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Com foco nos ODS da ONU Embrapa Agroenergia irá desenvolver insumos biológicos renováveis

Em parceria com diversas empresas a Embrapa Agroenergia vem pesquisando insumos biológicos produzidos a partir de processos ambientalmente renováveis. Os resultados iniciais demonstram o potencial de inserção estratégica e competitiva do Brasil na Bioeconomia aliado ao cumprimento dos seguintes Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU: ODS 7 (Energia limpa acessível); ODS 9 (Indústria, Inovação e Infraestrutura); ODS 12 (Consumo e Produção responsáveis) e ODS 17 (Parcerias e meios de implementação). Clique aqui e saiba mais.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Upcycling surge como alternativa na obtenção de bioativos para a indústria cosmética

Na busca por uma produção sustentável a indústria cosmética já deu diversos passos, como evitar testar seus produtos em animais, buscar utilizar ingredientes de origem vegetal somado a utilização de embalagens à base de material reciclado. Porém surgiu um novo questionamento, e se os ingredientes também fossem oriundos da reciclagem? E se, por exemplo, um xampu tivesse na composição alimentos reaproveitados? Esse cenário começa a se tornar cada vez mais palpável. Neste cenário, a IFF (International Flavors & Fragrances) buscou inovações que ajudassem a reduzir o desperdício de alimentos no mundo, estimado em 30% pela ONU e lançou 10 bioprodutos derivados da reciclagem de alimentos. Clique aqui e saiba mais.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
Notícia

Macrotendências com grande potencial para impulsionar a bioeconomia brasileira

Com cerca de 20% da biodiversidade do planeta, o Brasil tem vantagens comparativas em termos de matérias-primas e algumas cadeias bem estruturadas. A bioeconomia vem para trazer desenvolvimento econômico a partir desses recursos de maneira renovável e sustentável. Em evento promovido pelo AgTech Garage, Bruno Brasil que é Secretário de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa apresentou sete macrotendências da bioeconomia para o mercado brasileiro com foco nas cadeias agro e food. Clique aqui e saiba mais.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Estado do Pará avança na construção de Plano Estadual de Bioeconomia com participação de indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais.

Nesta semana, a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), do Governo do Pará, reuniu diferentes segmentos da sociedade para dar início a construção do Plano Estadual de Bioeconomia. A condução das oficinas contou com o apoio da TNC (The Nature Conservancy) e da organização Centro Brasil no Clima (CBC), e na última quarta-feira (25) representantes de Povos Indígenas, Quilombolas e Comunidades Tradicionais (PIQCTs) tiveram sua voz e espaço assegurados. Clique aqui e saiba mais.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
Notícia

Como a biologia sintética pode mudar a vida que conhecemos?

A biologia sintética (synbio) é um campo da ciência que vem se desenvolvido amplamente nas últimas décadas. Ela envolve, por exemplo, a otimização da genética dos organismos vivos para produzir, alimentos, fármacos, químicos, biocombustíveis, etc. Um estudo da McKinsey de 2020 identificou mais de 400 usos potenciais para synbio e se estas vierem a se tornar em realidade nos próximos anos, eles poderão ter um impacto econômico direto de até US$ 3,6 trilhões por ano a partir de 2030-2040. Clique aqui e conheça essas oportunidades.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Fórum Econômico Mundial lança desafio em busca de inovadores de bioeconomia na Floresta Amazônica

Por meio de sua plataforma de inovação aberta, o Fórum Econômico Mundial está procurando projetos e organizações inovadoras que protejam e restaurem a biodiversidade e as funções dos ecossistemas da Floresta Amazônica. As 10 a 15 melhores submissões serão convidadas a participar da UpLink Innovation Network, um programa facilitado pelo Fórum Econômico Mundial que oferece aos empreendedores a visibilidade necessária para ajudá-los a expandir seus negócios, além de serem selecionados para potencial cofinanciamento de o Grupo BID, com um valor máximo disponível de 1,5 milhão de dólares distribuídos entre os vencedores. Clique aqui e saiba mais sobre esse desafio.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Estudo estima US$ 1 bi por ano de prejuízo aos agricultores por causa de desmatamento na Amazônia

No dia 02 de maio, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) – agência da ONU divulgou informe anual sobre a situação das florestas no mundo. Neste estudo foi demonstrado que o desmatamento no Brasil terá um impacto negativo também para os lucros dos agricultores pelas próximas três décadas. O órgão estimou prejuízos de mais de US$ 1 bilhão por ano nesse setor, enquanto mostrou que a preservação da Amazônia abre uma janela de oportunidade de renda ao Brasil. Clique aqui e saiba mais sobre esse estudo.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
Notícia

Raízen investirá cerca de R$ 2 bilhões na expansão da oferta de E2G

No dia 12 de maio, a Raízen anunciou a construção de duas novas plantas dedicadas à produção de etanol de segunda geração (E2G). Com essa expansão, prevista para se concretizar até 2024, a empresa pretende alcançar uma capacidade total de produção do biocombustível de aproximadamente 280 milhões de m³ por ano. Clique aqui e saiba mais.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
Notícia

CEBRI discute o papel do hidrogênio na transição energética

Após realização de painel em setembro de 2021, CEBRI divulga Whitepaper sintetizando as discussões com a apresentação de um panorama de oportunidades do hidrogênio no Brasil


Clique aqui e saiba mais.

 

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
Notícia

Raízen anuncia segunda planta de biometano em Piracicaba

Recentemente a Raízen anunciou que irá construir de sua primeira planta de biogás dedicada à produção de biometano. A planta será instalada na Usina Costa Pinto, em Piracicaba (SP) com investimento de cerca de R$ 300 milhões. A expectativa da companhia é expandir o negócio vindo a construir unidades de produção de biogás em todas as suas 35 usinas nos próximos dez anos. Clique aqui e saiba mais.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
Notícia

A Bioeconomia como aliada do setor têxtil

A bioeconomia é um modelo de produção industrial baseada em recursos biológicos renováveis, substituindo fontes fósseis ou não renováveis, com ganhos ambientais e de desenvolvimento socioeconômico. Na década de 70, o Brasil deu seus primeiros passos na bioeconomia, com o incentivo à produção de álcool para combustível. Desde então, a bioeconomia tem avançado para campos além dos biocombustíveis, inclusive o têxtil, o que abre grande janela de oportunidade para o Brasil assumir maior protagonismo a nível global. Além de possuir a maior biodiversidade do mundo, o que gera a possibilidade de desenvolvimento de novos materiais e aditivos têxteis, o Brasil possui indústria desenvolvida, centros de excelência e mão-de-obra para suportar esses avanços. Clique aqui e saiba mais sobre a importância da bioeconomia para o setor têxtil.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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USP vai escalonar tecnologia para produção de hidrogênio verde a partir de etanol

Com os combustíveis fósseis sendo um dos principais causadores do aquecimento do planeta, uma nova forma de produção energética se faz necessária. Neste momento, cientistas do mundo inteiro procuram formas de viabilizar a produção do Hidrogênio Verde, e cientistas do Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeitos Estufa, da Universidade de São Paulo (USP), estão próximos de conquistar um grande avanço. Em questão de alguns meses, uma máquina produtora de hidrogênio verde será instalada no campus da universidade e a matéria prima utilizada para obter o hidrogênio será o etanol. Clique aqui e saiba mais.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
Notícia

SENAI CETIQT debate o papel das comunidades tradicionais nos projetos sustentáveis durante o ‘Café com Bioeconomia’

*texto produzido por  Caroline Lopes

Encontro reuniu representantes Coex Carajás, Conexsus e do MCTI, para debater pesquisa, extrativismo e reflorestamento

No último dia 30 de março, aconteceu mais uma edição do Café com Bioeconomia, que teve como objetivo discutir o papel das comunidades tradicionais nos projetos sustentáveis. Dessa vez, a reunião contou com as presenças de Ana Paula Ferreira – Presidente da Cooperativa dos Extrativistas da Floresta Nacional de Carajás – Coex Carajás; Carina Pimenta – Diretora executiva da Conexsus; e teve mediação de Bruno Nunes – Coordenador geral de ciências para a bioeconomia do MCTI; além da apresentação de Leonardo Teixeira – pesquisador do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT. Ana Paula Ferreira iniciou a conversa falando do papel da Coex Carajás no reflorestamento da região. “Eu gosto de ressaltar que tudo começou pelo jaborandi e que hoje a cooperativa trabalha com sementes florestais nativas, que têm múltiplos usos. Nós a utilizamos para reflorestamento, numa pegada bem ambiental, que é o que a nossa Amazônia precisa”, ressalta. Durante sua fala, a presidente da Coex Carajás também citou os obstáculos que a cooperativa vem enfrentando. “Quando você fala em empreender na Amazônia, já começa o desafio – que pode ser triplicado por se tratar de uma floresta como a nossa. Um que eu gosto de destacar é o reconhecimento do extrativista, da valorização dos produtos da sócio-economia, da sociobiodiversidade, para tornar esses atores principais, que eu gosto de chamar de ‘doutores da mata’, de atores das suas próprias histórias”. Ela ainda destacou que um dos pilares de qualquer negócio, principalmente quando se fala de projetos sociais, são as parcerias, com ênfase à importância das universidades nas comunidades. A Coex Carajás conta com a parceria da UFRA (Universidade Federal Rural da Amazônia) desde 2015, além da ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), que sempre esteve presente nas questões da cooperativa, desde a parte do licenciamento, como também o apoio às capacitações, além da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), sempre muito atuante na região. “Todas essas parcerias têm nos ajudado muito. É visível o avanço da cooperativa que tivemos da década de 80 até hoje. Antes, quem era visto como vilão, hoje é enxergado como guardião da floresta. Aqui a gente vive na mata e pela mata, geramos a nossa renda com sustentabilidade”, disse Ana Paula. Carina Pimenta, diretora executiva da Conexsus também falou sobre os desafios que as organizações enfrentam: “as lideranças estão muito sozinhas à frente das organizações. A cooperativa é de todos, ela não é uma empresa, todos são donos do negócio. Uma das grandes questões que a gente enxerga na Amazônia é que criamos associações e cooperativas, mas ainda não conseguimos criar o senso de pertencimento mais amplo. Quando a gente pertence a uma cooperativa ou associação, a dificuldade de estar refém de uma atividade econômica some, porque existem outras atividades nas famílias. Se a associação é capaz de engajar essas populações, diversificar quando há produtos, construir canais com os mercados e reforçar esses elos, ela também vai se fortalecendo como empreendimento. O nosso trabalho nem é trazer a grande empresa que vai estruturar uma cadeia de fornecimento, mas sim os serviços. Esse elo estrutura muito mais a comunidade”. Ela ainda ressalta que há uma aposta de que a bioeconomia, ter um produto da biodiversidade é um diferencial do negócio. “Mas se é verdade que a gente está construindo a bioeconomia, que vai ser a estratégia de desenvolvimento da Amazônia, isso não é o diferencial, isso é a base do negócio. Discutir isso é muito importante, porque se você traz estratégias só de diferenciação com produtos da biodiversidade e não entender que esse vai ser o jeito de fazer negócio na região, as estratégias serão muito diferentes. Ana Paula ressaltou o desafio que é levar os jovens para a cooperativa: “nós temos 40 cooperados, sendo 39 homens e só eu de mulher. É um grande desafio trazer o jovem e, principalmente, as mulheres para dentro da Coex. Infelizmente essa é a realidade do Brasil. Nosso cooperados ainda são da década de 80, então, a média de idade deles hoje é de 50, 60 anos. O jaborandi é uma atividade sazonal, o que significa que, durante os seis meses considerados o ‘verão amazônico’, é o período da coleta. Durante os seis meses considerados o ‘inverno amazônico’, não se coleta o jaborandi. Então, dependemos de uma atividade que só acontece durante seis meses por ano, apesar da cooperativa ter despesas durante os 12 meses. Os meninos vão para a mata nesse período da safra, ficam de 15 a 30 dias vivendo diretamente na floresta, porque o jaborandi é muito difícil de ser coletado, além de exigir muito esforço físico. Então, pensei que é preciso tornar a atividade atrativa para o jovem, que não vai querer sair do conforto da sua casa, com acesso à internet e outros meios, para ficar meses na mata. Nosso questionamento é esse. Não é simples, mas também não é impossível”, analisa. Destacando o papel do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações no desenvolvimento da bioeconomia, Bruno Nunes, falou sobre os projetos que o MCTI tem para o setor: “queremos aproveitar experiências como essas e reforçar nosso principal desafio, que é gerar a bioeconomia da floresta, provar que ela é realmente viável e necessária. Fico feliz em saber que a Coex Carajás já tem essas parcerias e nós, do MCTI queremos auxiliar nesse papel de agregar valor, gerar conhecimento e riqueza, e melhorar a qualidade de vida de todos. Nossa ideia é entender como podemos fortalecer os elos iniciais, porque é com eles que nós geramos conhecimento, são eles que geram as tecnologias e soluções, então são eles quem mais sabem das melhorias que querem para si na questão dos processos e qualidade de vida. Queremos formar parcerias para ajudar a todos os envolvidos, desde as comunidades e pesquisadores, até empresas. Para nós, a bioeconomia tem todo potencial de ser o direcionador de desenvolvimento sustentável do país”, revelou. O Café com Bioeconomia ocorre a cada 15 dias, das 8h30 às 10h, para membros do Portal de Bioeconomia e ficam disponíveis no Spotify ‘Café com Bioeconomia’. Para participar dos próximos Cafés, basta se cadastrar em: https://portaldebioeconomia.com/selecione-o-tipo-de-conta/ A COEX CARAJÁS A Cooperativa dos Extrativistas da Floresta Nacional de Carajás (“COEX Carajás”) tem como missão melhorar a qualidade de vida para famílias de baixa renda, na região de Carajás (Pará), por meio do extrativismo sustentável de folhas do Jaborandi – que são utilizadas na fabricação de medicamentos de doenças autoimune – e a venda de sementes variadas nativas para reflorestamento dentro da reserva da Floresta Nacional dos Carajás. Alinhada com a tese de investimento de impacto da SITAWI, a organização é financiada pela SITAWI – por meio do instrumento de empréstimo coletivo – e mentorada, sendo realizado acompanhamento de métricas financeiras, de impacto, desenvolvimento de workshops e apoio pro bono ao longo do período de duração do empréstimo. O CONEXSUS O Instituto Conexões Sustentáveis – Conexsus é uma organização sem fins lucrativos que trabalha para ativar o ecossistema de negócios comunitários rurais e florestais para aumentar a renda dos pequenos produtores e fortalecer a conservação dos ecossistemas naturais. Eles mobilizam uma rede de parcerias e aplicam metodologias e instrumentos financeiros inovadores que fomentam a conexão entre associações, cooperativas e pequenas e médias empresas com mercados. A rede articula ações estratégicas focam em soluções para os principais gargalos dos negócios comunitários rurais e florestais. O SENAI CETIQT O Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil – SENAI CETIQT – é formado pela Faculdade SENAI CETIQT, Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras e Instituto SENAI de Tecnologia Têxtil e de Confecção. Criado em 1949, é hoje um dos maiores centros de geração de conhecimento da cadeia produtiva química, têxtil e de confecção, setores que juntos geram cerca de 11,9 milhões de empregos no país. OS INSTITUTOS SENAI DE INOVAÇÃO A Rede de Institutos SENAI de Inovação foi criada para atender as demandas da indústria nacional. Ela tem como foco de atuação a pesquisa aplicada, o emprego do conhecimento de forma prática, no desenvolvimento de novos produtos e soluções customizadas para as empresas ou de ideias que geram oportunidades de negócios. Os institutos trabalham em conjunto, formando uma rede multidisciplinar e complementar, entre si e em parceria com a academia, com atendimento em todo o território nacional. A rede é composta por 26 Institutos SENAI de Inovação. Desde a criação, em 2013, mais de R$ 1,2 bilhão foram mobilizados em 1.332 projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I). A estrutura conta com mais de 930 pesquisadores, sendo que cerca de 52% possuem mestrado ou doutorado. Por serem reconhecidos como Instituições de Ciência e Tecnologia (ICT), os Institutos SENAI de Inovação possuem acesso a diversas fontes de financiamento não reembolsáveis para projetos de PD&I. Atualmente, 15 institutos compõem unidades EMBRAPII e possuem acesso direto a recursos para financiamento de projetos estratégicos de pesquisa e inovação.”
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Sekisui Chemical vai demonstrar tecnologia para produção de etanol a partir de resíduos municipais

Uma planta de demonstração foi construída na cidade de Kuji (Iwate, Japão) pela Sekisui Chemical com o objetivo de demonstrar a viabilidade de uma tecnologia que converte resíduos municipais/industriais em etanol em escala comercial. A instalação tem aproximadamente um décimo do tamanho de uma planta comercial e produzirá aproximadamente 20 toneladas por dia de etanol a partir de resíduos sólidos municipais. A tecnologia envolve o uso de um catalisador microbiano e um processo de fermentação de gás que foi desenvolvido em conjunto pela Sekisui Chemical e LanzaTech.


Clique aqui e saiba mais.

 

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Novos catalisadores para produção de carbono e hidrogênio são desenvolvidos por pesquisadores da Embrapa

Pesquisadores da Embrapa Agroenergia, com sede em Brasília, desenvolveram dois catalisadores metálicos para a produção de monóxido de carbono e hidrogênio a partir do biogás. Esses catalisadores irão auxiliar na obtenção de um gás de síntese rico em hidrogênio que poderá ser utilizado para a obtenção de novos produtos. Clique aqui e saiba mais.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Funbio será gestor do programa Floresta Viva

No dia 19 de abril o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) junto ao ministro Joaquim Alvaro Pereira Leite anunciou que o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) irá gerir o programa Floresta Viva. Segundo o presidente do BNDES, Gustavo Montezano, este será o maior programa de reflorestamento tocado em parceria com a iniciativa privada da nossa história.


O programa Floresta Viva é voltado para restauração de biomas brasileiros e recuperação de bacias hidrográficas. Lançado em novembro do ano passado, pretendendo investir R$500 milhões ao longo de sete anos é considerado o maior matchfunding (modelo de financiamento que junta recursos não reembolsáveis do BNDES com os de outras instituições apoiadoras) ambiental do país.


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Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Com apoio do Territórios Sustentáveis o cacau de agricultura familiar paraense se destaca durante a páscoa.

Atualmente o Pará é o maior produtor nacional de cacau e cerca de 80% da produção vêm de pequenas propriedades baseadas na agricultura familiar, e a cada ano o mercado brasileiro de ovos de Páscoa tem uma maior influência do cacau paraense. Matéria-prima do chocolate, o fruto que é uma planta nativa do bioma da Amazônia é uma das principais apostas do Estado para o fortalecimento de sua bioeconomia e para a implementação de uma política ambiental voltada para o desenvolvimento socioeconômico aliado à redução da emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE). Clique aqui e saiba mais.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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Em Salão da InspiraMais Castanhal e SENAI CETIQT apresentam resultado do Concurso Moda Sustentável Juta

Os finalistas do Concurso de Moda Sustentável Juta Castanhal apresentaram suas roupas e acessórios criados a partir da juta - fibra sustentável na InspiraMais 2021. O concurso teve como objetivo promover a criação e o desenvolvimento de 12 (doze) looks completos de vestuário com acessórios do dia a dia, utilizando a juta como matéria prima principal, demonstrando que é possível criar soluções sustentáveis, ecológicas e 100% biodegradáveis para a moda brasileira Clique aqui e saiba mais.
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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EM 12 DE ABRIL terá NA UFRJ ENCONTRO PRESENCIAL PARA DISCUTIR A VALORIZAÇÃO DE ALGAS MARINHAS

Dia 12 de abril às 10:30h, o SENAI CETIQT e parceiros irão realizar o encontro presencial "Valorização de Algas Marinhas com Biologia Sintética" na UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro. O objetivo do evento é discutir os aspectos científicos, tecnológicos e de inovação relacionado com as algas marinhas, envolvendo genética, cultivo, regulação, mercado, entre muitos outros tópicos relevantes. Local: Centro de Tecnologia da UFRJ, Cidade Universitária, Ilha do Fundão, Rio de Janeiro/RJ Interessados entrar em contato: comunicacao@cetiqt.senai.br
Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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BNDES lança edição especial de revista para discutir sustentabilidade

Com o objetivo de ampliar a discussão que possibilite um desenvolvimento sustentável foi lançada a Revista BNDES 56 especial. Onde em 15 artigos elaborados por funcionários do BNDES foram abordados temas como saneamento, educação, saúde, bioeconomia, biocombustíveis, energia renovável e agenda 2030.

Clique aqui e saiba mais.

Notícia | 22/09/2022 | 0 comentários | Publicado por Anônimo
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