FUND CENTROS DE REFERENCIA EM TECNOLOGIAS INOVADORAS
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FUND CENTROS DE REFERENCIA EM TECNOLOGIAS INOVADORAS
FOMENTO – MCTI e FINEP irão investir R$40 milhões no apoio ao desenvolvimento de cadeias produtivas da bioeconomia
Dia 1º de julho foi lançado o edital Programa Cadeias Produtivas da Bioeconomia MCTI. Um dos editais lançados está direcionado às Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICT), e disponibilizará até R$ 28 milhões para que tais instituições apoiem desenvolvimento para gargalos científicos e tecnológicos enfrentados na estruturação e/ou fortalecimento de cadeias produtivas baseadas na biodiversidade brasileira. Os outros, somando R$ 12 milhões, será direcionado à subvenção econômica de empresas em busca de soluções para gargalos das cadeias produtivas.
Para saber mais, acesse aqui.
Em novo relatório McKinsey avaliam a transformação econômica ao zerarmos as emissões de carbono
Em um novo relatório, a consultoria McKinsey, discute o que seria necessário para atingir emissões líquidas zero de gases de efeito estufa. Para isso, foi estimado as mudanças na demanda, gastos de capital e custos e empregos, até 2050, para setores que produzem cerca de 85% das emissões totais e avaliadas as mudanças econômicas para 69 países.
Para acessar o relatório complete clique aqui.
Capital Reset e Future Carbon Group lançam guia explicativo sobre o mercado de carbono
Para além da conscientização, a Capital Reset apoiada pela Future Carbon Group lançou do guia "Tudo que você precisa saber sobre créditos de carbono (e nunca soube como perguntar)". Com o objetivo de disseminar conhecimento sobre esse mercado e, sobre créditos de carbono em si, tirando as muitas dúvidas que as pessoas costumam ter sobre o tema.
Clique aqui e acesso o guia.
Notícia
Com o avanço na bioeconomia surgem novos conceitos
Estimulados pelas medidas de adaptação às mudanças climáticas do último relatório do IPCC, cada vez mais conceitos como capital natural, serviços ecossistêmicos e conservação da biodiversidade têm sido utilizados.
Clique aqui e entenda a diferença entre eles.
Notícia
Cientistas desenvolvem nova aplicação para resíduos de biomassa: produção de PET
Cientistas da Suíça e na Áustria desenvolveram um novo plástico reciclável com propriedades semelhantes ao PET a partir das partes não comestíveis das plantas. Este plástico é resistente ao calor poderia ser usado para embalagens de alimentos.
Clique aqui para saber mais.
Notícia
Bactéria produtora de substituto biodegradável ao plástico é encontrada na Baixada Santista
Pesquisadores do Research Center for Greenhouse Gas Innovation (RCGI), centro de pesquisa em engenharia sediado na Escola Politécnica (Poli) da USP encontraram no mangue da Baixada Santista uma bactéria chamada Methylopila oligotropha que possui a capacidade de produzir poli-hidroxialcanoatos, ou simplesmente PHAs, um composto biodegradável com propriedades similares a alguns tipos de plásticos
Clique aqui para saber mais.
Notícia
ESTUDOS SOBRE ARMAZENAMENTO DE CARBONO APOIADOS PELA FAPESP SUBSIDIAM PROJETO DE LEI
FOMENTO – Projeto Amazônia: Bioeconomy Connections abre chamada para Startups, PMEs e MEIs
A Embaixada Brasileira - Brasilianische Botschaft in Berlin - está promovendo o projeto “Amazônia: Bioeconomy Bonnections”, com o objetivo de facilitar parcerias entre iniciativas brasileiras voltadas para a bioeconomia no bioma amazônico e parceiros econômicos e/ou técnico-científicos na Alemanha. As inscrições estão abertas até 05 de agosto de 2022.
Clique aqui e saiba mais.
FOMENTO – Inscrições abertas para submissão de propostas ao programa INICIATIVA AMAZÔNIA+10
O primeiro edital da iniciativa Amazônia+10 está com chamada aberta até 10 de agosto de 2022. Este programa foi criado em novembro de 2021 pela FAPESP, em parceria com os Conselhos Nacionais de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) com foco no desenvolvimento de ciência, tecnologia e inovação (C,T&I) na Amazônia Legal.
O Programa Amazônia+10 destinará um valor mínimo de R$ 300.000,00 para cada proposta submetida.
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Notícia
Emergência climática requer uma resposta imediata, completa e decisiva
Em artigo Leonardo Lacerda, Diretor Geral de Mudanças Climáticas da The Nature Conservancy, oferece uma visão do que a ação climática pode proporcionar ao nosso planeta. Comparando a conexão entre a saúde humana e a saúde do planeta, e destacando a urgência por ações contra a crise climática e proteção da biodiversidade .
Clique aqui e acesse ao artigo completo.
Notícia
Estudo da IEA Bioenergy Task 45 discute tecnologias de captura e armazenamento de carbono
Resultado de estudo da IEA Bioenergy Task 45 discute como as tecnologias de captura e armazenamento de carbono usando oxicombustível combinadas com o uso de biomassa como combustível alternativo são uma opção atraente para mitigar o impacto do setor de cimento nas mudanças climáticas.
Clique aqui e acesso o estudo completo.
Notícia
Empreendedores fundadores da Manioca pretendem salvar a Amazônia pescando os consumidores pelo estômago
Ao fazer com que brasileiros e estrangeiros usem ingredientes da Amazônia em pratos do dia a dia, os fundadores da Manioca esperam que ingredientes no Norte deixem de ser restritos em comidas típicas da região e que seu uso passe a ser rotineiro pelos chefs de restaurantes por todo o país.
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Notícia
Novo projeto de Ellen Windemuth explora o conceito de economia circular
Em entrevista exclusiva ao Um Só Planeta, Ellen Windemuth, CEO da WaterBear Network, comentou como foi o processo de produção de seu novo documentário 'Going Circular' e falou sobre o conceito de economia verde.
Clique aqui e leia a entrevista completa.
FOMENTO - FAPESP lança chamada do PIPE com BIOTA, BIOEN e Mudanças Climáticas
Lançada no dia 15 de junho pela FAPESP chamada no âmbito do programa PIPE-TC (Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - Transferência de Conhecimento) para a seleção de propostas de projetos voltados ao desenvolvimento de soluções inovadoras nos temas associados aos programas BIOTA (Programa FAPESP de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Restauração e Uso Sustentável da Biodiversidade), BIOEN (Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia) e PFPMCG (Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais).
O projeto deve ser realizado necessariamente em parceria com instituição de ensino superior ou de pesquisa no Estado de São Paulo. O valor total a ser solicitado à FAPESP será de até R$ 300 mil para a Fase 1 e de até R$ 1 milhão para a Fase 2, sendo que pelo menos 30% e no máximo 50% do orçamento solicitado deverão ser alocados na instituição de pesquisa parceira.
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Notícia
Artigo de Pedro Frizo destaca como as redes locas podem ser estratégicas para a bioeconomia amazônica
Neste artigo Pedro trás sua opinião sobre como a configuração das redes locais de relações estratégicas em condições propícias para a adoção e circulação de novas formas organizacionais, lógicas de produção e de comercialização devem ser levada em conta para a integração dos empreendimentos que envolvem os diversos ativos da bioeconomia amazônica.
Clique aqui e leia o artigo na integra.
Notícia
Cientista brasileira ganha do programa da L’Oreal e Unesco por desenvolver doces com PANCs
A etnobióloga, Patrícia Medeiros, tem pesquisado desde 2013 as plantas alimentícias não convencionais, PANCs, com o objetivo de aumentar a renda de comunidades extrativistas ao popularizar os espécimes silvestres pouco conhecidos nas cidades na diversificação da dieta humana. E no contexto onde os efeitos das mudanças climáticas são cada vez mais evidentes o resultado de sua pesquisa foi reconhecido com o prêmio do programa da L’Oreal e Unesco para mulheres na ciência.
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Estudo da KPMG explora o potencial de produção de hidrogênio da América Latina
A vantagem em adotar o hidrogênio combustível é devido ao fato dele poder ser produzido por meio da utilização de diferentes fontes de energia e tecnologia em grandes quantidades, favorecendo a descarbonização. Por isso, ele é conhecido como o combustível do futuro. Estudo publicado pela KPMG avaliou como a Argentina, Brasil e Chile estão despontando como os produtores mais baratos de hidrogênio até 2050, e a possibilidade de colaboração para uma estratégia regional integrada.
Clique aqui para acessar o estudo completo.
Notícia
Artigo de Jaime Fingerut discute o futuro do biogás para uma mobilidade sustentável
Em resposta a série especial O Futuro do Biogás do Portal Energia e Biogás, Jaime apresenta sua opinião para a pergunta: “Qual será o futuro do biogás para uma mobilidade sustentável no Brasil?”. Ressaltando que para que essa possibilidade seja real precisamos nos basear nas lições aprendidas em projetos anteriores, termos inovações mesmo que incrementais e o apoio das Políticas Públicas.
Clique aqui e leia o artigo na integra.
Notícia
Pesquisadores demonstram o potencial bactérias na produção de biocombustível para foguetes
Pesquisadores da Dinamarca e dos EUA investigaram o potencial da bactéria Streptomyces na produção de biocombustíveis capazes de substituir o petróleo.
O resultado foi a obtenção de um biocombustível totalmente novo e com uma densidade de energia maior do que a dos atuais combustíveis avançados, incluindo os utilizados pelos foguetes da NASA.
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FOMENTO - MCTI e FINEP irão investir R$20 milhões no apoio ao desenvolvimento da cadeia do biogás
Dia 22 de julho foi lançado o edital Desenvolvimento da Cadeia do Biogás. A chamada tem irá destinar até R$ 20 milhões de recursos de subvenção econômica para incentivar e fomentar o desenvolvimento e inovação na cadeia de produção do biogás e biometano, considerando os seguintes subtemas: Soluções para pré-tratamento de biomassa residual; Sistemas e equipamentos de biodigestão, purificação, aproveitamento energético, armazenamento e transporte; Soluções para o monitoramento e garantia da qualidade do biogás e biometano; Biotecnologia e insumos biotecnológicos para a biodigestão; Soluções para valorização do digestato.
Para saber mais acesse aqui.
Estudo da WTT discute os potencias de inovação e as fronteiras científicas da Bioeconomia da Amazônia
O estudo realizado pela World-Transforming Technologies apresenta um mapeamento de pesquisas recentes relacionadas a biodiversidade amazônica, dando visibilidade principalmente para aquelas com potencial de aplicações para o desenvolvimento da bioeconomia na região.
Ao analisar as dez instituições de pesquisa, responsáveis por 621 estudos publicados em artigos científicos, entre 2017 e 2021, percebeu-se que os principais insumos da sociobiodiversidade amazônica são: açaí, tucumã, buriti, piper, aniba, castanha do Brasil, andiroba, cupuaçu, lippia, guaraná e bacaba.
Clique aqui para acessar o estudo completo.
Notícia
Caminhos para a bioeconomia impactar positivamente quem vive na Amazônia
Em entrevista ao Instituto Escolhas, Sandra Buenafuente, professora titular do Departamento de Economia da Universidade Federal de Roraima, falou da importância de a bioeconomia representar a preservação da floresta e que sua construção deve respeitar à diversidade local e trazer resultados positivos para a população que vive e trabalha na Amazônia.
Clique aqui e leia a entrevista completa.
Notícia
Bagaço de malte e caroço de pequi são transformados em biocombustível por pesquisadores da UnB
Sobras de alimentos, poda de árvores e outros resíduos orgânicos são reaproveitados, geralmente, na compostagem. Mas dá pra fazer mais do que isso. Pesquisadores da Universidade de Brasília estão transformando o que ia para o lixo em energia. O professor Edgar Amaral Silveira, do Departamento de Engenharia Mecânica, conta que a equipe está fazendo um levantamento do potencial de diferentes resíduos de atividades agroextrativistas do Cerrado.
Uma parte dos testes foi realizada em Portugal, em parceria com o Instituto Superior Técnico de Lisboa. Bagaços de malte e caroços de pequi passaram por um processo de gaseificação e demonstraram ter alto poder calorífico como explica a professora do Departamento de Química da UnB Grace Ghesti.
A pesquisadora destaca que a expectativa é que a energia gerada com os resíduos atenda justamente quem faz o descarte.
A quantidade de lixo é grande, mas o reaproveitamento ainda é muito pequeno. De acordo com dados da Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, de quase 37 milhões de lixo orgânico produzido no Brasil por ano, apenas 1% é reaproveitado.
Este texto foi originalmente publicado por Beatriz Albuquerque | Rádio Nacional.
Leia aqui o original.
Notícia
Como o lixo gerado pelas grandes cidades pode virar biogás e diminuir o impacto sobre a atmosfera
Os aterros sanitários são os terceiros maiores emissores de metano, depois da agropecuária e da geração de energia, segundo a Climate Watch. A captação do gás metano liberado nos aterros sanitário para transformá-lo em biogás e utilizá-lo na geração de energia elétrica, que pode ser oferecida a consumidores no sistema de Geração Distribuída, é uma das soluções para mitigar o problema das 46 milhões de toneladas de resíduos foram encaminhadas para aterros sanitários no Brasil em 2020 (Abrelpe - Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais).
Clique aqui para saber mais e acessar o infográfico que explica o passo a passo da transformação do lixo que vai para aterros sanitários em energia elétrica.
Notícia
Artigo de José Vitor Bomtempo discute a nova era da bioenergia nos anos 2020
Neste artigo à Ensaio Energético, José Vitor traz uma retrospectiva sobre a bioenergia no cenário nacional, trazendo o papel dos biocombustíveis drop-in e nos conduz pela construção da bioenergia dos anos 2020 impulsionada pelas questões climáticas até sua definição das quatro propriedades da nova bioenergia dos anos 2020:
• A nova bioenergia é circular
• A nova bioenergia integra a bioeconomia
• A nova bioenergia tem novos produtos, mas também novos usos de produtos antigos
• A nova bioenergia necessita de P&D contínuo, investimentos e políticas
Clique aqui e leia o artigo na integra.
Notícia
O uso das embalagens renováveis está ganhando espaço no cenário nacional
Cada vez mais as bioembalagens, feitas a partir de matérias-primas renováveis, biodegradáveis e compostáveis ganham espaço como opções no cenário nacional. Seu desenvolvimento ainda enfrenta grandes desafios no sentido de seu aperfeiçoamento, como barreira, moldagem, tecnologia, preço, disponibilidade e produção em longa escala. Por outro lado, as soluções já disponíveis no mercado, apontam para um novo e significativo nicho.
Clique aqui para saber mais e conhecer empresas brasileiras que apostaram nos biomateriais e colocaram no mercado projetos inovadores de embalagens e propostas diferentes com foco na redução do impacto ambiental.
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