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Clelma Maria Linhares Administrador
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Indígenas do Acre preparam lançamento de primeiro perfume nativo

Após quatro anos de desenvolvimento e com investimento do Fundo Amazônia foram criadas fragrâncias a partir de plantas escolhidas pelos indígenas que refletem parte de seu conhecimento ancestral. Este projeto é mais um passo rumo ao sonho de uma bioeconomia sustentável, levando os conhecimento e saberes de quatro comunidades indígenas do Vale do Juruá para outras regiões do Brasil para o muno na forma de perfumes. Clique aqui e saiba mais.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

INCENTIVOS FISCAIS LEI DO BEM - INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

As empresas de Lucro Real que investem em inovação tecnológica podem usufruir dos incentivos fiscais da lei do bem. O incentivo proporciona uma redução do IRPJ e da CSSL da ordem de 20% do valor do orçamento de inovação dos projeto aplicáveis. Sou advogada tributarista especialista em inovação tecnológica. Atualmente sou vice-presidente da ANBIOTEC (www.anbiotec.org.br) e atendo diversos clientes da área de bioeconomia. https://alcanceconsulting.com.br/ http://inovacaoleidobem.com.br/

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO - Edital da ISPN investirá R$ 3 milhões em iniciativas socioambientais do Cerrado

33º Edital da estratégia para a promoção de Paisagens Produtivas Ecossociais (PPP-ECOS) apoiará projetos comunitários que buscam preservar o Cerrado com foco em ampliar a sustentabilidade de territórios de comunidades e alternativas de produção. Poderão se inscrever organizações de base comunitária, ONGs, associações de assessoria, sindicatos ou cooperativas com atuação no bioma Cerrado e suas transições. As inscrições seguem até às 18h do dia 29 de abril e podem ser feitas de maneira on-line, pelo site: https://ispn.org.br/edital-investira-mais-de-r-3-milhoes-em-iniciativas-socioambientais-do-cerrado/

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO - GFI irá financiar pesquisas em proteínas alternativas

O Good Food Institute (GFI), organização sem fins lucrativos,  vem se posicionando de forma única para capacitar pesquisas de alta qualidade que construirão a base científica das indústrias alternativas de proteínas. Para isto, abriram uma chamada de propostas (RFPs) para pesquisas que abordam soluções para propriedades organolépticas, custo e/ou aumento de escala na produção de proteínas alternativas. Clique aqui e saiba mais sobre essa chamada.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO - Programa da União Europeia vai acelerar projetos verdes no Brasil

A Low Carbon and Circular Economy Business Action (LCBA) no Brasil, um programa financiado pela União Européia, lançou uma chamada pública para empresas que buscam implementar soluções tecnológicas sustentáveis para seus projetos agrícolas e florestais, de manejo e recuperação de resíduos ou de energias renováveis, economia circular, transição energética, biogás, entre outros. Clique aqui e saiba mais.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO – Com solução híbrida inovadora BNDES irá investir R$ 90 milhões para incentivar projetos socioambientais

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lauçou uma nova abordagem para apoiar projetos e programas nas áreas de bioeconomia florestal, economia circular e desenvolvimento urbano. O BNDES desembolsará até R$ 90 milhões em recursos não reembolsáveis para os escolhidos, que ficarão responsáveis por buscar captar junto a terceiros, ao menos, mais R$ 3 para cada R$ 1 aportado pelo Banco, o que resultaria em cerca de R$ 400 milhões de apoio a projetos com forte impacto socioambiental e que atendam a parâmetros ASG. Clique aqui e saiba mais.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
Notícia

Antioxidante de acerola pode substituir aditivo sintético banido em vários países e ainda usado no Brasil

Karina Ninni | Agência FAPESP – Antioxidantes são substâncias importantes para a indústria alimentícia e cosmética, pois retardam o processo de oxidação de produtos ricos em lipídios, como maionese, margarina, cremes hidratantes e afins. Boa parte dos antioxidantes usados atualmente é sintética e, no Brasil, produtos já banidos em outros países, como a TBHQ (terc-butil-hidroquinona), ainda estão em uso. Na busca por alternativas naturais, um grupo de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) vem estudando os compostos fenólicos da acerola e conseguiu extrair, do fruto verde, micropartículas antioxidantes tão eficazes quanto a TBHQ. O foco da pesquisa, que conta com apoio da FAPESP, é desenvolver um processo que possa ser adotado facilmente em escala industrial. Resultados recentes foram divulgados na revista Future Foods. “Há várias pesquisas que comprovam a presença de compostos antioxidantes em diversas fontes. Mas como fazer para que as substâncias de interesse e com grande potencial de uso possam ser produzidas em escala industrial de forma técnica e economicamente factível? Muitos estudos na área de bioquímica são feitos em bancadas ou com amostras muito pequenas, sem condições de serem levados para a indústria. Nossa meta é trabalhar com processos para a obtenção de produtos, em geral ingredientes, com intenção de aplicação prática”, resume Thais Maria Ferreira de Souza Vieira, professora do Departamento de Agroindústria, Nutrição e Alimentos da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq-USP). Com amostras representativas (5 a 10 quilos de frutas) e usando apenas água ou etanol como solvente – os derivados de petróleo foram evitados por conta da toxicidade –, o estudo buscou a otimização de processos para aumentar a produtividade, ou seja, recuperar da matéria-prima o máximo de compostos de interesse e, ao mesmo tempo, reduzir o gasto de energia e os custos dos insumos. “Colegas de grupo já estavam trabalhando com a acerola e, em estudos anteriores, compararam frutos verdes e maduros, demonstrando que a acerola verde tem mais compostos antioxidantes que a madura. O que acontece é que, na mesma árvore, há frutos maduros e verdes, que são colhidos juntos. Os frutos verdes acabam deixando a polpa não tão atrativa do ponto de vista visual. Assim, entendemos que usar esses frutos verdes para produzir um antioxidante natural é uma boa estratégia”, conta Bianca Ferraz Teixeira, primeira autora do artigo e bolsista de iniciação científica da FAPESP. Processo e testes Amostras obtidas de um grande produtor de Junqueirópolis (SP) foram lavadas e liofilizadas (submetidas a um processo que extrai a água do alimento) para caracterização e homogeneização. Um extrato foi obtido por meio de adição de água às amostras liofilizadas e, em seguida, o material passou por centrifugação e filtragem. “Esse extrato foi atomizado no spraydryer [equipamento que promove a secagem do alimento por pulverização e é usada, por exemplo, na produção de leite em pó] e, assim, obtivemos a micropartícula. Optamos pelo spraydryer por ser um método já largamente utilizado na indústria. Ele permite transformar o extrato da acerola em um antioxidante em pó, que pode ser armazenado, comercializado e utilizado de forma simples, sem sofrer oxidação. Eventualmente, pode vir a substituir a TBHQ, que também é usada na forma de pó, não estraga com facilidade e mistura-se bem ao produto, sem causar alteração de cor, sabor e aroma”, explica Teixeira. Para testar a eficácia das micropartículas, as pesquisadoras fizeram uma emulsão à base de óleo, emulsificante e água – semelhante à encontrada em diversos produtos, incluindo maionese, molhos de salada e cosméticos – e separaram as amostras em três grupos: o primeiro foi aditivado com TBHQ, o segundo recebeu as micropartículas de acerola e, o terceiro (grupo-controle) permaneceu sem nenhum aditivo. “Adicionamos a concentração permitida pelas normas vigentes do antioxidante sintético e diversas concentrações do pó de acerola microencapsulada. E vimos que este último foi tão efetivo quanto a TBHQ na mesma concentração”, diz Teixeira. Vieira explica que o ensaio no sistema modelo (água em óleo) é ideal para explorar possibilidades de aplicação do produto e para descobrir em que concentração o pó de acerola é efetivo. “Já existem antioxidantes naturais produzidos comercialmente. Mas não adianta ter um produto de origem natural encapsulado que requer a aplicação de uma grande quantidade para ter eficácia, pois muitas vezes o custo é impeditivo. O antioxidante também não pode mudar a aparência, a cor ou o aroma do produto final. Neste trabalho, foi feita a análise de aroma com provadores e não houve diferença entre as amostras com antioxidante sintético e com o produto à base de acerola do ponto de vista sensorial.” Compostos Teixeira lembra que a acerola tem grande concentração de ácido ascórbico (vitamina C) – que não é considerado um composto fenólico, mas apresenta atividade antioxidante considerada alta. “A fruta também contém ácido ferúlico, ácido clorogênico e ácido cumárico. Mas os testes realizados indicam que, no caso da acerola verde, o que mais está presente é o ácido ascórbico”, relata. A pesquisadora reitera que a eficácia da acerola é similar à dos antioxidantes sintéticos. “Foi o primeiro produto, de todos os que testamos em laboratório, que teve o mesmo desempenho. Usamos a TBHQ como baliza por ser uma substância muito eficiente. Mas na França, no Japão e nos Estados Unidos esse antioxidante sintético já praticamente não é usado. Assim, encontrar uma alternativa natural tão eficaz e tão fácil de aplicar é um feito e tanto.” O artigo Replacing synthetic antioxidants in food emulsions with microparticles from green acerola (Malpighia emarginata) pode ser acessado em: www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2666833522000181. Este texto foi originalmente publicado por Agência FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original aqui.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
Notícia

Dados impulsionam indústria de etanol de milho

Na safra 2021/22, o volume de etanol a partir de grãos no Brasil cresceu mais de 34%, com 3,43 bilhões de litros produzidos. Ultimamente, produtores de todo o mundo têm confiado mais em indicadores e estatísticas para otimizar operações e traçar estratégias de negócio. Deste modo, novas plataformas digitais que usam de big data e inteligência artificial podem ser grandes aliadas para que os gestores das usinas possam entender como melhorar a produtividade, prever impactos nas operações e reduzir riscos nas tomadas de decisão. Clique aqui e confira este artigo que aborda mais sobre este tema.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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