teste 18/08
Organização
teste 18/08
Notícia
Evento de matchmaking híbrido relacionado a bioinsumos acontecerá nos dias 25 a 27 de julho de 2023
Nos dias 25 a 27 de julho de 2023 irá acontecer o "Espaço BioInova de Matchmaking" da Rede de Inovação em Bioinsumos do MAPA, durante o 17º Simpósio de Controle Biológico. Os participantes poderão interagir de duas maneiras: como desafiador e como solucionador. Para se inscrever no evento, que é híbrido, basta clicar nos links a seguir.
Solucionador:
https://www.worldlabs.org/opportunity/selecao-de-solucionadores-pitch-reverso-bioinova
Desafiador:
https://www.worldlabs.org/opportunity/selecao-corporates-pitch-reverso-bioinova
Notícia
SENAI CETIQT promoverá minicurso de Introdução a Economia Circular e Produção Sustentável nos dias 12 e 13 de julho
SENAI CETIQT promoverá minicurso gratuito de Introdução à Economia Circular e Produção Sustentável nos dias 12 e 13 de julho das 19:00 às 20:40h.
Para realizar sua inscrição, clique aqui.
Notícia
Inscrições abertas para evento híbrido sobre biorrefinarias
Nos dias 22 e 23 de junho de 2023, ocorrerá um evento sobre Bioeconomia Florestal em Industrial com foco em Biorrefinarias. O evento é híbrido e aberto a todos.
Clique aqui para se inscrever.
FOMENTO - Chamada Startup.Tech seleciona projetos de startups para serviços de aceleração e mentoria de negócios
A chamada Startup.Tech Alimentos Saudáveis visa conectar oferta de soluções de Startup ou Empresas de Base Tecnológica (EBT) com a demanda de Indústrias ( Médias e Grandes Empresas) dentro da temática Alimentos Saudáveis.
FOMENTO - Edital de apoio a projetos de iniciativas comunitárias sustentáveis em áreas protegidas da Amazônia
O Inova Amazônia é uma estratégia focada em Fomentar, apoiar e desenvolver pequenos negócios, startups, empreendimentos e ideias inovadoras que tenham com premissa a exploração e o uso sustentável dos recursos da Biodiversidade do bioma Amazônia.
O Inova Amazônia tem como objetivo gerar novos negócios, agregar valor às empresas existentes e fortalecer o ecossistema de bioeconomia amazônico, por meio da inovação, da sustentabilidade e da conexão entre empreendedores da região e empreendedores de outras localidades.
Acesse os editais, faça sua inscrição e acompanhe os resultados.
FOMENTO - Parceria entre BNDES e EMBRAPII/MCTI vai gerar até R$510 milhões em investimento para inovação.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII) assinam acordo que destina R$170 milhões a projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) de empresas nacionais.
FOMENTO – Chamada Startup.Tech Sociobioeconomia Amazônica seleciona projetos para aceleração
A chamada Startup.Tech Sociobioeconomia Amazônica visa conectar oferta de soluções de Startup ou Empresas de Base Tecnológica com a demanda de Indústrias com objetivo de fomentar a economia sustentável e a conservação da biodiversidade amazônica.
Um dos destaques da chamada é a disponibilização do espaço do Habitat de Inovação do ISI Biossintéticos e Fibras para a execução da validação do produto mínimo viável (MVP) entre startup e indústria.
Clique aqui e saiba mais.
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Embrapii foi escolhida como parceira do Fórum Mundial de Bioeconomia para realização de pesquisa no Brasil
O Fórum Mundial de Bioeconomia está realizando uma pesquisa em nível global sobre a criação de uma rede para atender o setor de bioeconomia mundial e escolheu a Embrapii como parceira para a execução no Brasil.
Clique aqui para ler a notícia completa.
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Brasil será sede de reuniões dos Fundos de Investimento Climático em junho de 2023
As reuniões dos Fundos de Investimento Climático (CIFs) irão ocorrer no Brasil no período de 19 a 23 de junho de 2023. Clique aqui para ler a notícia completa e entender o que será discutido durante o encontro.
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Questões logísticas ainda são desafio para desenvolvimento pleno do turismo culinário amazonense
Manaus vem se destacando como um dos principais pontos turísticos do mundo em 2023 devido a peculiaridade da culinária local. No entanto, ainda é um desafio logístico garantir acesso regular aos ingredientes.
Clique aqui para ler a notícia na íntegra.
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SENAI CETIQT lança curso de pós-graduação em Economia Circular e Produção Sustentável
O SENAI CETIQT elaborou um curso de pós-graduação em economia circular e produção sustentável com o apoio da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (ABIT) e o Núcleo de Sustentabilidade e Economia Circular (NUSEC).
O curso tem como diferencial o fato de ter sido pensado para todo o ciclo produtivo.
Clique aqui para ler a notícia na íntegra.
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Café com Bioeconomia #23 - Biocombustíveis Avançados: uma ponte na transição energética
O Café do dia 15 de fevereiro de 2023 reuniu Carolina Grassi (Gerente de políticas públicas e inovações da Roundtable on Sustainable Biomaterials - RSB), Fernando Castro (Sócio-fundador e Diretor Geral da C.B.& Associates) e Gonçalo Pereira (Professor da Universidade Estadual de Campinas), e foi mediado por Leonardo Teixeira – Coordenador de Inteligência Competitiva do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT.
Durante a discussão, foi apontado que o Brasil já possui um posicionamento forte para o biodiesel e etanol de primeira geração, mas que, para atingir as metas de descarbonização, precisará olhar também para os biocombustíveis avançados. Contudo, a definição de biocombustíveis avançados ainda divide opiniões, tanto no Brasil quanto no mundo.
Nesse sentido, Carolina ressaltou alguns requisitos empregados pela RSB para classificar os combustíveis como avançados, como o fato de que a matéria-prima precisa ser um residual e apresentar inelasticidade. Além disso, seu valor econômico deve ser 5% menor que outros produtos da mesma cadeia de suprimentos. Ainda segundo a especialista, os biocombustíveis produzidos a partir de tecnologia Power-to-X são hoje aceitos como avançados, juntamente ao etanol de segunda geração, o biodiesel a partir de óleo de cozinha, entre outros.
Fernando, que participa do projeto da empresa Brasil BioFuels (BBF) para produzir diesel verde (HVO) e querosene de aviação (SAF) a partir de óleo de palma e óleo de soja, destaca a competitividade da produção da BFF. Segundo ele, o “Brasil tem um pré-sal verde na mão”, pois o país possui água, biomassa, vento e sol em abundância. Fernando salientou ainda que, nesse momento, todo o combustível a ser produzido pela BFF será consumido na região norte. Isso evitará o dispêndio elevado de combustíveis para o transporte de combustíveis renováveis.
A macaúba foi destacada pelo Professor Gonçalo como uma das biomassas do futuro para o Brasil, assim como a palma e o agave. Gonçalo ressaltou também que o potencial de geração de empregos da indústria de renováveis é muito elevado em relação à indústria fóssil e distribuído no país, próximos às diversas fontes de matérias-primas. Assim, sugeriu a criação de um roadmap que identifique opções de insumos e biocombustíveis, e que oriente políticas públicas de longo prazo.
O Café com Bioeconomia é um evento quinzenal, on-line e interativo, no qual palestrantes e público discutem temas relevantes para a bioeconomia. Quer receber nossa agenda e participar? Inscreva-se em: https://portaldebioeconomia.com/
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Café com Bioeconomia #24: Perspectivas da descarbonização no Brasil
O Café do dia 01 de março de 2023 reuniu Gerd Angelkorte (Pesquisador do Laboratório Cenergia, do COPPE/UFRJ), Laura Asano (Especialista em transição energética, da Raízen) e Thiago Falda (Presidente executivo da ABBI), e foi mediado por Leonardo Teixeira – Coordenador de Inteligência Competitiva do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras, do SENAI CETIQT.
Estudo recente da Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI) em parceria com o SENAI CETIQT, Embrapa Agroenergia, LNBR/CNPEM e o Laboratório Cenergia COPPE/UFRJ apontou que a bioeconomia pode gerar ao Brasil faturamento industrial adicional de US$ 284 bilhões/ano, quando comparado às políticas correntes de mitigação de emissões de gases de efeito estufa. Além disso, as tecnologias da bioeconomia analisadas se mostram capazes de restringir emissões para que o país cumpra suas metas de descarbonização (acesse aqui). A continuação desse estudo é hoje conduzida pelo SENAI CETIQT, ABBI, Raízen e outros parceiros no âmbito do Agenda.Tech da Plataforma Inovação para a Indústria do SESI/SENAI.
Gerd esclareceu que o estudo da ABBI tomou como base resultados oriundos do modelo BLUES desenvolvido pelo Cenergia, um modelo de análise integrada que contêm mais de 30.000 tecnologias referentes ao setor agropecuário, energético, hídrico, entre outros. O Cenergia é um dos laboratórios de referência para a estimação de impactos no clima, com modelos reconhecidos inclusive pelo IPCC. Gerd destacou ainda que, embora não incluída no primeiro estudo da ABBI, a biodiversidade brasileira traz enorme potencial para fomentar a bioeconomia e a descarbonização.
Ao falar das experiências da Raízen, Laura destacou como a empresa já é renovável, mas que tem investigado de forma extensa as outras oportunidades que essa biomassa traz. Nesse sentido, a especialista destacou que não basta comparar soluções apenas em termos de conteúdo energético, mas que o impacto na descarbonização é fundamental. Laura apontou também que é necessário avaliar tecnologias e realidades de desenvolvimento para o sul global, que podem não ser as mesmas desenvolvidas para o norte global.
Já Thiago destacou os esforços conduzidos no Brasil que fomentaram o uso de matérias-primas renováveis e biotecnologia, como o pró-álcool, na década de 1970, e os esforços da FAPESP, nos anos 1990, para pôr o Brasil na vanguarda da biologia molecular (por exemplo, com o sequenciamento da Xyllela fastidiosa, bactéria causadora de doença em cítricos), respectivamente. No entanto, destacou também que há necessidade de mecanismos de compartilhamento de riscos para a inovação na bioeconomia e, de forma geral, a estruturação de políticas que fomentem a indústria baseada em bioinovações.
O Café com Bioeconomia é um evento quinzenal, on-line e interativo, no qual palestrantes e público discutem temas relevantes para a bioeconomia. Quer receber nossa agenda e participar? Inscreva-se em: https://portaldebioeconomia.com/
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Fórum Mundial de Bioeconomia está realizando pesquisa sobre criação de hub global de bioeconomia
O Fórum Mundial de Bioeconomia está realizando pesquisa em nível global sobre a criação de um hub de bioeconomia. A pesquisa pode ser respondida até setembro de 2023 e está disponível em várias línguas.
Clique aqui para ter mais informações e responder ao questionário.
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Bioeconomia do Pará ganha destaque em artigo da Agência Reuters
Artigo da Agência Reuters, uma das maiores e mais importantes agências de notícias do mundo, dá destaque para a bioeconomia do Pará nos segmentos de alimento e moda.
Clique aqui para ler a notícia completa.
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Idesam irá promover debate sobre Bioeconomia da Amazônia em 16 de março
O Idesam irá promover um debate sobre bioeconomia da Amazônia no dia 16 de março de 2023 das 17:30 às 22h pelo Youtube.
Clique aqui para acessar o link da transmissão.
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Competição de biologia sintética da América Latina organiza mesa-redonda sobre Bioeconomia
A iGEM Design League, competição latino-americada de biologia sintética, fará uma mesa-redonda no dia 29 de março às 16h (horário de Brasília) sobre biotecnologia aplicada à bioeconomia sustentável.
Clique aqui para obter mais informações.
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Café com Bioeconomia #26: Algas: matérias-primas estratégicas para o desenvolvimento da Bioeconomia Azul
A segunda edição internacional do Café com Bioeconomia aconteceu no dia 29 de março de 2023 e reuniu Levi Machado (Professor e pesquisador da UNESP), Luis Costa (Membro do Conselho Executivo de Operações e Desenvolvimento de Negócios da A4F), Scott Fahrenkrug (Fundador da Forjazul) e Thibaut Monfort-Micheo (CTO e co-fundador da FlexSea). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Rodrigo Cano (Analista de Mercado do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras, do SENAI CETIQT).
Rodrigo destacou que os panelistas representam toda a cadeia de valor: desde o cultivo, passando pelo processamento e aplicações finais. Em seguida, questionou como eles veem a bioeconomia azul no curto, médio e longo prazo e como se enxergam contribuindo com a área no futuro.
Levi comentou que é importante para o Brasil a criação de uma organização nacional de algas que agregue produtores, start-ups, biorrefinarias e empresas, e que fomente novas conexões. Além disso, indicou que é necessário aprimorar os processos pós-colheita, como a secagem, que pode comprometer componentes de interesse presentes na biomassa. Ressaltou também que os créditos de carbono ainda não são bem explorados nessa indústria, o que pode ser importante no futuro.
Luís acredita que, no curto prazo, é importante focar em consolidar os modelos de negócio já existentes e ir expandindo organicamente, sobretudo nos segmentos de maior valor agregado. Para ele, os governos possuem papel importante em regular o desenvolvimento do setor e as questões logísticas e de pegada de carbono requerem atenção. Comentou também que algumas empresas estão identificando que suas matérias-primas não são sustentáveis e recorrendo às algas para fazer a substituição, o que deve movimentar a área nos próximos anos. Luís destacou a pressão atual de aproveitar tudo o que é residual, o que poderá ajudar a tornar as biomassas marinhas competitivas.
Scott ressaltou o potencial de crescimento da indústria de algas no Brasil e complementou dizendo que é um desafio entender o que compõe a biomassa e então transformá-la em um produto, desafio que tem atacado como geneticista. Para ele, a produção no oceano precisa chegar na mesma maturidade que a produção em terra, pois já existem tecnologias disponíveis para tal. Scott também destacou que o desenvolvimento de novas linhagens pode ajudar profissionais que trabalham com algas e que já sentem os efeitos do aquecimento global.
Thibaut afirmou que a bioeconomia tem muito potencial, assim como as algas, mas que ainda falta investimento para que possa evoluir plenamente. Ele acredita também que as algas estão recebendo grande atenção, mas que existem outras oportunidades a serem exploradas e que é preciso tomar cuidado para manter a sustentabilidade da produção. Segundo ele, o maior impacto ambiental vem da extração de componentes ativos e que, portanto, desenvolver novas rotas mais sustentáveis de refino é importante.
O Café com Bioeconomia é um evento quinzenal, on-line e interativo, no qual palestrantes e público discutem temas relevantes para a área. Quer receber nossa agenda e participar? Inscreva-se em: https://portaldebioeconomia.com/
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Café com Bioeconomia #25: Oportunidades e desafios da bioeconomia da indústria de polímeros
A edição do dia 15 de março de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu José Carlos Pinto (Professor do Programa de Engenharia Química da COPPE), Luan Campos (Diretor de P&D da Polimex Bioplásticos) e Roberto Werneck (Especialista em open innovation da Braskem). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Paulo Coutinho – Pesquisador-chefe do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT.
A demanda por polímeros sustentáveis tem crescido de forma exacerbada. Por conta disso, Paulo destacou a relevância de ter presentes no evento representantes da Braskem (grande empresa do segmento), da Polimex (pequena empresa), e da COPPE (universidade). Ao longo do Café, os participantes foram provocados a responder questões acerca de estratégias, soluções drop-in e não drop-in, desenvolvimento de aplicações, novos produtos, entre outros.
Roberto falou sobre o polietileno (PE) verde da Braskem, que, segundo ele, é praticamente a nova cara da empresa, por ser hoje o produto-chave do portfólio. A visão inicial era de que o PE verde seria como o de origem fóssil, mas com a vantagem de capturar 3 tCO2eq/t de plástico. No entanto, o que perceberam foi que a versão verde se tornou outro produto. Roberto destacou também que, após muito estudo, a Braskem conseguiu chegar a uma rota de produção de polipropileno verde a partir de etanol que é economicamente competitiva. No momento, estão avaliando a implantação da tecnologia.
Luan indicou que a educação empreendedora fez a diferença para a Polimex, que sempre se preocupou em ouvir as dores da indústria antes de propor seus produtos. A empresa hoje tem como principal produto o Plástico Natural Biodegradável (PNB), que é produzido a partir de residuais do açaí e da indústria cervejeira. Outras biomassas que são alvo da empresa são o café e o bambu.
José Carlos ressaltou que ser bio não é sinônimo de ser bom para o ambiente, e lembrou que é necessário olhar para os balanços e buscar produtos que tenham as propriedades corretas para cada aplicação. As iniciativas da academia de novos materiais, segundo ele são infindáveis e incluem produtos derivados do glicerol, etanol, ácido succínico, ácido levulínico, celulose, lignina, entre outros. O que impede o avanço é que muitas vezes não são avaliadas questões como disponibilidade, produtividade, propriedades e preço. O professor destacou também que a universidade depende de parcerias com grandes empresas para desenvolver os produtos e, que nesse sentido, falta no Brasil mapear prioridades para criar políticas científicas capazes de viabilizar processos, bem como ações empreendedoras.
O Café com Bioeconomia é um evento quinzenal, on-line e interativo, no qual palestrantes e público discutem temas relevantes para a bioeconomia. Para receber a agenda e participar, inscreva-se em: https://portaldebioeconomia.com/
Para ouvir esse e outros Cafés, acesse o Spotify Café com Bioeconomia.
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Estudos indicam que 60% dos insumos globais já foram ou poderiam ter sido substituídos por biomateriais
A bioeconomia pode facilitar mudanças na produção de commodities no setor florestal. Além disso, estudos indicam que 60% dos insumos globais já poderiam ou foram substituídos por biomateriais.
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