Instituto SENAI de Inovação em Engenharia de Polímeros
Organização
Instituto SENAI de Inovação em Engenharia de Polímeros
Cristalizador (fibras químicas)
Modelo:
Marca: O cristalizador é utilizado para aquecimento descontínuo, cristalização, secagem (desumidificação) e revestimento por infravermelho de polímeros e misturas (em pellets, flocos ou triturados) em etapa única. Além disso, o equipamento permite também realizar misturas de polímeros a aditivos em pó, a partir do amolecimento da superfície dos pellets, seguido de mistura com o aditivo. É utilizado principalmente para o poli(tereftalato de etileno) (PET), em, pois nesta matéria-prima se faz necessário aumentar o grau de cristalinidade para que ocorra melhor processamento deste durante o processo de extrusão, a fim de garantir processabilidade e as características desejadas no produto final.
Função
Estiradeira (fibras químicas)
Modelo:
Marca: Sistema constituinte de 4 rolos de estiragem com velocidades e temperaturas individuais. Os rolos destinam-se ao estiramento dos filamentos contínuos produzidos durante o processo de extrusão e o sistema é inserido em linha após a etapa de processamento.
Função
Extrusão 3D (fibras químicas)
Modelo:
Marca: O Sistema pode ser aplicado em linha ao processo de extrusão para produção de monofilamentos destinados à impressão 3D e pode ser aplicado para uma vasta gama de polímeros.
Função
Cortadora de Fios (fiação)
Modelo:
Marca: Equipamento destinado a obtenção de fibras cortadas em diferentes tamanhos a partir de filamentos contínuos para posterior processamento de fiação convencional de fibra cortada. Os tamanhos são determinados através da inserção de lâminas ao longo do equipamento.
Função
Binadeira (fiação)
Modelo:
Marca: Neste equipamento é possível unir dois ou três fios, podendo esses sendo provenientes do processo de fiação tradicional ou através de fiação por fusão, para produzir cones cilíndricos com fios a serem torcidos.
Função
Carda (fiação)
Modelo:
Marca: Recebe a matéria-prima (podendo ser fibras naturais ou sintéticas) e realiza operações de limpeza, mistura, orientação longitudinal e estiragem. Projetada para produzir uma manta homogênea de fibras de diferentes cores e/ou naturezas. Pode processar fibras curtas e longas. Por ser uma carda em tamanho piloto, o processo de abertura das fibras (separar, remover impurezas e misturar) deve ser feito manualmente.
Função
Cortadeira (fiação)
Modelo:
Marca: Corta tecidos e retalhos da indústria têxtil em pedaços menores com facas em movimentos de guilhotina, para posterior trabalho na desfibradeira.
Função
Desfibradeira (fiação)
Modelo:
Marca: É um equipamento desenvolvido para obter fibras naturais e sintéticas a partir de sobras de tecidos dasindústrias têxteis. Está equipado com lâminas com movimentos rotativos.
Função
Universitária – Rio de Janeiro – RJCEP: 21941-857