Unidade EMBRAPII Fibras Florestais
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Unidade EMBRAPII Fibras Florestais
Estudo da WTT discute os potencias de inovação e as fronteiras científicas da Bioeconomia da Amazônia
O estudo realizado pela World-Transforming Technologies apresenta um mapeamento de pesquisas recentes relacionadas a biodiversidade amazônica, dando visibilidade principalmente para aquelas com potencial de aplicações para o desenvolvimento da bioeconomia na região.
Ao analisar as dez instituições de pesquisa, responsáveis por 621 estudos publicados em artigos científicos, entre 2017 e 2021, percebeu-se que os principais insumos da sociobiodiversidade amazônica são: açaí, tucumã, buriti, piper, aniba, castanha do Brasil, andiroba, cupuaçu, lippia, guaraná e bacaba.
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Notícia
Caminhos para a bioeconomia impactar positivamente quem vive na Amazônia
Em entrevista ao Instituto Escolhas, Sandra Buenafuente, professora titular do Departamento de Economia da Universidade Federal de Roraima, falou da importância de a bioeconomia representar a preservação da floresta e que sua construção deve respeitar à diversidade local e trazer resultados positivos para a população que vive e trabalha na Amazônia.
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Notícia
Bagaço de malte e caroço de pequi são transformados em biocombustível por pesquisadores da UnB
Sobras de alimentos, poda de árvores e outros resíduos orgânicos são reaproveitados, geralmente, na compostagem. Mas dá pra fazer mais do que isso. Pesquisadores da Universidade de Brasília estão transformando o que ia para o lixo em energia. O professor Edgar Amaral Silveira, do Departamento de Engenharia Mecânica, conta que a equipe está fazendo um levantamento do potencial de diferentes resíduos de atividades agroextrativistas do Cerrado.
Uma parte dos testes foi realizada em Portugal, em parceria com o Instituto Superior Técnico de Lisboa. Bagaços de malte e caroços de pequi passaram por um processo de gaseificação e demonstraram ter alto poder calorífico como explica a professora do Departamento de Química da UnB Grace Ghesti.
A pesquisadora destaca que a expectativa é que a energia gerada com os resíduos atenda justamente quem faz o descarte.
A quantidade de lixo é grande, mas o reaproveitamento ainda é muito pequeno. De acordo com dados da Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, de quase 37 milhões de lixo orgânico produzido no Brasil por ano, apenas 1% é reaproveitado.
Este texto foi originalmente publicado por Beatriz Albuquerque | Rádio Nacional.
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Notícia
Como o lixo gerado pelas grandes cidades pode virar biogás e diminuir o impacto sobre a atmosfera
Os aterros sanitários são os terceiros maiores emissores de metano, depois da agropecuária e da geração de energia, segundo a Climate Watch. A captação do gás metano liberado nos aterros sanitário para transformá-lo em biogás e utilizá-lo na geração de energia elétrica, que pode ser oferecida a consumidores no sistema de Geração Distribuída, é uma das soluções para mitigar o problema das 46 milhões de toneladas de resíduos foram encaminhadas para aterros sanitários no Brasil em 2020 (Abrelpe - Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais).
Clique aqui para saber mais e acessar o infográfico que explica o passo a passo da transformação do lixo que vai para aterros sanitários em energia elétrica.