SENAI CETIQT realiza o primeiro Café com Bioeconomia

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SENAI CETIQT realiza o primeiro Café com Bioeconomia

No último dia 09 de fevereiro às 08h30, estreou o primeiro evento da série “Café com Bioeconomia”, com especialistas convidados que se reúnem em uma roda de conversa aberta à interação com o público. A ação tem como objetivo discutir pontos de interesse do assunto e é associada ao Portal de Bioeconomia, um espaço colaborativo que promove intercâmbio entre os diferentes atores do segmento no país, a divulgação de oportunidades (como, fomentos, infraestruturas, serviços, bolsas de pós-graduação) e compartilhamento de conhecimento. Participaram do primeiro Café Rodrigo Secioso - Superintendente de inovação da Finep; Nabil Kadri - Chefe do Departamento de Meio Ambiente e Gestão do Fundo Amazônia do BNDES; José Vitor Bomtempo - Pesquisador do Grupo de Estudos em Bioeconomia EQ-UFRJ; e José Menezes - Coordenador de Planejamento e Relações Institucionais da EMBRAPII - Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial. Paulo Coutinho, Gerente do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras, atuou como moderador do evento e, afirmou que o país já tem uma força muito grande na área, mas precisa se desenvolver mais. Para ele é necessário avançar na agregação de valor desses produtos e no fortalecimento de cadeias. “Esse evento de hoje está dentro da série de desafios e oportunidades, focado efetivamente na parte de fomentos ou compartilhamento de riscos”. Todos os especialistas concordaram sobre a necessidade de uma coordenação nas ações voltadas para a bioeconomia. “Podemos citar como referência os Estados Unidos com a coordenação desse segmento, para tentarmos avançar na bioeconomia”, comentou José Vitor Bomtempo. Nabil Kadri falou sobre o assunto no Brasil, “Nós temos que olhar de forma integrada, transversal e estratégica, não só para a agenda de bioeconomia, como para todo o potencial da biodiversidade brasileira. A gente tem o potencial e ele precisa ser transformado em valor e riqueza nacional”. Para José Menezes, a bioeconomia deve ser o grande motor da transformação e desenvolvimento econômico e social do país, que tem a infraestrutura e a capacidade necessária. “Precisamos fazer isso de forma coordenada, pois o potencial do Brasil é muito grande”. “Precisamos transformá-la em uma alavanca prioritária no país. Isso a gente não faz só com dinheiro, pois o dinheiro é a ponta do processo. Quando conseguirmos organizar e colocar como prioridade, a bioeconomia vai virar uma alavanca de desenvolvimento do país”, finaliza Rodrigo Secioso
No último dia 09 de fevereiro às 08h30, estreou o primeiro evento da série “Café com Bioeconomia”, com especialistas convidados que se reúnem em uma roda de conversa aberta à interação com o público. A ação tem como objetivo discutir pontos de interesse do assunto e é associada ao Portal de Bioeconomia, um espaço colaborativo que promove intercâmbio entre os diferentes atores do segmento no país, a divulgação de oportunidades (como, fomentos, infraestruturas, serviços, bolsas de pós-graduação) e compartilhamento de conhecimento. Participaram do primeiro Café Rodrigo Secioso - Superintendente de inovação da Finep; Nabil Kadri - Chefe do Departamento de Meio Ambiente e Gestão do Fundo Amazônia do BNDES; José Vitor Bomtempo - Pesquisador do Grupo de Estudos em Bioeconomia EQ-UFRJ; e José Menezes - Coordenador de Planejamento e Relações Institucionais da EMBRAPII - Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial. Paulo Coutinho, Gerente do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras, atuou como moderador do evento e, afirmou que o país já tem uma força muito grande na área, mas precisa se desenvolver mais. Para ele é necessário avançar na agregação de valor desses produtos e no fortalecimento de cadeias. “Esse evento de hoje está dentro da série de desafios e oportunidades, focado efetivamente na parte de fomentos ou compartilhamento de riscos”. Todos os especialistas concordaram sobre a necessidade de uma coordenação nas ações voltadas para a bioeconomia. “Podemos citar como referência os Estados Unidos com a coordenação desse segmento, para tentarmos avançar na bioeconomia”, comentou José Vitor Bomtempo. Nabil Kadri falou sobre o assunto no Brasil, “Nós temos que olhar de forma integrada, transversal e estratégica, não só para a agenda de bioeconomia, como para todo o potencial da biodiversidade brasileira. A gente tem o potencial e ele precisa ser transformado em valor e riqueza nacional”. Para José Menezes, a bioeconomia deve ser o grande motor da transformação e desenvolvimento econômico e social do país, que tem a infraestrutura e a capacidade necessária. “Precisamos fazer isso de forma coordenada, pois o potencial do Brasil é muito grande”. “Precisamos transformá-la em uma alavanca prioritária no país. Isso a gente não faz só com dinheiro, pois o dinheiro é a ponta do processo. Quando conseguirmos organizar e colocar como prioridade, a bioeconomia vai virar uma alavanca de desenvolvimento do país”, finaliza Rodrigo Secioso
22/09/2022 | 0 comentários
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Publicado por Portal de Bioeconomia
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