A bioeconomia, tema que vem ganhando destaque nas discussões globais, tornou-se um foco de atenção no Brasil, especialmente após o lançamento do relatório "Nova Economia da Amazônia" em 2023, que revela um PIB anual de pelo menos R$ 12 bilhões gerado por atividades sustentáveis na região. Com isso, o país começa a se afirmar como um líder na bioeconomia, integrando essa pauta em diversas políticas públicas e alcançando o palco do G20. Desde 2022, com a publicação de um estudo pelo WRI Brasil, o conceito de bioeconomia tem sido debatido sob múltiplas perspectivas. Três visões principais emergem desse debate: a bioeconomia biotecnológica, focada em inovações tecnológicas; a de biorrecursos, que visa substituir insumos não renováveis; e a bioeconomia bioecológica, que enfatiza a sustentabilidade e a valorização dos saberes locais. O G20, sob presidência brasileira, aprovou recentemente os "10 Princípios de Alto Nível sobre Bioeconomia", um marco importante que reconhece a necessidade de um desenvolvimento econômico que respeite a biodiversidade e ...
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183 resultados
Bioeconomia em Foco: Uma Nova Perspectiva para o Brasil e o Mundo
22/10/2024 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #54 - Inovações em Fibras Sustentáveis: Novas oportunidades para a indústria
A edição do dia 11 de setembro de 2024 do Café com Bioeconomia reuniu Marina Belintani, CTO da MABE BIO; Suiana Sasse da URUBATÃ PIATÃ produtos da floresta; e José Carlos Dutra da Sci4Fibers. O encontro, que acontece a cada três semanas, foi mediado por Raphael Bergamini (Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras). Avanços na Pesquisa e Desenvolvimento de Fibras Sustentáveis Suiana Sasse destacou que o desenvolvimento de fibras sustentáveis tem sido particularmente ativo nos Estados Unidos e na Europa. No entanto, o Brasil possui um potencial biológico enorme para descobrir novas fibras. Ela acredita que, com a riqueza da biodiversidade brasileira, o país está bem-posicionado para liderar a inovação neste setor. Marina Belintani enfatizou a importância da utilização de materiais vegetais como uma alternativa promissora. Entretanto, existem diversos outros caminhos e fontes em potencial, como a reutilização de materiais, culturas de células e outras soluções biotecnológicas. Segundo Marina, há um movimento global, incluindo no Brasil, que busca a inovação têxtil para atender às crescentes demandas de sustentabilidade. José Carlos Dutra mencionou a premiação de empresas pelo HM Foundation como um termômetro do desenvolvimento sustentável de fibras a nível mundial. Ele destacou que a valorização das soluções inovadoras para novas matérias-primas e para processos como a otimização do tingimento está em alta. O fato de uma iniciativa com participação de uma empresa brasileira ter recebido um prêmio nesse contexto é um sinal positivo para o setor. Desafios e Oportunidades para o Brasil Apesar do potencial, ainda existem desafios significativos para o Brasil despontar no desenvolvimento de fibras sustentáveis. Para Marina Belintani, um dos principais obstáculos é a construção de uma cadeia de produção e suprimento robusta. A logística, que envolve tanto questões de infraestrutura quanto de engajamento com comunidades vulneráveis, ainda precisa de melhorias. Além disso, mais investimentos e a participação de diferentes atores são essenciais para o avanço do setor. José Carlos Dutra concorda com Marina, adicionando que ...
07/10/2024 | 0 comentários
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Café com bioeconomia #50 - Edição Especial nº50: A evolução da bioeconomia brasileira nos últimos anos
A edição do dia 19 de junho de 2024 do Café com Bioeconomia reuniu José Vitor Bomtempo (Doutor em economia industrial, Coordenador do Grupo de Estudos em Bioeconomia da Escola de química e Pesquisador do Grupo de economia da Energia do Instituto de Economia da UFRJ), Tiago Giuliani (Especialista em Sustentabilidade, Descarbonização e Novas tecnologias da ABBI) e Rodrigo Rocha Secioso de Sá (Superintendente de Inovação da FINEP). O encontro, que acontece a cada três semanas, foi mediado por Paulo Coutinho (Pesquisador Chefe no Instituto Senai de Inovação em Biossintéticos e Fibras). Durante o debate, Paulo questionou os convidados como o Decreto N° 12.044/24, que institui a estratégia nacional de bioeconomia, pode impactar a bioeconomia nacional e quais perspectivas ele oferece para o futuro. Além disso, ele levantou a discussão sobre como garantir que o Brasil faça escolhas tecnológicas mais assertivas para aproveitar o máximo de conhecimento e tecnologia disponíveis com o intuito de alavancar o campo da bioeconomia. A dicotomia entre a bioeconomia tradicional e a bioeconomia da biodiversidade também foi discutida. Para José, a iniciativa do novo decreto é um passo muito positivo, no entanto, ainda existe uma limitação em comparação às abordagens internacionais. Ele ressaltou que o envolvimento de ministérios, como o MCTI e o MAPA, são essenciais para uma perspectiva mais ampla e integrada. Em sua visão, as política...
21/08/2024 | 0 comentários
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Programa de colaboração internacional reúne startups brasileiras e suiças para discutir bioeconomia
No dia 24 de julho, foi realizada a primeira edição do programa Nexbio Amazônia. Iniciativa da Swissnex, agência da Secretaria de Educaç...
30/07/2024 | 0 comentários
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Acre e colaboradores vão realizar o segundo fórum de bioeconomia da Amazônia
O debate será realizado em colaboração entre o Governo do Acre e o Sebrae, c...
15/07/2024 | 0 comentários
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Café com bioeconomia #49 - Desafios tecnológicos para industrialização sustentável da Amazônia
A edição do dia 29 de maio de 2024 do Café com Bioeconomia reuniu Adriana Melo Alves ( Secretária Nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial do MIDR ), Erika da Costa Bezerra (Diretora de Inovação da Amapatec) e José Cláudio Balducci (Diretor da Amazonly). O encontro, que acontece a cada três semanas, foi mediado por Cleide Miranda ( Assessora de Negócios do SENAI do Amapá ). Ao início da discussão, Cleide indagou aos convidados quais os principais desafios tecnológicos enfrentados pelos estados da Amazônia frente à industrialização sustentável. Além disso, também foram abordadas questões, como, por exemplo, o equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a conservação da biodiversidade, os desafios da infraestrutura logística, a atuação do poder público e privado, bem como o papel da tecnologia no impulsionamento da região. Para Erika, a capacitação de pessoas é um gargalo proeminente na industrialização sustentável da Amazônia e a união de esforços com a comunidade tradicional é essencial para a ascensão dessa frente. Ainda, ela mencionou que muitas startups já vêm trabalhando na geração de valor de produtos amazônicos, como o Açaí, sendo possível produzir insumos de qualidade e com rastreabilidade. Em sua perspectiva, a transferência de conhecimento entre a comunidade científica e local e a implementação de abordagens que aumentem a atratividade do estado são práticas fundamentais para o sucesso do desen...
12/07/2024 | 0 comentários
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No G20, Brasil apoia a utilização sustentável da biodiversidade para incentivar o progresso da bioeconomia
Segundo o secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco, o avanço da bioeconomia deve ser baseado no uso ...
24/06/2024 | 0 comentários
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Brasil se destaca no controle biológico de pragas através do desenvolvimento tecnológico e sustentável
Informações apontam que o registro de produtos biológicos no país ultrapassou o dos ...
24/06/2024 | 0 comentários
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UNICAMP cria processo de extração sustentável para a obtenção de bioativos de resíduos de cacau
A inovação se baseia na extração de teobromina e cafeína de cascas de cacau, utilizado mel de abelhas se...
17/06/2024 | 0 comentários
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Estudo avalia a utilização de cepas amazônicas na produção de cerveja
A pesquisa consistiu no isolamento de cepas de frutos amazônicos, como araçá, cacau e cupuaçu, para aplic...
17/06/2024 | 0 comentários
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Café com bioeconomia #48 - Agricultura regenerativa no contexto de bioeconomia
A edição do dia 08 de maio de 2024 do Café com Bioeconomia reuniu Diego Siqueira (Diretor Executivo da Quanticum, Docente do Programa SolloAgro ESALQ/USP e Embaixador do Fundo Patrimonial da UNESP-PROSPERA), Joaquim Dias Nogueira (Analista da Coordenação de Bioeconomia e Recursos Genéticos do MAPA) e Paulo Rocha (Consultor de Agricultura Regenerativa na Peterson Projects & Solutions). O encontro, que acontece a cada três semanas, foi mediado por Thaisa Moreti (Especialista da Plataforma de Inteligência de Negócios do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras). Thaisa iniciou a roda de conversa indagando os convidados sobre de que maneira as práticas agrícolas regenerativas podem promover mudança em direção a uma bioeconomia mais sustentável. O posicionamento do Brasil em relação à agricultura regenerativa também foi discutido. Ademais, os benefícios socioeconômicos para as comunidades locais, bioprocessos, bioprodutos, cases de sucesso, parcerias entre os principais atores e desafios pertinentes a esse contexto foram ressaltados. Para Paulo, o Brasil se destaca na pauta de agricultura regenerativa, estando à frente da Argentina e do México. Ele mencionou que o Brasil tem a habilidade de fazer muito com pouco e que os produtores nacionais estão bem-posicionados no mercado internacional. Em termos de atuação das startups, ele colocou que muitas visam o controle biológico, controle de pragas, tratamento de resíduos e biorremediação. Paulo citou também, como cases de sucess...
12/06/2024 | 0 comentários
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Governo Federal apresenta Estratégia Nacional de Bioeconomia
No dia 5 de maio, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deliberou a Estratégia Nacional de Bioeconomia. No d...
11/06/2024 | 0 comentários
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Bioeconomia tem potencial para erradicar pobreza na Amazônia
No dia 8 maio, ocorreu o seminário "Bioeconomia e Sociobiodiversidade Amazônica: um potencial eixo de integração dos países da Pan-Amazônia"...
15/05/2024 | 0 comentários
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Café com bioeconomia #47 - Jornada pelas biorrefinarias: papel e celulose
A edição do dia 10 de abril de 2024 do Café com Bioeconomia reuniu Ewellyn Capanema (Pesquisadora Principal do Núcleo de Ciência da Lignina e Separação de Processos da RISE), Larisse Ribas (Pesquisadora do Laboratório de Biotecnologia da UFRRJ) e Leonardo Caux (Coordenador de P&D Industrial da Cenibra). O encontro, que acontece a cada três semanas, foi mediado por Allan Santos (Pesquisador da Plataforma de Processos Químicos do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras). Allan iniciou a conversa questionando os convidados quanto às suas visões sobre as biorrefinarias de papel e celulose e sobre o protagonismo do Brasil neste cenário. Também foram ressaltados os principais subprodutos do segmento, suas aplicações e as áreas prioritárias de pesquisa aplicada a serem desenvolvidas para impulsionamento do mercado. Os financiamentos governamentais, a colaboração entre os principais atores e os desafios e oportunidades também foram tratados. Para Ewellyn, as biorrefinarias de papel e celulose possuem um papel importante frente à atual exigência do mercado por aumento de produção com simultânea redução do uso de matéria-prima e de impactos ambientais. Segundo ela, o protagonismo do Brasil é inquestionável devido à modernidade das indústrias de papel e celulose nacionais, que possuem elevada capacidade para atender novas demandas. Ewellyn indicou ainda que a lignina se apresenta como um ativo potencial com diversas funcionalidades, ...
24/04/2024 | 0 comentários
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Programa Smart Farming cria estratégias para a inserção de tecnologias inovadoras no setor agrícola
A ação é realizada pelo Bioeconomy Campus e busca impulsionar a inovação no setor agrícola. Esta iniciativa contou com a avaliação de...
15/04/2024 | 0 comentários
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Aliança bilionária promovida pelo BNDES e AFD visa fomentar projetos sustentáveis no País
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) estabelecem ...
15/04/2024 | 0 comentários
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Será divulgada a chamada BNDES CORAIS com o intuito de alavancar a bioeconomia azul
Através da iniciativa o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) busca potencializar a resiliência como também reduzir os danos e promover a restruturação de r...
08/04/2024 | 0 comentários
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Ailton Krenak é o primeiro indígena a integrar a Academia Brasileira de Letras
No dia 5 de abril, Ailton Krenak tomou o domínio da cadeira n° 5 da Academia Brasileira de Letras (ABL). Ele é o primeiro membro indí...
08/04/2024 | 0 comentários
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Colônia Japonesa desenvolve método de produção agrícola capaz de regenerar áreas desmatadas
A comunidade japonesa que reside no município de Tomé-Açu, no estado do Pará, elaborou uma forma de produção agrícola revo...
08/04/2024 | 0 comentários
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Café com bioeconomia #46 - Trilhando caminhos inovadores com a cannabis
A edição do dia 20 de março de 2024) do Café com Bioeconomia reuniu Mônica Costa Padilha (Professora Adjunta do Departamento de Química Analítica do Instituto de Química da UFRJ), Rafaela Marin (Consultora da Única Suporte) e Rafael Breves (Gerente de projetos do IDOR). O encontro, que acontece a cada três semanas, foi mediado por Eamim Squizani (Coordenadora da Plataforma de Biotecnologia do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras). Eamim iniciou a discussão questionando os convidados sobre o cenário brasileiro para utilização de produtos baseados em Cannabis . Em seguida foram ressaltados os potenciais bioativos, suas vias de obtenção e as possíveis aplicações em segmentos como o de alimentos e o de saúde humana e animal. O posicionamento do Brasil nesta frente, os incentivos governamentais e as regulamentações envolvidas no plantio, produção e disponibilização destes produtos no mercado nacional também foram discutidas. Rafaela colocou que o mercado de derivados de Cannabis se encontra em constante expansão, principalmente na área medicinal devido ao aumento de evidências clínicas e acréscimo de regulamentações. Para ela, o mercado deu um salto a partir da divulgação da RDC nº 327/2019 pela ANVISA, que estipula requisitos para fabricação, importação e comercialização de produtos de Cannabis . No que diz respeito aos incentivos governamentais, ela destacou que há discussões públicas sobre a inclusão dos bioativos no ...
31/03/2024 | 0 comentários
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Antigos povos indígenas são protagonistas na inveção do cupuaçu
O cupuaçu é uma fruta com grande predominância na culinária amazônica. Um fato cu...
31/03/2024 | 0 comentários
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G20 estima que a bioeconomia pode gerar até US$ 500 bilhões por ano ao Brasil
O grupo G20 iniciou as discussões sobre a temática de bioeconomia. De acordo com Márcia Barbosa, Secretária de Políticas e Programas estratégicos do MCTI (Ministério da Ciênc...
25/03/2024 | 0 comentários
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MDIC destaca potencial da Amazônia Legal na área de bioeconomia
Estudo comissionado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) indica potencial significativo da Amazônia Legal na pa...
25/03/2024 | 0 comentários
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SEBRAE/RJ prorroga inscrições para participação do Prointer Bio&Tech 2024
Se você é empreendedor(a) ou atua nos setores de Bioeconomia e Tecnologia, esta é a sua última oportunidade de ingressar no Prointer Bio&Tech 2024! As inscrições foram prorrogadas até 24/0...
13/03/2024 | 0 comentários
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É lançado em Rondônia o programa de bioeconomia na Amazônia Legal
O Programa foi realizado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO). Segundo o Coordenador Augusto Rodrigues de Sousa, a implementação d...
12/03/2024 | 0 comentários
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EMBRAPA realiza iniciativas visando aprimorar a produção do cacau amazonense
O projeto Cacau Nativo é uma iniciativa desenvolvida pelo Embrapa Acre em parceria com a Cooperativa Agroextrativista do Mapiá e Médio Purus (Cooper...
12/03/2024 | 0 comentários
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Natura desenvolve mecanismo de investimento com o intuito de fomentar a bioeconomia da amazônia
A ação é realizada em parceria com a VERT Securitizadora e o Fundo Brasileiro para a biodiversidade (FUNBIO) e tem como pr...
08/03/2024 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #45 – Hidrogênio em foco: tecnologias
A edição do dia 28 de fevereiro de 2024 do Café com Bioeconomia reuniu Thiago Lopes (Pesquisador do RCGI da USP), Daniel Lopes (Diretor comercial da Hytron) e Alexandre Teixeira (Pesquisador da Repsol Sinopec Brasil). O encontro, que acontece a cada três semanas, foi mediado por Stefano Interlenghi (Pesquisador do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras). Stefano iniciou a roda de conversa questionando os convidados se eles enxergam o hidrogênio mais como uma fonte de energia ou como um químico que abre novas oportunidades para cadeias de valor em um contexto de larga implementação. Em um segundo momento também foram discutidos o papel da biomassa em uma economia baseada em hidrogênio e o protagonismo do Brasil neste cenário. Os aspectos da escalabilidade da produção, a cadeia logística, os desafios da intermitência e sazonalidade e estratégias governamentais presentes em uma economia baseada em hidrogênio também foram tratados. Daniel enfatizou a importância de o hidrogênio ser “verde e amarelo”, evidenciando o papel do Brasil na temática. Ele colocou que a descentralização da produção incentiva o consumo local e acredita que no futuro os hubs serão híbridos, com várias fontes de produção de hidrogênio, de forma a evitar questões relacionadas à intermitência e sazonalidade. Ele ressaltou que o projeto de reforma do etanol realizado pela Hytron e colaboradores é a primeira iniciati...
05/03/2024 | 0 comentários
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SEBRAE/RJ lança iniciativa para impulsionar negócios de bioeconomia
Participe do Prointer Bio&Tech 2024, um programa do Sebrae/RJ que visa impulsionar a internacionalização de negócios sustentáveis, desenvolver ...
22/02/2024 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #44 – Cultivando inovação com a macaúba
A edição do dia 07 de fevereiro de 2024 do Café com Bioeconomia reuniu Claudia Balaban (Especialista em inovação e consultora autônoma), Dioger Teruel (Gerente de P&D na Acelen Renováveis), Johannes Zimpel (CEO da INOCAS) e Rossano Gambetta (Pesquisador da Embrapa Agroenergia). O encontro, que a partir de 2024 irá acontecer a cada três semanas, foi mediado por Elba Bon (Professora emérita da UFRJ). Elba iniciou o encontro questionando os convidados do porquê da escolha da macaúba. Em um segundo momento, os desafios tecnológicos e econômicos do cultivo foram ressaltados. Ademais, os benefícios socioambientais esperados, o papel das instituições de pesquisa e universidades no desenvolvimento de tecnologias e práticas de cultivo e os principais coprodutos gerados a partir da macaúba também foram tema de discussão. Rossano ressaltou que a macaúba é mais sustentável que soja e o dendê, porém apresenta período de crescimento de 4 a 5 anos, o que configura um cenário de risco tanto para o produtor como para o comprador. Em termos de coprodutos obtidos a partir da macaúba, Rossano ressaltou o óleo e a torta da polpa e da amêndoa, evidenciando que o fracionamento das tortas pode gerar proteínas potenciais. Dioger mencionou que a sociedade é muito dependente ...
22/02/2024 | 0 comentários
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Nova associação mundial de bioeconomia é lançada durante fórum mundial
O Fórum Mundial de Bioeconomia lançou no dia 12 de dezembro de 2023 a Associação Mundial de Bioeconomia, que tem como objetivo focar na colabor...
22/02/2024 | 0 comentários
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RenFuel desenvolve tecnologia para produção de combustível drop-in a partir de lignina Kraft
A Comstock anunciou investimento em tecnologia da RenFuel, que consiste na esterificação de ...
22/02/2024 | 0 comentários
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Petrobrás compra tecnologia de produção de bioquerosene e HVO
Petrobrás assina contrato com a Honeywell UOP para adquirir tecnologia de ...
22/02/2024 | 0 comentários
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Suzano e Mitsui se aliam para desenvolver biocombustíveis e bioprodutos
Suzano e Mitsui direcionam esforços para ampliar seu portfolio e desenvolver bi...
22/02/2024 | 0 comentários
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Petrobrás segue investindo na descarbonização de suas operações
Petrobrás investe em novas energias de baixo carbono para avanç...
22/02/2024 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #42 – Bioeconomia e ACV: Sustentabilidade na Indústria
A edição do dia 22 de novembro de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Thiago Gomes (Professor e pesquisador da Firjan e do Instituto SENAI Química verde), Adriana Moura (Professora da PUC do Rio Grande do Sul) e Sarita Severien (Gerente de Sustentabilidade e Mudanças Climáticas da Suzano). O encontro foi mediado por José Saravia, pesquisador do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras. José questionou os participantes sobre a interação entre a bioeconomia e a avaliação do ciclo de Vida (ACV) e sobre as oportunidades e desafios relacionados a esses estudos. Além disso, solicitou que os painelistas indicassem as metodologias de medição dos impactos mais relevantes no contexto da bioeconomia. Adriana destacou o interesse das empresas em levantar e calcular os impactos ambientais para empregar as informações também como ferramenta de marketing. Ela pontuou também a urgência em cobrar políticas públicas, a fim de estruturar melhor a...
22/02/2024 | 0 comentários
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Parque Tecnológico da UFRJ contará com centro de fertilizantes a partir de 2025
O Parque Tecnológico da UFRJ terá a partir de 2025 um Centro de Excelência em Fertilizantes de Nutrição de Plantas, que terá como ...
22/02/2024 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #41 – Prospectando alternativas proteicas sustentáveis para o futuro
A edição do dia 25 de outubro de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Anna Paola Pierucci (Coordenadora de Relações Internacionais do Instituto de Nutrição Josué de Castro da UFRJ), Cristiana Ambiel (Gerente de Ciência e Tecnologia do The Good Food Institute) e Ricardo Laurino (Presidente da Sociedade Vegetariana Brasileira). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Fernanda Cardoso (Pesquisadora do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras). Fernanda iniciou o debate solicitando aos convidados que indicassem as principais oportunidades e desafios ligados à produção de proteínas alternativas no Brasil em termos tecnológicos, geográficos e culturais. Além disso, as tendências de mercado da área e vantagens nutricionais também foram tema da discussão. Anna Paola destacou que ao abordar as proteínas alternativas devem ser consideradas questões que vão desde a produção no campo até a mesa do consumidor. Ela citou oportunidades relacionadas à obtenção de ingredientes a partir da biodiversidade brasileira e de coprodutos que atualmente não são aproveitados. Em termos de desafios, foram citados a logística de distribuição dos alimentos, a oferta constante das matérias-primas, a escala de produção, e a necessidade de mudanças de hábitos dos grandes produtores, que possuem cadeias produtivas voltadas para produtos de origem animal. Anna Paola pontuou ainda que estudos mais recentes indicam que as proteínas vegetais promovem maior biodiversidade da microbiota intestinal e, consequentemente, impactam na redução do risco de determinadas doenças. Cristiana ressaltou que por muito tempo ...
22/02/2024 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #40 – Bioeconomia circular: Estratégias circulares para um mundo sustentável
A edição do dia 11 de outubro de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Arilma Tavares (Coordenadora do Núcleo de Sustentabilidade e Meio Ambiente do SENAI CIMATEC), Beatriz Luz (Fundadora da Exchange 4 Change Brasil) e Marilia Nery (CEO da Amazon Reuse). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Carolina Zoccoli (Doutoranda do PPED/IE/UFRJ e pesquisadora em Economia Circular). Carolina iniciou a discussão confrontando a perspectiva de crescimento populacional com a produção sustentável e solicitando às participantes que indicassem como a bioeconomia se relaciona com as propostas da circularidade. Carolina indagou ainda sobre os desafios para que a pauta supere obstáculos, pontuando a cultura de sustentabilidade, formação profissional, desafios sociais, indicadores, entre outros. Arilma pontuou que, para além de viabilizar o retorno financeiro, o desafio é repensar os processos. Além disso, a participante abordou o conceito de ética e de pensamento sistêmico para avaliar os impactos de diverso...
22/02/2024 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #38 – Bioinsumos: perspectivas para o setor agropecuário brasileiro
A edição do dia 13 de setembro de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Edsmar Resende (Co-fundador da 10b Gestora de Recursos e membro do conselho da Agrivalle Brasil), Renato Luzzardi (Líder Estratégico LATAM de Inovação e Parcerias em P&D da Bayer) e Valéria Martins (Coordenadora Geral de Bioeconomia e Recursos Genéticos do Ministério da Agricultura). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Luana Nascimento (Pesquisadora do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras). Luana destacou a importância dos bioinsumos como pauta do governo brasileiro para reduzir a dependência de fertilizantes importados e questionou os participantes acerca da evolução dos bioinsumos no Brasil, ressaltando o interesse crescente das empresas e do setor acadêmico. Luana também pontuou a necessidade de garantir que os bioinsumos cheguem aos pequenos agricultores. Edsmar teceu comentários a respeito de bioprospecção e ressaltou a falta de cursos específicos para a indústria de bioinsumos no país. Edsmar discutiu a tendência global dos bioinsumos, não apenas para defensivos agrícolas, mas também para diversas outras aplicações, com ênfase nas oportunidades em biofertiliz...
22/02/2024 | 0 comentários
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