócio na região, as estratégias serão muito diferentes. Ana Paula ressaltou o desafio que é levar os jovens para a cooperativa: “nós temos 40 cooperados, sendo 39 homens e só eu de mulher. É um grande desafio trazer o jovem e, principalmente, as mulheres para dentro da Coex. Infelizmente essa é a realidade do Brasil. Nosso cooperados ainda são da década de 80, então, a média de idade deles hoje é de 50, 60 anos. O jaborandi é uma atividade sazonal, o que significa que, durante os seis meses considerados o ‘verão amazônico’, é o período da coleta. Durante os seis meses considerados o ‘inverno amazônico’, não se coleta o jaborandi. Então, dependemos de uma atividade que só acontece durante seis meses por ano, apesar da cooperativa ter despesas durante os 12 meses. Os meninos vão para a mata nesse período da safra, ficam de 15 a 30 dias vivendo diretamente na floresta, porque o jaborandi é muito difícil de ser coletado, além de exigir muito esforço físico. Então, pensei que é preciso tornar a atividade atrativa para o jovem, que não vai querer sair do conforto da sua casa, com acesso à internet e outros meios, para ficar meses na mata. Nosso questionamento é esse. Não é simples, mas também não é impossível”, analisa. Destacando o papel do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações no desenvolvimento da bioeconomia, Bruno Nunes, falou sobre os projetos que o MCTI tem para o setor: “queremos aproveitar experiências como essas e reforçar nosso principal desafio, que é gerar a bioeconomia da floresta, provar que ela é realmente viável e necessária. Fico feliz em saber que a Coex Carajás já tem essas parcerias e nós, do MCTI queremos auxiliar nesse papel de agregar valor, gerar conhecimento e riqueza, e melhorar a qualidade de vida de todos. Nossa ideia é entender como podemos fortalecer os elos iniciais, porque é com eles que nós geramos conhecimento, são eles que geram as tecnologias e soluções, então são eles quem mais sabem das melhorias que querem para si na questão dos processos e qualidade de vida. Queremos formar parcerias para ajudar a todos os envolvidos, desde as comunidades e pesquisadores, até empresas. Para nós, a bioeconomia tem todo potencial de ser o direcionador de desenvolvimento sustentável do país”, revelou. O Café com Bioeconomia ocorre a cada 15 dias, das 8h30 às 10h, para membros do Portal de Bioeconomia e ficam disponíveis no Spotify ‘Café com Bioeconomia’. Para participar dos próximos Cafés, basta se cadastrar em: https://portaldebioeconomia.com/selecione-o-tipo-de-conta/ A COEX CARAJÁS A Cooperativa dos Extrativistas da Floresta Nacional de Carajás (“COEX Carajás”) tem como missão melhorar a qualidade de vida para famílias de baixa renda, na região de Carajás (Pará), por meio do extrativismo sustentável de folhas do Jaborandi – que são utilizadas na fabricação de medicamentos de doenças autoimune – e a venda de sementes variadas nativas para reflorestamento dentro da reserva da Floresta Nacional dos Carajás. Alinhada com a tese de investimento de impacto da SITAWI, a organização é financiada pela SITAWI – por meio do instrumento de empréstimo coletivo – e mentorada, sendo realizado acompanhamento de métricas financeiras, de impacto, desenvolvimento de workshops e apoio pro bono ao longo do período de duração do empréstimo. O CONEXSUS O Instituto Conexões Sustentáveis – Conexsus é uma organização sem fins lucrativos que trabalha para ativar o ecossistema de negócios comunitários rurais e florestais para aumentar a renda dos pequenos produtores e fortalecer a conservação dos ecossistemas naturais. Eles mobilizam uma rede de parcerias e aplicam metodologias e instrumentos financeiros inovadores que fomentam a conexão entre associações, cooperativas e pequenas e médias empresas com mercados. A rede articula ações estratégicas focam em soluções para os principais gargalos dos negócios comunitários rurais e florestais. O SENAI CETIQT O Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil – SENAI CETIQT – é formado pela Faculdade SENAI CETIQT, Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras e Instituto SENAI de Tecnologia Têxtil e de Confecção. Criado em 1949, é hoje um dos maiores centros de geração de conhecimento da cadeia produtiva química, têxtil e de confecção, setores que juntos geram cerca de 11,9 milhões de empregos no país. OS INSTITUTOS SENAI DE INOVAÇÃO A Rede de Institutos SENAI de Inovação foi criada para atender as demandas da indústria nacional. Ela tem como foco de atuação a pesquisa aplicada, o emprego do conhecimento de forma prática, no desenvolvimento de novos produtos e soluções customizadas para as empresas ou de ideias que geram oportunidades de negócios. Os institutos trabalham em conjunto, formando uma rede multidisciplinar e complementar, entre si e em parceria com a academia, com atendimento em todo o território nacional. A rede é composta por 26 Institutos SENAI de Inovação. Desde a criação, em 2013, mais de R$ 1,2 bilhão foram mobilizados em 1.332 projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I). A estrutura conta com mais de 930 pesquisadores, sendo que cerca de 52% possuem mestrado ou doutorado. Por serem reconhecidos como Instituições de Ciência e Tecnologia (ICT), os Institutos SENAI de Inovação possuem acesso a diversas fontes de financiamento não reembolsáveis para projetos de PD&I. Atualmente, 15 institutos compõem unidades EMBRAPII e possuem acesso direto a recursos para financiamento de projetos estratégicos de pesquisa e inovação.”EUA lança relatório com resultados de força-tarefa em Biologia Sintética e Bioeconomia
No relatório “The U.S. Bioeconomy: Charting a Course for a Resilient and Competitive Future”, a força-tarefa em biologia sintética e bioeconomia desenvolveu recomendações e uma estratégia para ajudar a concretizar o potencial da bioeconomia dos EUA para o máximo benefício público. Um foco importante foi entender e definir quais os fomentos necessários para acelerar e expandir as aplicações de biotecnologia, incluindo gestão de carbono e sustentabilidade. Os membros da força-tarefa incluem especialistas no assunto em todas as disciplinas acadêmicas, incluindo física, ética e biologia sintética; capitalistas de risco e líderes da indústria de pequenas e grandes empresas; e líderes dos consórcios de biotecnologia.
Clique aqui e baixe o relatório.
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Sekisui Chemical vai demonstrar tecnologia para produção de etanol a partir de resíduos municipais
Uma planta de demonstração foi construída na cidade de Kuji (Iwate, Japão) pela Sekisui Chemical com o objetivo de demonstrar a viabilidade de uma tecnologia que converte resíduos municipais/industriais em etanol em escala comercial. A instalação tem aproximadamente um décimo do tamanho de uma planta comercial e produzirá aproximadamente 20 toneladas por dia de etanol a partir de resíduos sólidos municipais. A tecnologia envolve o uso de um catalisador microbiano e um processo de fermentação de gás que foi desenvolvido em conjunto pela Sekisui Chemical e LanzaTech.
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Novos catalisadores para produção de carbono e hidrogênio são desenvolvidos por pesquisadores da Embrapa
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Funbio será gestor do programa Floresta Viva
No dia 19 de abril o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) junto ao ministro Joaquim Alvaro Pereira Leite anunciou que o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) irá gerir o programa Floresta Viva. Segundo o presidente do BNDES, Gustavo Montezano, este será o maior programa de reflorestamento tocado em parceria com a iniciativa privada da nossa história.
O programa Floresta Viva é voltado para restauração de biomas brasileiros e recuperação de bacias hidrográficas. Lançado em novembro do ano passado, pretendendo investir R$500 milhões ao longo de sete anos é considerado o maior matchfunding (modelo de financiamento que junta recursos não reembolsáveis do BNDES com os de outras instituições apoiadoras) ambiental do país.
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Com apoio do Territórios Sustentáveis o cacau de agricultura familiar paraense se destaca durante a páscoa.
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Em Salão da InspiraMais Castanhal e SENAI CETIQT apresentam resultado do Concurso Moda Sustentável Juta
FOMENTO - Edital da ISPN investirá R$ 3 milhões em iniciativas socioambientais do Cerrado
33º Edital da estratégia para a promoção de Paisagens Produtivas Ecossociais (PPP-ECOS) apoiará projetos comunitários que buscam preservar o Cerrado com foco em ampliar a sustentabilidade de territórios de comunidades e alternativas de produção. Poderão se inscrever organizações de base comunitária, ONGs, associações de assessoria, sindicatos ou cooperativas com atuação no bioma Cerrado e suas transições. As inscrições seguem até às 18h do dia 29 de abril e podem ser feitas de maneira on-line, pelo site: https://ispn.org.br/edital-investira-mais-de-r-3-milhoes-em-iniciativas-socioambientais-do-cerrado/
INCENTIVOS FISCAIS LEI DO BEM - INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
As empresas de Lucro Real que investem em inovação tecnológica podem usufruir dos incentivos fiscais da lei do bem. O incentivo proporciona uma redução do IRPJ e da CSSL da ordem de 20% do valor do orçamento de inovação dos projeto aplicáveis. Sou advogada tributarista especialista em inovação tecnológica. Atualmente sou vice-presidente da ANBIOTEC (www.anbiotec.org.br) e atendo diversos clientes da área de bioeconomia. https://alcanceconsulting.com.br/ http://inovacaoleidobem.com.br/
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Indígenas do Acre preparam lançamento de primeiro perfume nativo
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O case bem-sucedido da Bioeconomia Amazônica que salvou o pirarucu da extinção
FOMENTO - Amaz vai investir mais de R$1 milhão em negócios de impacto na Amazônia
A Amaz está buscando negócios que geram soluções para os principais problemas sociais e ambientais da Amazônia, buscando conservar ou recuperar áreas de floresta, conversar e valorizar a biodiversidade, gerar renda e qualidade de vida para as comunidades rurais e ribeirinhas. Os projetos podem ser nas áreas de alimentação, extrativismo, agricultura e pecuária sustentável, turismo sustentável, mercado de carbono, artesanato, moda, cosmética, transporte, logística, tecnologia e em outras áreas de atuação. Podem se inscrever startups, negócios de base comunitária, organizações e empresas que estejam desenvolvendo projetos de impactos voltados à conservação da floresta. As inscrições estão abertas até 04/05/2022 no link: https://amazchamada2022.prosas.com.br/
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EM 12 DE ABRIL terá NA UFRJ ENCONTRO PRESENCIAL PARA DISCUTIR A VALORIZAÇÃO DE ALGAS MARINHAS
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BNDES lança edição especial de revista para discutir sustentabilidade
Com o objetivo de ampliar a discussão que possibilite um desenvolvimento sustentável foi lançada a Revista BNDES 56 especial. Onde em 15 artigos elaborados por funcionários do BNDES foram abordados temas como saneamento, educação, saúde, bioeconomia, biocombustíveis, energia renovável e agenda 2030.
Notícia
Estado do Pará forma Grupo de Trabalho para elaboração de Plano Estadual de Bioeconomia
O Potencial do Hidrogênio Verde no Brasil e o mundo
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Em 15 de março, o MCTI promove I Simpósio da Cadeia Produtiva do Licuri
FOMENTO - Parceria entre Finep e MCTI conta com R$30 milhões para promover o crescimento econômico e social da Amazônia
No último dia 4 de fevereiro foi lançado o edital Bioeconomia e Transformação Digital na Amazônia, na sede da Suframa – Superintendência da Zona Franca de Manaus. O edital tem como objetivo promover o crescimento econômico e social sustentável da população que vive na Amazônia brasileira. A chamada irá destinar R$ 30 milhões de recursos de Subvenção Econômica para projetos de Inovação nos temas: Bioeconomia e Transformação Digital e devem ser desenvolvidos por empresas sediadas na região norte do País. Para saber mais, acesse aqui.
FOMENTO - Projeto Fundo Clima do BNDES vai destinar até R$ 80 milhões a cada doze meses na redução de emissões de gases do efeito estufa
O Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) lançou o programa “Fundo Clima”, ação que tem como objetivo apoiar a implantação de empreendimentos, a aquisição de máquinas e equipamentos, o desenvolvimento tecnológico relacionados à redução de emissões de gases do efeito estufa e a adaptação às mudanças do clima e aos seus efeitos. O Programa possui nove subprogramas e o valor máximo de financiamento por Beneficiário é de R$ 80 milhões a cada 12 meses. Para saber mais, acesse aqui.
Biogás e Biomassa
Notícia
SENAI CETIQT realiza o primeiro Café com Bioeconomia
SENAI CETIQT lança 1º Relatório do Núcleo de Sustentabilidade e Economia Circular – Nusec
Tema do documento é “A sustentabilidade e economia circular na indústria têxtil e de confecção”
Fruto de uma parceria entre SENAI CETIQT e ABIT, o NuSEC - Núcleo de Sustentabilidade e Economia Circular, foi criado com o intuito de desenvolver soluções que promovam a sustentabilidade e a economia circular como estratégia central para os negócios, através de geração de conhecimento e avaliação de dados sobre a indústria têxtil e de confecção brasileira. O Relatório proporciona também uma visão histórica, destacando as principais oportunidades para superação dos desafios atuais. Victoria Santos, Coordenadora de Inteligência Competitiva do SENAI CETIQT afirma que “o NuSEC tem a missão de conceber, estruturar e executar projetos voltados à materialização da sustentabilidade e da economia circular no setor têxtil e de confecção.”
Fernando Pimentel, Presidente da ABIT , finaliza afirmando que “Tenho convicção de que o NuSEC será o alicerce de muitas edificações desse novo cenário que já estamos construindo. Um setor têxtil e de moda brasileiro não só competente, como engajado com as questões mais urgentes do planeta.”
Para acessar o relatório, basta acessar esse link: https://materiais.senaicetiqt.com/relatorio_nusec
Serviços Ambientais, socio-ambiental em sustentabilidade e bioeconomia
Projeto Soluções
AmazonasCap
A AmazonasCap tem como proposta apoiar startups que atuam no contexto da economia colaborativa e verde
Clique aqui e conheça a AmazonasCap .
BIOPROCESS IMPROVEMENT
A Bioprocess Improvement tem como missão ser uma empresa global de inovação tecnológica reconhecida pela excelência no conhecimento científico e tecnológico.
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EEVORK
Com mais de 35 anos de experiência no desenvolvimento de negócios globais, planejamento estratégico, e conhecimento do mercado químico Brasileiro a EEVORK fornece matérias-primas de alta qualidade para que seu produto tenha desempenho superior.
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OXYEAU
A OXYEAU tem o objetivo de ser referência como marca de beleza nativa digital, em tecnologia e desenvolvimento de produtos de alta qualidade, responsáveis e minimalistas, com preço competitivo, foco nas pessoas e no impacto socioambiental.
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Castanhal
A Castanhal é a maior fabricante de produtos de juta do Brasil. A empresa tem em seu DNA a preocupação com a sustentabilidade, iniciando pelo cultivo da juta que é uma cultura totalmente integrada ao bioma amazônico.
Cliquei aqui e conheça a Castanhal.
EMBRAPII
A EMBRAPII (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial) é uma Organização Social qualificada pelo Poder Público Federal para apoiar as instituições de pesquisa tecnológica fomentando a inovação na indústria brasileira.
Clique aqui e conheça a EMBRAPII.
Infraestrutura em síntese química
Reatores de milicanais (bancada e piloto); reatores Parr; Central analítica (HPLC, GC, GCMS, FRX, DRX, FTIR, RAMAN, etc); moinho Mazzuco; Dynamic shape analyzer; Drop shape analyzer; Mastersizer; Tensiometer; Litesizer; Spinning drop; Turbiscan