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| 23/11/2023 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Infraestrutura em biotecnologia

Fermentadores de 20 mL a 100L; fermentador airlift; Sanger, Illumina e PacBio (Sequenciamento de DNA); High Throughput System - HTS (sistema de automação de procedimentos em alta processividade); Biolector; Termocicladores; entre outros.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

Infraestrutura em fibras

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

Infraestrutura em síntese química

Reatores de milicanais (bancada e piloto); reatores Parr; Central analítica (HPLC, GC, GCMS, FRX, DRX, FTIR, RAMAN, etc); moinho Mazzuco; Dynamic shape analyzer; Drop shape analyzer; Mastersizer; Tensiometer; Litesizer; Spinning drop; Turbiscan

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

Serviços Ambientais, socio-ambiental em sustentabilidade e bioeconomia

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

Biogás e Biomassa

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO - Projeto Fundo Clima do BNDES vai destinar até R$ 80 milhões a cada doze meses na redução de emissões de gases do efeito estufa

O Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) lançou o programa “Fundo Clima”, ação que tem como objetivo apoiar a implantação de empreendimentos, a aquisição de máquinas e equipamentos, o desenvolvimento tecnológico relacionados à redução de emissões de gases do efeito estufa e a adaptação às mudanças do clima e aos seus efeitos. O Programa possui nove subprogramas e o valor máximo de financiamento por Beneficiário é de R$ 80 milhões a cada 12 meses. Para saber mais, acesse aqui.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO - Parceria entre Finep e MCTI conta com R$30 milhões para promover o crescimento econômico e social da Amazônia

No último dia 4 de fevereiro foi lançado o edital Bioeconomia e Transformação Digital na Amazônia, na sede da Suframa – Superintendência da Zona Franca de Manaus. O edital tem como objetivo promover o crescimento econômico e social sustentável da população que vive na Amazônia brasileira. A chamada irá destinar R$ 30 milhões de recursos de Subvenção Econômica para projetos de Inovação nos temas: Bioeconomia e Transformação Digital e devem ser desenvolvidos por empresas sediadas na região norte do País. Para saber mais, acesse aqui.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO - Amaz vai investir mais de R$1 milhão em negócios de impacto na Amazônia

A Amaz está buscando negócios que geram soluções para os principais problemas sociais e ambientais da Amazônia, buscando conservar ou recuperar áreas de floresta, conversar e valorizar a biodiversidade, gerar renda e qualidade de vida para as comunidades rurais e ribeirinhas. Os projetos podem ser nas áreas de alimentação, extrativismo, agricultura e pecuária sustentável, turismo sustentável, mercado de carbono, artesanato, moda, cosmética, transporte, logística, tecnologia e em outras áreas de atuação. Podem se inscrever startups, negócios de base comunitária, organizações e empresas que estejam desenvolvendo projetos de impactos voltados à conservação da floresta. As inscrições estão abertas até 04/05/2022 no link: https://amazchamada2022.prosas.com.br/

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
Notícia

O case bem-sucedido da Bioeconomia Amazônica que salvou o pirarucu da extinção

Como projeto do Instituto Mamirauá mudou o manejo da pesca do pirarucu ao propor conjunto de diretrizes para a conservação e recuperação dos estoques de pirarucu, é hoje um case de sucesso quando se trata de sustentabilidade. Uma prova de que, com planejamento e empenho coletivo, é possível gerar renda, fortalecer as comunidades locais e, ao mesmo tempo, preservar a biodiversidade. Clique aqui e saiba mais.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
Notícia

Indígenas do Acre preparam lançamento de primeiro perfume nativo

Após quatro anos de desenvolvimento e com investimento do Fundo Amazônia foram criadas fragrâncias a partir de plantas escolhidas pelos indígenas que refletem parte de seu conhecimento ancestral. Este projeto é mais um passo rumo ao sonho de uma bioeconomia sustentável, levando os conhecimento e saberes de quatro comunidades indígenas do Vale do Juruá para outras regiões do Brasil para o muno na forma de perfumes. Clique aqui e saiba mais.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

INCENTIVOS FISCAIS LEI DO BEM - INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

As empresas de Lucro Real que investem em inovação tecnológica podem usufruir dos incentivos fiscais da lei do bem. O incentivo proporciona uma redução do IRPJ e da CSSL da ordem de 20% do valor do orçamento de inovação dos projeto aplicáveis. Sou advogada tributarista especialista em inovação tecnológica. Atualmente sou vice-presidente da ANBIOTEC (www.anbiotec.org.br) e atendo diversos clientes da área de bioeconomia. https://alcanceconsulting.com.br/ http://inovacaoleidobem.com.br/

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO - Edital da ISPN investirá R$ 3 milhões em iniciativas socioambientais do Cerrado

33º Edital da estratégia para a promoção de Paisagens Produtivas Ecossociais (PPP-ECOS) apoiará projetos comunitários que buscam preservar o Cerrado com foco em ampliar a sustentabilidade de territórios de comunidades e alternativas de produção. Poderão se inscrever organizações de base comunitária, ONGs, associações de assessoria, sindicatos ou cooperativas com atuação no bioma Cerrado e suas transições. As inscrições seguem até às 18h do dia 29 de abril e podem ser feitas de maneira on-line, pelo site: https://ispn.org.br/edital-investira-mais-de-r-3-milhoes-em-iniciativas-socioambientais-do-cerrado/

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO - GFI irá financiar pesquisas em proteínas alternativas

O Good Food Institute (GFI), organização sem fins lucrativos,  vem se posicionando de forma única para capacitar pesquisas de alta qualidade que construirão a base científica das indústrias alternativas de proteínas. Para isto, abriram uma chamada de propostas (RFPs) para pesquisas que abordam soluções para propriedades organolépticas, custo e/ou aumento de escala na produção de proteínas alternativas. Clique aqui e saiba mais sobre essa chamada.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO - Programa da União Europeia vai acelerar projetos verdes no Brasil

A Low Carbon and Circular Economy Business Action (LCBA) no Brasil, um programa financiado pela União Européia, lançou uma chamada pública para empresas que buscam implementar soluções tecnológicas sustentáveis para seus projetos agrícolas e florestais, de manejo e recuperação de resíduos ou de energias renováveis, economia circular, transição energética, biogás, entre outros. Clique aqui e saiba mais.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO – Com solução híbrida inovadora BNDES irá investir R$ 90 milhões para incentivar projetos socioambientais

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lauçou uma nova abordagem para apoiar projetos e programas nas áreas de bioeconomia florestal, economia circular e desenvolvimento urbano. O BNDES desembolsará até R$ 90 milhões em recursos não reembolsáveis para os escolhidos, que ficarão responsáveis por buscar captar junto a terceiros, ao menos, mais R$ 3 para cada R$ 1 aportado pelo Banco, o que resultaria em cerca de R$ 400 milhões de apoio a projetos com forte impacto socioambiental e que atendam a parâmetros ASG. Clique aqui e saiba mais.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
Notícia

Antioxidante de acerola pode substituir aditivo sintético banido em vários países e ainda usado no Brasil

Karina Ninni | Agência FAPESP – Antioxidantes são substâncias importantes para a indústria alimentícia e cosmética, pois retardam o processo de oxidação de produtos ricos em lipídios, como maionese, margarina, cremes hidratantes e afins. Boa parte dos antioxidantes usados atualmente é sintética e, no Brasil, produtos já banidos em outros países, como a TBHQ (terc-butil-hidroquinona), ainda estão em uso. Na busca por alternativas naturais, um grupo de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) vem estudando os compostos fenólicos da acerola e conseguiu extrair, do fruto verde, micropartículas antioxidantes tão eficazes quanto a TBHQ. O foco da pesquisa, que conta com apoio da FAPESP, é desenvolver um processo que possa ser adotado facilmente em escala industrial. Resultados recentes foram divulgados na revista Future Foods. “Há várias pesquisas que comprovam a presença de compostos antioxidantes em diversas fontes. Mas como fazer para que as substâncias de interesse e com grande potencial de uso possam ser produzidas em escala industrial de forma técnica e economicamente factível? Muitos estudos na área de bioquímica são feitos em bancadas ou com amostras muito pequenas, sem condições de serem levados para a indústria. Nossa meta é trabalhar com processos para a obtenção de produtos, em geral ingredientes, com intenção de aplicação prática”, resume Thais Maria Ferreira de Souza Vieira, professora do Departamento de Agroindústria, Nutrição e Alimentos da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq-USP). Com amostras representativas (5 a 10 quilos de frutas) e usando apenas água ou etanol como solvente – os derivados de petróleo foram evitados por conta da toxicidade –, o estudo buscou a otimização de processos para aumentar a produtividade, ou seja, recuperar da matéria-prima o máximo de compostos de interesse e, ao mesmo tempo, reduzir o gasto de energia e os custos dos insumos. “Colegas de grupo já estavam trabalhando com a acerola e, em estudos anteriores, compararam frutos verdes e maduros, demonstrando que a acerola verde tem mais compostos antioxidantes que a madura. O que acontece é que, na mesma árvore, há frutos maduros e verdes, que são colhidos juntos. Os frutos verdes acabam deixando a polpa não tão atrativa do ponto de vista visual. Assim, entendemos que usar esses frutos verdes para produzir um antioxidante natural é uma boa estratégia”, conta Bianca Ferraz Teixeira, primeira autora do artigo e bolsista de iniciação científica da FAPESP. Processo e testes Amostras obtidas de um grande produtor de Junqueirópolis (SP) foram lavadas e liofilizadas (submetidas a um processo que extrai a água do alimento) para caracterização e homogeneização. Um extrato foi obtido por meio de adição de água às amostras liofilizadas e, em seguida, o material passou por centrifugação e filtragem. “Esse extrato foi atomizado no spraydryer [equipamento que promove a secagem do alimento por pulverização e é usada, por exemplo, na produção de leite em pó] e, assim, obtivemos a micropartícula. Optamos pelo spraydryer por ser um método já largamente utilizado na indústria. Ele permite transformar o extrato da acerola em um antioxidante em pó, que pode ser armazenado, comercializado e utilizado de forma simples, sem sofrer oxidação. Eventualmente, pode vir a substituir a TBHQ, que também é usada na forma de pó, não estraga com facilidade e mistura-se bem ao produto, sem causar alteração de cor, sabor e aroma”, explica Teixeira. Para testar a eficácia das micropartículas, as pesquisadoras fizeram uma emulsão à base de óleo, emulsificante e água – semelhante à encontrada em diversos produtos, incluindo maionese, molhos de salada e cosméticos – e separaram as amostras em três grupos: o primeiro foi aditivado com TBHQ, o segundo recebeu as micropartículas de acerola e, o terceiro (grupo-controle) permaneceu sem nenhum aditivo. “Adicionamos a concentração permitida pelas normas vigentes do antioxidante sintético e diversas concentrações do pó de acerola microencapsulada. E vimos que este último foi tão efetivo quanto a TBHQ na mesma concentração”, diz Teixeira. Vieira explica que o ensaio no sistema modelo (água em óleo) é ideal para explorar possibilidades de aplicação do produto e para descobrir em que concentração o pó de acerola é efetivo. “Já existem antioxidantes naturais produzidos comercialmente. Mas não adianta ter um produto de origem natural encapsulado que requer a aplicação de uma grande quantidade para ter eficácia, pois muitas vezes o custo é impeditivo. O antioxidante também não pode mudar a aparência, a cor ou o aroma do produto final. Neste trabalho, foi feita a análise de aroma com provadores e não houve diferença entre as amostras com antioxidante sintético e com o produto à base de acerola do ponto de vista sensorial.” Compostos Teixeira lembra que a acerola tem grande concentração de ácido ascórbico (vitamina C) – que não é considerado um composto fenólico, mas apresenta atividade antioxidante considerada alta. “A fruta também contém ácido ferúlico, ácido clorogênico e ácido cumárico. Mas os testes realizados indicam que, no caso da acerola verde, o que mais está presente é o ácido ascórbico”, relata. A pesquisadora reitera que a eficácia da acerola é similar à dos antioxidantes sintéticos. “Foi o primeiro produto, de todos os que testamos em laboratório, que teve o mesmo desempenho. Usamos a TBHQ como baliza por ser uma substância muito eficiente. Mas na França, no Japão e nos Estados Unidos esse antioxidante sintético já praticamente não é usado. Assim, encontrar uma alternativa natural tão eficaz e tão fácil de aplicar é um feito e tanto.” O artigo Replacing synthetic antioxidants in food emulsions with microparticles from green acerola (Malpighia emarginata) pode ser acessado em: www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2666833522000181. Este texto foi originalmente publicado por Agência FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original aqui.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
Notícia

Dados impulsionam indústria de etanol de milho

Na safra 2021/22, o volume de etanol a partir de grãos no Brasil cresceu mais de 34%, com 3,43 bilhões de litros produzidos. Ultimamente, produtores de todo o mundo têm confiado mais em indicadores e estatísticas para otimizar operações e traçar estratégias de negócio. Deste modo, novas plataformas digitais que usam de big data e inteligência artificial podem ser grandes aliadas para que os gestores das usinas possam entender como melhorar a produtividade, prever impactos nas operações e reduzir riscos nas tomadas de decisão. Clique aqui e confira este artigo que aborda mais sobre este tema.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO – Finep e MCTI irão disponibilizar mais 15 milhões em segunda rodada de investimentos na Amazônia

No dia 6 de junho foi lançado o edital Finep Amazônia Rodada 2 com o objetivo promover o crescimento econômico e social sustentável da população que vive na Amazônia brasileira. A chamada irá destinar até R$ 15 milhões de recursos de Subvenção Econômica para por empresas sediadas na região norte do País desenvolverem produtos, processos e/ou serviços inovadores em Bioeconomia e Transformação Digital. Para saber mais, acesse aqui.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO - Conexões Onda Verde vai investir R$ 50 mil em startup destaque

O Programa de Conexões Onda Verde tem como objetivo gerar oportunidades de negócios e conexões entre startups verdes e grandes empresas e fundos de investimentos. A partir de desafios específicos o programa irá selecionar as soluções com maior potencial de impacto climático e geração de negócios.

Se você possui uma startup verde e quer negociar com grandes empresas e investidores conheça mais sobre o programa aqui.
 

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO - Suzano irá investir US$ 70 milhões em startups de bioeconomia

A Suzano, maior produtora de celulose de eucalipto do mundo, lançou o fundo Suzano Ventures com US$ 70 milhões em recursos para serem investidos em de bioeconomia que ofereçam soluções tecnológicas de baixo carbono, embalagens de fontes renováveis mais eficientes e que gerem valor a partir das florestas plantada. Clique aqui e saiba mais.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO – Fundect vai investir R$1 Milhão em 10 startups com ideias inovadoras para valorizar a biodiversidade do MS

A segunda edição do desafio Startup Challenge by Fundect 2022 2022 irá premiar ideias de negócio inovadoras com 1milhão de reais. Com três linhas temáticas em áreas-chaves para o desenvolvimento de MS, como a saúde voltada a bioeconomia, desenvolvimento sustentável e economia circular e o desenvolvimento de bionégocios e bioprodutos. As startups selecionadas para o desafio passarão por atividades para amadurecerem a ideia e ficarem mais próximos do prêmio. E as 10 melhores receberam R$100 mil para impulsionar o desenvolvimento da sua solução e torná-la um negócio. Clique aqui para saber mais sobre o desafio.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO – Em novo edital MCTI/FINEP irá aportar até R$ 36 Milhões no desenvolvimento de bioinsumos, fertilizantes e defensivos agrícolas sustentáveis

Dia 15 de junho foi lançado o edital Defensivos agrícolas sustentáveis, bioinsumos e fertilizantes. A chamada tem irá destinar até R$ 36 milhões de recursos de subvenção econômica para o desenvolvimento de produtos, processos e/ou serviços inovadores que estejam entre os TRLs 3 a 7.

Estes projetos devem auxiliar na ampliação das opções de nutrição de plantas e controle e manejo fitossanitário no país a partir de produtos de baixo impacto ao meio ambiente e de baixo risco à saúde humana.

Para saber mais, acesse aqui

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

Relatório da REN21 alerta que poderíamos ter avançado numa recuperação verde durante a pandemia

O think tank REN21 demonstrou em seu relatório anual sobre o setor de energia renovável que houve uma estagnação no consumo global das energias renováveis, sendo registrado na última década um aumento de oito pontos percentuais. Somado ao fato de que com a crise da covid-19 muitos países voltaram usar fontes de combustíveis fósseis.

Clique aqui para acessar o relatório completo.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

Nova edição do SEEG Municípios revela os dez maiores emissores de gases de efeito estufa

Segunda edição do SEEG Municípios (Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa) mapeou as emissões de gases de efeito estufa (GEE) dos 5570 municípios do país, de 2000 até 2019, por cada fonte emissora de cada setor.

Neste estudo, é possível conferir a emissão e ainda verificar quais são os setores emissores: indústria e energia, agropecuária, resíduos e mudança no uso da terra e florestas.

Clique aqui e confira o resultado.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

Desenvolve SP lança guia ESG gratuito para micro e pequenas empresas

Para explicar e tornar melhor os negócios de micro e pequenos empreendedores, o Banco do Empreendedor, Desenvolve SP, lançou o Guia ESG para Micro e Pequenas Empresas.

Com o guia, empreendedores poderão aprender os conceitos da agenda ESG, termo em inglês que reúne práticas Ambientais, Sociais e Governança, e como trazer para seu dia a dia novas práticas alinhadas aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS), tema que já tem sido o norteador para investimentos, aquisições, contratações e posicionamentos.

Clique aqui e acesso o guia.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
Notícia

Rede Origens Brasil auxilia a criação de negócios pela floresta em pé

O projeto Origens Brasil foi criado em 2016 pelo Instituto Sociambiental (ISA) e pelo Instituto de Manejo e Certificação Florestal Agrícola (Imaflora), e desde então tem conectado quem produz com quem compra promovendo negócios sustentáveis na Amazônia garantindo a origem e rastreabilidade da cadeia produtiva.

Clique aqui e conheça mais sobre o projeto e seus resultados.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
Notícia

Com 118 projetos inscritos Startup Challenge busca soluções em bioeconomia

Desde a última segunda, 27/06, empreendedores se deidicam a competição Startup Challenge promovida pelo Fundect/Semagro.

Até dia 03 de julho as startups passaram por quatro fases e as 10 melhores soluções para a valorização da biodiversidade o Mato Grosso do sul receberam R$100 mil para impulsionar o desenvolvimento da sua solução e torná-la um negócio.

Clique aqui e saiba mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
Notícia

Definição de bioeconomia amazônica avança por ação de agentes locais

Em publicação na revista científica Ecological Economics pesquisadores do IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia) apresentam princípios orientadores para uma bioeconomia na região que envolva vozes e ideias amazônidas em um processo coletivo “debaixo para cima”.

Clique aqui e saiba mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
Notícia

Possíveis caminhos para o desenvolvimento sustentável da Amazônia

Para impulsionar o desenvolvimento utilizando as riquezas naturais da Amazônia, cada vez mais, busca-se uma solução que mantenha a floresta em pé.

É possível desenvolver atividades sustentáveis que conjuguem benefícios sociais, econômicos e ambientais, para isso, é preciso desenvolver na região a chamada bioeconomia, que é a criação de negócios baseados na sociobiodiversidade amazônica e em sistemas de produção que incorporem tecnologia, engenharia e inovação.

Clique aqui e conheça algumas opções.

 

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO – MCTI/FINEP lançam edital de R$ 50 milhões incentivar o desenvolvimento de combustíveis verdes

Dia 15 de junho foi lançado o edital Combustíveis do Futuro. A chamada tem irá destinar até R$ 50 milhões de recursos de subvenção econômica para incentivar e fomentar o desenvolvimento bioquerosene para aviação, hidrogênio verde, biometano e biodiesel para projetos que estejam entre os TRLs 3 a 7. Para saber mais, acesse aqui.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO – GFI lança chamada para mapeamento do status do desenvolvimento de processos fermentativos focados em proteínas alternativas

Com chamada aberta até 31 de julho, o The Good Food Institute Brasil busca empresas e instituições interessadas em desenvolver o Mapeamento do Estágio de Desenvolvimento da Tecnologia de Fermentação Aplicada às Proteínas Alternativas no Brasil.

O estudo buscar compreender o estágio de desenvolvimento da tecnologia de fermentação aplicada às proteínas alternativas, os potenciais e desafios da tecnologia, gargalos e oportunidades para produção em larga escala.

Clique aqui e saiba mais.
 

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Avanço da bioeconomia cria novas oportunidade para cooperativas

Com a sociedade e o planeta demandando um novo sistema econômico de produção, cada vez mais, soluções que envolvem o uso sustentável dos recursos biológicos ganham destaque. Segundo José Luiz Tejon “A gente não consegue ter bioeconomia sem o fundamento da cooperação”, além de propor que as cooperativas podem ser consideradas naturalmente bioeconômicas, no sentido de união entre pessoas para o fim de gerar prosperidade, a partir de uma produção que integra o melhor do capitalismo consciente à visão humanista. Clique aqui e saiba mais.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Startup inglesa cria embalagem a base de algas que desaparece

Com o objetivo de reduzir o impacto de embalagens plásticas, a startup inglesa, Notpla, desenvolveu o protótipo de uma embalagem à base de algas marinhas que não tem gosto e se dissolve com pouco esforço.

Clique aqui e saiba mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO – MCTI e FINEP irão investir R$40 milhões no apoio ao desenvolvimento de cadeias produtivas da bioeconomia

Dia 1º de julho foi lançado o edital Programa Cadeias Produtivas da Bioeconomia MCTI. Um dos editais lançados está direcionado às Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICT), e disponibilizará até R$ 28 milhões para que tais instituições apoiem desenvolvimento para gargalos científicos e tecnológicos enfrentados na estruturação e/ou fortalecimento de cadeias produtivas baseadas na biodiversidade brasileira. Os outros, somando R$ 12 milhões, será direcionado à subvenção econômica de empresas em busca de soluções para gargalos das cadeias produtivas.

Para saber mais, acesse aqui.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

Em novo relatório McKinsey avaliam a transformação econômica ao zerarmos as emissões de carbono

Em um novo relatório, a consultoria McKinsey, discute o que seria necessário para atingir emissões líquidas zero de gases de efeito estufa. Para isso, foi estimado as mudanças na demanda, gastos de capital e custos e empregos, até 2050, para setores que produzem cerca de 85% das emissões totais e avaliadas as mudanças econômicas para 69 países.

Para acessar o relatório complete clique aqui.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

Capital Reset e Future Carbon Group lançam guia explicativo sobre o mercado de carbono

Para além da conscientização, a Capital Reset apoiada pela Future Carbon Group lançou do guia "Tudo que você precisa saber sobre créditos de carbono (e nunca soube como perguntar)". Com o objetivo de disseminar conhecimento sobre esse mercado e, sobre créditos de carbono em si, tirando as muitas dúvidas que as pessoas costumam ter sobre o tema.

Clique aqui e acesso o guia.

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Com o avanço na bioeconomia surgem novos conceitos

Estimulados pelas medidas de adaptação às mudanças climáticas do último relatório do IPCC, cada vez mais conceitos como capital natural, serviços ecossistêmicos e conservação da biodiversidade têm sido utilizados.

Clique aqui e entenda a diferença entre eles.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Cientistas desenvolvem nova aplicação para resíduos de biomassa: produção de PET

Cientistas da Suíça e na Áustria desenvolveram um novo plástico reciclável com propriedades semelhantes ao PET a partir das partes não comestíveis das plantas. Este plástico é resistente ao calor poderia ser usado para embalagens de alimentos.

Clique aqui para saber mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Bactéria produtora de substituto biodegradável ao plástico é encontrada na Baixada Santista

Pesquisadores do Research Center for Greenhouse Gas Innovation (RCGI), centro de pesquisa em engenharia sediado na Escola Politécnica (Poli) da USP encontraram no mangue da Baixada Santista uma bactéria chamada Methylopila oligotropha que possui a capacidade de produzir poli-hidroxialcanoatos, ou simplesmente PHAs, um composto biodegradável com propriedades similares a alguns tipos de plásticos

Clique aqui para saber mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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ESTUDOS SOBRE ARMAZENAMENTO DE CARBONO APOIADOS PELA FAPESP SUBSIDIAM PROJETO DE LEI

Elton Alisson | Agência FAPESP – Está em tramitação no Senado Federal o Projeto de Lei nº 1.425 com o objetivo de criar um marco legal para a exploração econômica no Brasil da atividade de captura e armazenamento de carbono em reservatórios geológicos, como poços de petróleo e gás, aquíferos salinos e camadas de carvão. De autoria do senador Jean Paul Prates (PT-RN), o projeto é embasado em estudos sobre o tema realizados por pesquisadores vinculados ao Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI). Constituído com apoio da FAPESP e da Shell na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), o RCGI é um dos 23 Centros de Pesquisa em Engenharia (CPEs) criados pela Fundação nos últimos dez anos. “O projeto de lei proposto é fruto da pesquisa desenvolvida ao longo de quatro anos por cientistas brasileiros na Universidade de São Paulo, via Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa [Research Centre for Greenhouse Gas Innovation – RCGI] – um lócus de excelência da parceria entre indústria, governos e universidade pública para encontrar soluções para os problemas que elencamos”, destaca o texto do projeto de lei. O RCGI conta com cerca de 400 pesquisadores atuando em 46 projetos de pesquisa focados em estudos avançados relacionados ao uso sustentável do gás natural, biogás, hidrogênio, gestão, transporte, armazenamento e uso de CO2. Alguns dos principais programas de pesquisa mantidos por pesquisadores do centro são sobre captura e armazenamento de carbono (CCS, na sigla em inglês) e bioenergia com captura e armazenamento de carbono (BECCS, na sigla em inglês). “O Brasil tem enorme potencial de fazer CCS não apenas offshore [em poços de petróleo e gás no fundo do mar], como também onshore [em terra]. Um exemplo é a captura e o armazenamento de CO2 que é emitido durante a produção de etanol e de outros biocombustíveis, a chamada BECCS”, diz à Agência FAPESP Julio Meneghini, diretor-geral do RCGI. “Se for feita a captura e o armazenamento de CO2 gerado pela queima do diesel utilizado em caminhões para o transporte e em máquinas para o plantio da cana, por exemplo, e reduzida a aplicação de fertilizantes de origem fóssil para o cultivo da planta destinado à produção de bioenergia, o etanol brasileiro pode ter pegada negativa em termos de emissão de gases de efeito estufa”, avalia. Economia de baixo carbono O texto do projeto de lei destaca que a utilização de mecanismos de sequestro geológico de carbono (CCS), que visam armazenar grandes quantidades de CO2 de forma permanente no substrato geológico, impedindo sua liberação, representa uma alternativa para a redução de emissões de GEE para setores que não conseguem atingir esse objetivo em razão de seus processos produtivos ou custo. O texto aponta, contudo, que as tecnologias de baixo carbono no Brasil estão longe de um cenário de implantação em larga escala, especialmente para o sequestro geológico de carbono. Atualmente, apenas alguns campos na região do pré-sal conseguem desenvolver a atividade de CCS. Algumas das razões para isso, segundo o autor do projeto de lei, são restrições de licenciamento ambiental e a falta de regras claras, além do desafio de integrar os polos industriais em que ocorre a emissão do CO2 aos projetos de injeção para estocagem permanente. Entre as barreiras à implementação de projetos de CCS em larga escala, três aspectos vêm sendo apontados como estratégicos. Primeiro, os custos para construção e operação das infraestruturas; segundo, a falta de políticas de incentivos para fomentar o desenvolvimento da CCS; e terceiro, a ausência ou falha na definição de questões jurídico-regulatórias relacionadas, principalmente, à etapa de armazenamento geológico do CO2. “A implementação das atividades que formam a cadeia de CCS requer a edição de um marco regulatório específico para o seu desenvolvimento no Brasil, especialmente no que se refere à etapa de armazenamento de CO2, uma vez que esta etapa da cadeia inaugura novos usos para o subsolo brasileiro, que podem representar custos e riscos econômicos para o operador”, avalia. Essa ausência de normas sobre CCS no Brasil motivou a criação em 2017 de um grupo de estudos sobre o tema no RCGI, chamado de projeto 42. Atualmente, parte dos pesquisadores migrou para o novo projeto denominado Advocacy, cujos resultados das pesquisas subsidiaram o projeto de lei. O grupo é composto, além de advogados, por pesquisadores com diferentes formações, como engenheiros, geógrafos, economistas e físicos, e mantém colaboração com centros de pesquisa sobre o tema nos Estados Unidos e no Reino Unido. “Um dos objetivos do estudo que realizamos ao longo desses últimos cinco anos foi definir uma proposta legislativa sobre CCS no Brasil que estabelecesse alguns parâmetros, como a autoridade competente para outorga e regulação, os direitos de propriedade relativos à atividade de estocagem de carbono, o licenciamento ambiental e a responsabilidade civil de longo prazo”, explica Hirdan Katarina de Medeiros Costa, coordenadora do projeto que embasou o projeto de lei. Uma das conclusões dos pesquisadores, refletida no projeto de lei, é que por serem formações rochosas com valor econômico e, por isso, se enquadrarem no conceito de recursos minerais, os reservatórios geológicos são de propriedade da União. Em virtude disso, é ela quem deve conceder a outorga para atividade de CCS via Ministério de Minas e Energia (MME), por meio de uma autorização com prazo predeterminado e condições de revogação estipuladas em lei. “Isso dá segurança jurídica para empresas interessadas em fazer o armazenamento de CO2, que é uma atividade econômica custosa”, afirma a advogada Isabela Morbach, uma das pesquisadoras do grupo, que estudou os principais aspectos jurídicos que idealmente precisam estar definidos em um projeto de lei sobre CCS. Uma vez que a tecnologia e a expertise em injeção e armazenamento de CO2 no Brasil foram desenvolvidas pela indústria de petróleo, a regulação de CCS no país deve ser feita pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), sugerem os pesquisadores. Já o licenciamento ambiental deve seguir as normas estabelecidas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama). Os pesquisadores também propõem que a responsabilidade pelo CO2 armazenado em reservatório após o encerramento pode ser transferida para uma gestora de ativos – uma instituição privada formada por um conjunto de operadores e fiscalizada pela ANP. “A gestora de ativos receberia a área depois da empresa que recebeu a licença para exploração fechá-la e monitorá-la por um período suficiente para comprovar a estabilidade do CO2 e garantir que a operação foi feita de forma segura. Após esse período, a área seria devolvida definitivamente para o Estado”, explica Morbach. Experiência internacional A fim de definir a proposta legislativa sobre CCS no Brasil os pesquisadores estudaram as legislações em vigor em países do Reino Unido, na Austrália, Estados Unidos, província de Alberta, no Canadá, e Noruega. Esses últimos três países são os que mais têm avançado na exploração econômica da CCS, com projetos já em operação. “A experiência internacional mostra que essa atividade só pode prosperar se tiver a participação do Estado como uma espécie de fiador, propondo regras cabíveis, implementando leis e assumindo riscos de longo prazo”, diz o geólogo Israel Lacerda de Araújo, também integrante do grupo de pesquisa sobre o tema no RCGI. “Não é possível tirar nenhum projeto do papel quando não se tem regras claras, acordo entre as partes e o Estado como árbitro, atuando inclusive em defesa dos interesses da população do país”, avalia Araújo, que é consultor legislativo no Senado Federal na área de energia, mineração e assuntos correlatos e fez a articulação com Prates para a elaboração do projeto de lei. Este texto foi originalmente publicado por Agência FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original aqui.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO – Projeto Amazônia: Bioeconomy Connections abre chamada para Startups, PMEs e MEIs

A Embaixada Brasileira - Brasilianische Botschaft in Berlin - está promovendo o projeto “Amazônia: Bioeconomy Bonnections”, com o objetivo de facilitar parcerias entre iniciativas brasileiras voltadas para a bioeconomia no bioma amazônico e parceiros econômicos e/ou técnico-científicos na Alemanha. As inscrições estão abertas até 05 de agosto de 2022.

Clique aqui e saiba mais.
 

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO – Inscrições abertas para submissão de propostas ao programa INICIATIVA AMAZÔNIA+10

O primeiro edital da iniciativa Amazônia+10 está com chamada aberta até 10 de agosto de 2022. Este programa foi criado em novembro de 2021 pela FAPESP, em parceria com os Conselhos Nacionais de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) com foco no desenvolvimento de ciência, tecnologia e inovação (C,T&I) na Amazônia Legal.

O Programa Amazônia+10 destinará um valor mínimo de R$ 300.000,00 para cada proposta submetida.

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| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Emergência climática requer uma resposta imediata, completa e decisiva

Em artigo Leonardo Lacerda, Diretor Geral de Mudanças Climáticas da The Nature Conservancy, oferece uma visão do que a ação climática pode proporcionar ao nosso planeta. Comparando a conexão entre a saúde humana e a saúde do planeta, e destacando a urgência por ações contra a crise climática e proteção da biodiversidade .

Clique aqui e acesse ao artigo completo.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Estudo da IEA Bioenergy Task 45 discute tecnologias de captura e armazenamento de carbono

Resultado de estudo da IEA Bioenergy Task 45 discute como as tecnologias de captura e armazenamento de carbono usando oxicombustível combinadas com o uso de biomassa como combustível alternativo são uma opção atraente para mitigar o impacto do setor de cimento nas mudanças climáticas.

Clique aqui e acesso o estudo completo.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Empreendedores fundadores da Manioca pretendem salvar a Amazônia pescando os consumidores pelo estômago

Ao fazer com que brasileiros e estrangeiros usem ingredientes da Amazônia em pratos do dia a dia, os fundadores da Manioca esperam que ingredientes no Norte deixem de ser restritos em comidas típicas da região e que seu uso passe a ser rotineiro pelos chefs de restaurantes por todo o país.

Clique aqui e saiba mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Novo projeto de Ellen Windemuth explora o conceito de economia circular

Em entrevista exclusiva ao Um Só Planeta, Ellen Windemuth, CEO da WaterBear Network, comentou como foi o processo de produção de seu novo documentário 'Going Circular' e falou sobre o conceito de economia verde.

Clique aqui e leia a entrevista completa.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo

FOMENTO - FAPESP lança chamada do PIPE com BIOTA, BIOEN e Mudanças Climáticas

Lançada no dia 15 de junho pela FAPESP chamada no âmbito do programa PIPE-TC (Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - Transferência de Conhecimento) para a seleção de propostas de projetos voltados ao desenvolvimento de soluções inovadoras nos temas associados aos programas BIOTA (Programa FAPESP de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Restauração e Uso Sustentável da Biodiversidade), BIOEN (Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia) e PFPMCG (Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais).

O projeto deve ser realizado necessariamente em parceria com instituição de ensino superior ou de pesquisa no Estado de São Paulo. O valor total a ser solicitado à FAPESP será de até R$ 300 mil para a Fase 1 e de até R$ 1 milhão para a Fase 2, sendo que pelo menos 30% e no máximo 50% do orçamento solicitado deverão ser alocados na instituição de pesquisa parceira.

Clique aqui e saiba mais.
 

| 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Artigo de Pedro Frizo destaca como as redes locas podem ser estratégicas para a bioeconomia amazônica

Neste artigo Pedro trás sua opinião sobre como a configuração das redes locais de relações estratégicas em condições propícias para a adoção e circulação de novas formas organizacionais, lógicas de produção e de comercialização devem ser levada em conta para a integração dos empreendimentos que envolvem os diversos ativos da bioeconomia amazônica.

Clique aqui e leia o artigo na integra.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Cientista brasileira ganha do programa da L’Oreal e Unesco por desenvolver doces com PANCs

A etnobióloga, Patrícia Medeiros, tem pesquisado desde 2013 as plantas alimentícias não convencionais, PANCs, com o objetivo de aumentar a renda de comunidades extrativistas ao popularizar os espécimes silvestres pouco conhecidos nas cidades na diversificação da dieta humana. E no contexto onde os efeitos das mudanças climáticas são cada vez mais evidentes o resultado de sua pesquisa foi reconhecido com o prêmio do programa da L’Oreal e Unesco para mulheres na ciência.

Clique aqui e saiba mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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