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INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM BIOSSINTÉTICOS E FIBRAS

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FOMENTO – MCTI/FINEP lançam edital de R$ 50 milhões incentivar o desenvolvimento de combustíveis verdes

Dia 15 de junho foi lançado o edital Combustíveis do Futuro. A chamada tem irá destinar até R$ 50 milhões de recursos de subvenção econômica para incentivar e fomentar o desenvolvimento bioquerosene para aviação, hidrogênio verde, biometano e biodiesel para projetos que estejam entre os TRLs 3 a 7. Para saber mais, acesse aqui.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO – GFI lança chamada para mapeamento do status do desenvolvimento de processos fermentativos focados em proteínas alternativas

Com chamada aberta até 31 de julho, o The Good Food Institute Brasil busca empresas e instituições interessadas em desenvolver o Mapeamento do Estágio de Desenvolvimento da Tecnologia de Fermentação Aplicada às Proteínas Alternativas no Brasil.

O estudo buscar compreender o estágio de desenvolvimento da tecnologia de fermentação aplicada às proteínas alternativas, os potenciais e desafios da tecnologia, gargalos e oportunidades para produção em larga escala.

Clique aqui e saiba mais.
 

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
Notícia

Avanço da bioeconomia cria novas oportunidade para cooperativas

Com a sociedade e o planeta demandando um novo sistema econômico de produção, cada vez mais, soluções que envolvem o uso sustentável dos recursos biológicos ganham destaque. Segundo José Luiz Tejon “A gente não consegue ter bioeconomia sem o fundamento da cooperação”, além de propor que as cooperativas podem ser consideradas naturalmente bioeconômicas, no sentido de união entre pessoas para o fim de gerar prosperidade, a partir de uma produção que integra o melhor do capitalismo consciente à visão humanista. Clique aqui e saiba mais.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
Notícia

Startup inglesa cria embalagem a base de algas que desaparece

Com o objetivo de reduzir o impacto de embalagens plásticas, a startup inglesa, Notpla, desenvolveu o protótipo de uma embalagem à base de algas marinhas que não tem gosto e se dissolve com pouco esforço.

Clique aqui e saiba mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO – MCTI e FINEP irão investir R$40 milhões no apoio ao desenvolvimento de cadeias produtivas da bioeconomia

Dia 1º de julho foi lançado o edital Programa Cadeias Produtivas da Bioeconomia MCTI. Um dos editais lançados está direcionado às Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICT), e disponibilizará até R$ 28 milhões para que tais instituições apoiem desenvolvimento para gargalos científicos e tecnológicos enfrentados na estruturação e/ou fortalecimento de cadeias produtivas baseadas na biodiversidade brasileira. Os outros, somando R$ 12 milhões, será direcionado à subvenção econômica de empresas em busca de soluções para gargalos das cadeias produtivas.

Para saber mais, acesse aqui.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

Em novo relatório McKinsey avaliam a transformação econômica ao zerarmos as emissões de carbono

Em um novo relatório, a consultoria McKinsey, discute o que seria necessário para atingir emissões líquidas zero de gases de efeito estufa. Para isso, foi estimado as mudanças na demanda, gastos de capital e custos e empregos, até 2050, para setores que produzem cerca de 85% das emissões totais e avaliadas as mudanças econômicas para 69 países.

Para acessar o relatório complete clique aqui.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

Capital Reset e Future Carbon Group lançam guia explicativo sobre o mercado de carbono

Para além da conscientização, a Capital Reset apoiada pela Future Carbon Group lançou do guia "Tudo que você precisa saber sobre créditos de carbono (e nunca soube como perguntar)". Com o objetivo de disseminar conhecimento sobre esse mercado e, sobre créditos de carbono em si, tirando as muitas dúvidas que as pessoas costumam ter sobre o tema.

Clique aqui e acesso o guia.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
Notícia

Com o avanço na bioeconomia surgem novos conceitos

Estimulados pelas medidas de adaptação às mudanças climáticas do último relatório do IPCC, cada vez mais conceitos como capital natural, serviços ecossistêmicos e conservação da biodiversidade têm sido utilizados.

Clique aqui e entenda a diferença entre eles.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
Notícia

Cientistas desenvolvem nova aplicação para resíduos de biomassa: produção de PET

Cientistas da Suíça e na Áustria desenvolveram um novo plástico reciclável com propriedades semelhantes ao PET a partir das partes não comestíveis das plantas. Este plástico é resistente ao calor poderia ser usado para embalagens de alimentos.

Clique aqui para saber mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
Notícia

Bactéria produtora de substituto biodegradável ao plástico é encontrada na Baixada Santista

Pesquisadores do Research Center for Greenhouse Gas Innovation (RCGI), centro de pesquisa em engenharia sediado na Escola Politécnica (Poli) da USP encontraram no mangue da Baixada Santista uma bactéria chamada Methylopila oligotropha que possui a capacidade de produzir poli-hidroxialcanoatos, ou simplesmente PHAs, um composto biodegradável com propriedades similares a alguns tipos de plásticos

Clique aqui para saber mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
Notícia

ESTUDOS SOBRE ARMAZENAMENTO DE CARBONO APOIADOS PELA FAPESP SUBSIDIAM PROJETO DE LEI

Elton Alisson | Agência FAPESP – Está em tramitação no Senado Federal o Projeto de Lei nº 1.425 com o objetivo de criar um marco legal para a exploração econômica no Brasil da atividade de captura e armazenamento de carbono em reservatórios geológicos, como poços de petróleo e gás, aquíferos salinos e camadas de carvão. De autoria do senador Jean Paul Prates (PT-RN), o projeto é embasado em estudos sobre o tema realizados por pesquisadores vinculados ao Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI). Constituído com apoio da FAPESP e da Shell na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), o RCGI é um dos 23 Centros de Pesquisa em Engenharia (CPEs) criados pela Fundação nos últimos dez anos. “O projeto de lei proposto é fruto da pesquisa desenvolvida ao longo de quatro anos por cientistas brasileiros na Universidade de São Paulo, via Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa [Research Centre for Greenhouse Gas Innovation – RCGI] – um lócus de excelência da parceria entre indústria, governos e universidade pública para encontrar soluções para os problemas que elencamos”, destaca o texto do projeto de lei. O RCGI conta com cerca de 400 pesquisadores atuando em 46 projetos de pesquisa focados em estudos avançados relacionados ao uso sustentável do gás natural, biogás, hidrogênio, gestão, transporte, armazenamento e uso de CO2. Alguns dos principais programas de pesquisa mantidos por pesquisadores do centro são sobre captura e armazenamento de carbono (CCS, na sigla em inglês) e bioenergia com captura e armazenamento de carbono (BECCS, na sigla em inglês). “O Brasil tem enorme potencial de fazer CCS não apenas offshore [em poços de petróleo e gás no fundo do mar], como também onshore [em terra]. Um exemplo é a captura e o armazenamento de CO2 que é emitido durante a produção de etanol e de outros biocombustíveis, a chamada BECCS”, diz à Agência FAPESP Julio Meneghini, diretor-geral do RCGI. “Se for feita a captura e o armazenamento de CO2 gerado pela queima do diesel utilizado em caminhões para o transporte e em máquinas para o plantio da cana, por exemplo, e reduzida a aplicação de fertilizantes de origem fóssil para o cultivo da planta destinado à produção de bioenergia, o etanol brasileiro pode ter pegada negativa em termos de emissão de gases de efeito estufa”, avalia. Economia de baixo carbono O texto do projeto de lei destaca que a utilização de mecanismos de sequestro geológico de carbono (CCS), que visam armazenar grandes quantidades de CO2 de forma permanente no substrato geológico, impedindo sua liberação, representa uma alternativa para a redução de emissões de GEE para setores que não conseguem atingir esse objetivo em razão de seus processos produtivos ou custo. O texto aponta, contudo, que as tecnologias de baixo carbono no Brasil estão longe de um cenário de implantação em larga escala, especialmente para o sequestro geológico de carbono. Atualmente, apenas alguns campos na região do pré-sal conseguem desenvolver a atividade de CCS. Algumas das razões para isso, segundo o autor do projeto de lei, são restrições de licenciamento ambiental e a falta de regras claras, além do desafio de integrar os polos industriais em que ocorre a emissão do CO2 aos projetos de injeção para estocagem permanente. Entre as barreiras à implementação de projetos de CCS em larga escala, três aspectos vêm sendo apontados como estratégicos. Primeiro, os custos para construção e operação das infraestruturas; segundo, a falta de políticas de incentivos para fomentar o desenvolvimento da CCS; e terceiro, a ausência ou falha na definição de questões jurídico-regulatórias relacionadas, principalmente, à etapa de armazenamento geológico do CO2. “A implementação das atividades que formam a cadeia de CCS requer a edição de um marco regulatório específico para o seu desenvolvimento no Brasil, especialmente no que se refere à etapa de armazenamento de CO2, uma vez que esta etapa da cadeia inaugura novos usos para o subsolo brasileiro, que podem representar custos e riscos econômicos para o operador”, avalia. Essa ausência de normas sobre CCS no Brasil motivou a criação em 2017 de um grupo de estudos sobre o tema no RCGI, chamado de projeto 42. Atualmente, parte dos pesquisadores migrou para o novo projeto denominado Advocacy, cujos resultados das pesquisas subsidiaram o projeto de lei. O grupo é composto, além de advogados, por pesquisadores com diferentes formações, como engenheiros, geógrafos, economistas e físicos, e mantém colaboração com centros de pesquisa sobre o tema nos Estados Unidos e no Reino Unido. “Um dos objetivos do estudo que realizamos ao longo desses últimos cinco anos foi definir uma proposta legislativa sobre CCS no Brasil que estabelecesse alguns parâmetros, como a autoridade competente para outorga e regulação, os direitos de propriedade relativos à atividade de estocagem de carbono, o licenciamento ambiental e a responsabilidade civil de longo prazo”, explica Hirdan Katarina de Medeiros Costa, coordenadora do projeto que embasou o projeto de lei. Uma das conclusões dos pesquisadores, refletida no projeto de lei, é que por serem formações rochosas com valor econômico e, por isso, se enquadrarem no conceito de recursos minerais, os reservatórios geológicos são de propriedade da União. Em virtude disso, é ela quem deve conceder a outorga para atividade de CCS via Ministério de Minas e Energia (MME), por meio de uma autorização com prazo predeterminado e condições de revogação estipuladas em lei. “Isso dá segurança jurídica para empresas interessadas em fazer o armazenamento de CO2, que é uma atividade econômica custosa”, afirma a advogada Isabela Morbach, uma das pesquisadoras do grupo, que estudou os principais aspectos jurídicos que idealmente precisam estar definidos em um projeto de lei sobre CCS. Uma vez que a tecnologia e a expertise em injeção e armazenamento de CO2 no Brasil foram desenvolvidas pela indústria de petróleo, a regulação de CCS no país deve ser feita pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), sugerem os pesquisadores. Já o licenciamento ambiental deve seguir as normas estabelecidas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama). Os pesquisadores também propõem que a responsabilidade pelo CO2 armazenado em reservatório após o encerramento pode ser transferida para uma gestora de ativos – uma instituição privada formada por um conjunto de operadores e fiscalizada pela ANP. “A gestora de ativos receberia a área depois da empresa que recebeu a licença para exploração fechá-la e monitorá-la por um período suficiente para comprovar a estabilidade do CO2 e garantir que a operação foi feita de forma segura. Após esse período, a área seria devolvida definitivamente para o Estado”, explica Morbach. Experiência internacional A fim de definir a proposta legislativa sobre CCS no Brasil os pesquisadores estudaram as legislações em vigor em países do Reino Unido, na Austrália, Estados Unidos, província de Alberta, no Canadá, e Noruega. Esses últimos três países são os que mais têm avançado na exploração econômica da CCS, com projetos já em operação. “A experiência internacional mostra que essa atividade só pode prosperar se tiver a participação do Estado como uma espécie de fiador, propondo regras cabíveis, implementando leis e assumindo riscos de longo prazo”, diz o geólogo Israel Lacerda de Araújo, também integrante do grupo de pesquisa sobre o tema no RCGI. “Não é possível tirar nenhum projeto do papel quando não se tem regras claras, acordo entre as partes e o Estado como árbitro, atuando inclusive em defesa dos interesses da população do país”, avalia Araújo, que é consultor legislativo no Senado Federal na área de energia, mineração e assuntos correlatos e fez a articulação com Prates para a elaboração do projeto de lei. Este texto foi originalmente publicado por Agência FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original aqui.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO – Projeto Amazônia: Bioeconomy Connections abre chamada para Startups, PMEs e MEIs

A Embaixada Brasileira - Brasilianische Botschaft in Berlin - está promovendo o projeto “Amazônia: Bioeconomy Bonnections”, com o objetivo de facilitar parcerias entre iniciativas brasileiras voltadas para a bioeconomia no bioma amazônico e parceiros econômicos e/ou técnico-científicos na Alemanha. As inscrições estão abertas até 05 de agosto de 2022.

Clique aqui e saiba mais.
 

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO – Inscrições abertas para submissão de propostas ao programa INICIATIVA AMAZÔNIA+10

O primeiro edital da iniciativa Amazônia+10 está com chamada aberta até 10 de agosto de 2022. Este programa foi criado em novembro de 2021 pela FAPESP, em parceria com os Conselhos Nacionais de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) com foco no desenvolvimento de ciência, tecnologia e inovação (C,T&I) na Amazônia Legal.

O Programa Amazônia+10 destinará um valor mínimo de R$ 300.000,00 para cada proposta submetida.

Clique aqui e saiba mais.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Emergência climática requer uma resposta imediata, completa e decisiva

Em artigo Leonardo Lacerda, Diretor Geral de Mudanças Climáticas da The Nature Conservancy, oferece uma visão do que a ação climática pode proporcionar ao nosso planeta. Comparando a conexão entre a saúde humana e a saúde do planeta, e destacando a urgência por ações contra a crise climática e proteção da biodiversidade .

Clique aqui e acesse ao artigo completo.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Estudo da IEA Bioenergy Task 45 discute tecnologias de captura e armazenamento de carbono

Resultado de estudo da IEA Bioenergy Task 45 discute como as tecnologias de captura e armazenamento de carbono usando oxicombustível combinadas com o uso de biomassa como combustível alternativo são uma opção atraente para mitigar o impacto do setor de cimento nas mudanças climáticas.

Clique aqui e acesso o estudo completo.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Empreendedores fundadores da Manioca pretendem salvar a Amazônia pescando os consumidores pelo estômago

Ao fazer com que brasileiros e estrangeiros usem ingredientes da Amazônia em pratos do dia a dia, os fundadores da Manioca esperam que ingredientes no Norte deixem de ser restritos em comidas típicas da região e que seu uso passe a ser rotineiro pelos chefs de restaurantes por todo o país.

Clique aqui e saiba mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Novo projeto de Ellen Windemuth explora o conceito de economia circular

Em entrevista exclusiva ao Um Só Planeta, Ellen Windemuth, CEO da WaterBear Network, comentou como foi o processo de produção de seu novo documentário 'Going Circular' e falou sobre o conceito de economia verde.

Clique aqui e leia a entrevista completa.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO - FAPESP lança chamada do PIPE com BIOTA, BIOEN e Mudanças Climáticas

Lançada no dia 15 de junho pela FAPESP chamada no âmbito do programa PIPE-TC (Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - Transferência de Conhecimento) para a seleção de propostas de projetos voltados ao desenvolvimento de soluções inovadoras nos temas associados aos programas BIOTA (Programa FAPESP de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Restauração e Uso Sustentável da Biodiversidade), BIOEN (Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia) e PFPMCG (Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais).

O projeto deve ser realizado necessariamente em parceria com instituição de ensino superior ou de pesquisa no Estado de São Paulo. O valor total a ser solicitado à FAPESP será de até R$ 300 mil para a Fase 1 e de até R$ 1 milhão para a Fase 2, sendo que pelo menos 30% e no máximo 50% do orçamento solicitado deverão ser alocados na instituição de pesquisa parceira.

Clique aqui e saiba mais.
 

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Artigo de Pedro Frizo destaca como as redes locas podem ser estratégicas para a bioeconomia amazônica

Neste artigo Pedro trás sua opinião sobre como a configuração das redes locais de relações estratégicas em condições propícias para a adoção e circulação de novas formas organizacionais, lógicas de produção e de comercialização devem ser levada em conta para a integração dos empreendimentos que envolvem os diversos ativos da bioeconomia amazônica.

Clique aqui e leia o artigo na integra.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Cientista brasileira ganha do programa da L’Oreal e Unesco por desenvolver doces com PANCs

A etnobióloga, Patrícia Medeiros, tem pesquisado desde 2013 as plantas alimentícias não convencionais, PANCs, com o objetivo de aumentar a renda de comunidades extrativistas ao popularizar os espécimes silvestres pouco conhecidos nas cidades na diversificação da dieta humana. E no contexto onde os efeitos das mudanças climáticas são cada vez mais evidentes o resultado de sua pesquisa foi reconhecido com o prêmio do programa da L’Oreal e Unesco para mulheres na ciência.

Clique aqui e saiba mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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