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185 resultados
Lançamento de edital Sinapse Bio para apoiar ideias inovadoras na Amazônia
Será lançado hoje, 19/05/2023, um edital para apoiar até 70 ideias inovadoras na Am...
19/05/2023 | 0 comentários
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Bioeconomia é tema de discussões entre Alckmin e representante do Fórum Econômico Mundial
Geraldo Alckmin se reuniu com representante do Fórum Econômico Mundial no Palácio do Planalto para discutir sobre b...
19/05/2023 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #29: Energia versus Bioenergia
A edição do dia 10 de maio de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Fábio Teixeira (Pesquisador do laboratório Cenergia), José Vitor Bomtempo (Coordenador do GEBio da Escola de Química da UFRJ) e Mateus Lopes (Diretor global de transição energética e investimentos da Raízen). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Paulo Coutinho (Pesquisador-chefe do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT).  A dinâmica desse evento se diferenciou por almejar a discussão acerca de um artigo publicado na revista MIT Sloan Management Review Brasil: https://www.mitsloanreview.com.br/post/como-os-paises-tropicais-podem-acelerar-seu-protagonismo-na-economia-net . Por esta razão, Fabio deu início ao evento com uma breve apresentação do documento, que descreve como sistemas integrados de produção de alimento e bioenergia podem acelerar a transição para economia net zero. Um dos grandes resultados do trabalho foi demonstrar que a indústria sucroenergética pode ser 10 vezes mais eficiente que a geração de energia fotovoltaica em termos de descarbonização.  Paulo então ressaltou que os sistemas integrados de produção acabam com a dicotomia energia versus alimento. No entanto, destacou a falta de indicadores para comparação com outros tipos de geração de energia. Paulo indagou também a priorização do tema de estocagem de CO2 em detrimento do seu uso para produção de outros produtos. Ademais, salientou que os sistemas integrados consistem em monoculturas e questionou como elas afetariam a biodiversidade.  Fábio discursou sobre economicidade associada à preocupação soci...
12/05/2023 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #28: Bioeconomia e catálise: o poder das enzimas
A edição do dia 26 de abril de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Jean Carlos dos Santos (Gerente Comercial na Akmey Biotecnologia Têxtil), Mario Tyago Murakami (Diretor Científico do LNBR/CNPEM) e Pamella Santa Rosa (CEO da Amazonzyme). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Marcelo Moura (Pesquisador especialista do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT). Marcelo questionou os convidados sobre a posição do Brasil no mercado de enzimas e sobre os principais desafios da área. Ao apresentarem alguns de seus cases, os participantes, que representavam a academia, as start-ups e a indústria trouxeram olhares complementares à discussão. Marcelo questionou também a visão para o futuro e estratégias para demonstrar o devido valor das enzimas e estimular o desenvolvimento, dado que hoje a maior parte delas é importada. Jean explicou que substituir processos que estão estabelecidos há décadas constitui um grande desafio para o desenvolvimento das enzimas. Além disso, o custo mais elevado em comparação com compostos químicos convencionais, como o hidróxido de sódio, ainda dificulta a aceitação. Para ele, é necessário estreitar os laços entre indústria e universidade brasileiras. Mario destacou a posição atual do Brasil como um grande consumidor/importador de ...
08/05/2023 | 0 comentários
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Programa apoia inovação na Amazônia
O Sinergia é um programa de apoio a negócios de impacto e bioeconomia inovadores da A...
08/05/2023 | 0 comentários
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Webinário sobre política nacional de plantas medicinais e fitoterápicos revisitada
O CIBS de Farmanguinhos/Fiocruz, através da Rede de Inovação em Medicamentos da Biodiversidade, e em parceria com a Abifina e a Abiquifi, estão organizando um webinário sobre a formulação, diretri...
08/05/2023 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #27: Bioeconomia no setor de cosméticos: oportunidades e desafios
A edição do dia 12 de abril de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Daniela Valverde (Cientista Sênior do Grupo Boticário), Danniel Pinheiro (CEO da Biozer da Amazônia e Cofundador da Simbioze Amazônica), Fabio Brasiliano (Diretor de Meio Ambiente para a Bioeconomia e Clima da ABIHPEC) e Larissa Zonta (Especialista em Pesquisa e Inteligência de Produtos da Boticário). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Débora Way (Pesquisadora do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT). A indústria de cosméticos tem se mostrado uma das mais dinâmicas no desenvolvimento de inovações voltadas a promover diversos aspectos da sustentabilidade. Dessa maneira, Débora destacou que esse dinamismo é impulsionado pela mudança de comportamento do consumidor, que atualmente possui maior engajamento ambiental e social, e clama por produtos naturais, orgânicos, veganos, sem testes em animais, menos agressivos ao meio ambiente, entre outros aspectos. Nesse sentido, alguns aspectos relacionados ao desenvolvimento de novos ingredientes provenientes da biodiversidade brasileira ou da biotecnologia foram abordados com os participantes. Daniela comentou que é necessário estar atento ao que é seguro para o consumidor e citou, ao longo de sua fala, que alguns silicones foram eliminados dos produtos enxaguáveis do Grupo Boticário. Além disso, já trabalham para que nenhum produto não enxaguável seja produzido após 2023 com este itens. Daniela também mencionou que o grupo tem como estratégia ESG 16 compromissos para o futuro e destacou que o primeiro deles é mapear e solucionar 150% de todo o resíduo sólido gerado pela cadeia de valor da empresa, o que é muito significativo. Larissa complementou dizendo que a biotecnologia tem muita conexão com sustentabilidade, o que está no...
08/05/2023 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #28: Bioeconomia e catálise: o poder das enzimas
A edição do dia 26 de abril de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Jean Carlos dos Santos (Gerente comercial na Akmey Biotecnologia Têxtil), Mario Tyago Murakami (Diretor científico do LNBR/CNPEM) e Pamella Santa Rosa (CEO da Amazonzyme). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Marcelo Moura (Pesquisador especialista do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT). Marcelo questionou os convidados sobre a posição do Brasil no mercado de enzimas e sobre os principais desafios da área. Ao apresentarem alguns de seus cases, os participantes, que representavam a academia, as start-ups e a indústria, trouxeram olhares complementares à discussão. Marcelo questionou também a visão para o futuro e estratégias para demonstrar o devido valor das enzimas e estimular o desenvolvimento, dado que hoje a maior parte delas é importada. Jean explicou que substituir processos que estão estabelecidos há décadas constitui um grande desafio para o desenvolvimento das enzimas. Além disso, o custo mais elevado em comparação com compostos químicos convencionais como o hidróxido de sódio, ainda dificulta a aceitação. Para ele, é necessário estreitar os laços entre indústria e universidade brasileiras. Mario destacou a posição atual do Brasil como um grande consumidor/importador ...
28/04/2023 | 0 comentários
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Governo realiza consulta pública sobre lançamento do Programa de Bioeconomia e Desenvolvimento Regional
Com o objetivo de promover diálogo com a população sobre a implementação do Programa de Bioeocnomia e Desenvolvimento Regional, o...
18/04/2023 | 0 comentários
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Sete agendas para garantir o desenvolvimento econômico sustentável do Brasil
Artigo lista sete agendas prioritárias para colocar o Brasil na direção certa e em pos...
18/04/2023 | 0 comentários
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Embrapii e Página 22 irão realizar webinar sobre valor da inovação para o desenvolvimento das Amazônias
No dia 24 de abril, às 10h (horário de Brasília), ocorrerá um webinar sobre "O valor da inovação para o desenvolvimento das Amazôni...
18/04/2023 | 0 comentários
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BNDES adota medidas para conter desmatamento na Amazônia
O BNDES bloqueou o financiamento de quase 60 proprietários rurais envolvidos em atividades irregular...
13/04/2023 | 0 comentários
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Respeito ao ser humano e à natureza atrai marca de calçados para o Brasil
A Vert, que hoje produz 4 milhões de calçados por ano, foi atraída para o Brasil pela legislação trabalhista e hoje emprega famílias envolvidas nas...
12/04/2023 | 0 comentários
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Estudos indicam que 60% dos insumos globais já foram ou poderiam ter sido substituídos por biomateriais
A bioeconomia pode facilitar mudanças na produção de commodities no setor florestal. Além disso, estudos indicam que 60% dos i...
12/04/2023 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #26: Algas: matérias-primas estratégicas para o desenvolvimento da Bioeconomia Azul
A segunda edição internacional do Café com Bioeconomia aconteceu no dia 29 de março de 2023 e reuniu Levi Machado (Professor e pesquisador da UNESP), Luis Costa (Membro do Conselho Executivo de Operações e Desenvolvimento de Negócios da A4F), Scott Fahrenkrug (Fundador da Forjazul) e Thibaut Monfort-Micheo (CTO e co-fundador da FlexSea). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Rodrigo Cano (Analista de Mercado do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras, do SENAI CETIQT). Rodrigo destacou que os panelistas representam toda a cadeia de valor: desde o cultivo, passando pelo processamento e aplicações finais. Em seguida, questionou como eles veem a bioeconomia azul no curto, médio e longo prazo e como se enxergam contribuindo com a área no futuro. Levi comentou que é importante para o Brasil a criação de uma organização nacional de algas que agregue produtores, start-ups, biorrefinarias e empresas, e que fomente novas conexões. Além disso, indicou que é necessário aprimorar os processos pós-colheita, como a secagem, que pode comprometer componentes de interesse presentes na biomassa. Ressaltou também que os créditos de carbono ainda não são bem explorados nessa indústria, o que pode ser importante no futuro. Luís acredita que, no curto prazo, é importante focar em consolidar os modelos de negócio já existentes e ir expandindo organicamente, sobretudo nos segmentos de maior valor agregado. Para ele, os governos possuem papel importante em regular o desenvolvimento do setor e as questões logísticas e de pegada de carbono requerem atenção. Comentou também que algumas empresas estão ide...
03/04/2023 | 0 comentários
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Competição de biologia sintética da América Latina organiza mesa-redonda sobre Bioeconomia
A iGEM Design League, competição latino-americada de biologia sintética, fará uma mesa-redonda no dia 29 de março às 16...
27/03/2023 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #25: Oportunidades e desafios da bioeconomia da indústria de polímeros
A edição do dia 15 de março de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu José Carlos Pinto (Professor do Programa de Engenharia Química da COPPE), Luan Campos (Diretor de P&D da Polimex Bioplásticos) e Roberto Werneck (Especialista em open innovation da Braskem). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Paulo Coutinho – Pesquisador-chefe do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT.  A demanda por polímeros sustentáveis tem crescido de forma exacerbada. Por conta disso, Paulo destacou a relevância de ter presentes no evento representantes da Braskem (grande empresa do segmento), da Polimex (pequena empresa), e da COPPE (universidade). Ao longo do Café, os participantes foram provocados a responder questões acerca de estratégias, soluções drop-in e não drop-in, desenvolvimento de aplicações, novos produtos, entre outros. Roberto falou sobre o polietileno (PE) verde da Braskem, que, segundo ele, é praticamente a nova cara da empresa, por ser hoje o produto-chave do portfólio. A visão inicial era de que o PE verde seria como o de origem fóssil, mas com a vantagem de capturar 3 tCO2eq/t de plástico. No entanto, o que perceberam foi que a versão verde se tornou outro produto. Roberto destacou também que, após muito estudo, a Braskem conseguiu chegar a uma rota de produção de polipropileno verde a partir de etanol que é economicamente competitiva. No momento, estão avaliando a implantação da tecnologia.  Lua...
17/03/2023 | 0 comentários
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Bioeconomia do Pará ganha destaque em artigo da Agência Reuters
Artigo da Agência Reuters, uma das maiores e mais importantes agências de notícias do mundo, dá destaqu...
17/03/2023 | 0 comentários
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Fórum Mundial de Bioeconomia está realizando pesquisa sobre criação de hub global de bioeconomia
O Fórum Mundial de Bioeconomia está realizando pesquisa em nível global sobre a criação de um hub de bioeconomia. A pesquisa pode ser ...
17/03/2023 | 0 comentários
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Idesam irá promover debate sobre Bioeconomia da Amazônia em 16 de março
O Idesam irá promover um debate sobre bioeconomia da Amazônia no dia 16 de março de...
16/03/2023 | 0 comentários
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SENAI CETIQT lança curso de pós-graduação em Economia Circular e Produção Sustentável
O SENAI CETIQT elaborou um curso de pós-graduação em economia circular e produção sustentável com o apoio da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (ABIT) e o Núcleo de Susten...
14/03/2023 | 0 comentários
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Questões logísticas ainda são desafio para desenvolvimento pleno do turismo culinário amazonense 
Manaus vem se destacando como um dos principais pontos turísticos do mundo em 2023 devido a peculiaridade da culinária local. No...
13/03/2023 | 0 comentários
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Brasil será sede de reuniões dos Fundos de Investimento Climático em junho de 2023
As reuniões dos Fundos de Investimento Climático (CIFs) irão ocorrer no Brasil no período de 19 a 23 de junho ...
13/03/2023 | 0 comentários
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Climatologista da USP fala sobre o desmatamento da Amazônia
O climatologista Carlos Nobre acredita que a Amazônia ainda não atingiu o "ponto de não retorno" em termos de desm...
13/03/2023 | 0 comentários
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Embrapii foi escolhida como parceira do Fórum Mundial de Bioeconomia para realização de pesquisa no Brasil
O Fórum Mundial de Bioeconomia está realizando uma pesquisa em nível global sobre a criação de uma rede para atender o setor de b...
13/03/2023 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #24: Perspectivas da descarbonização no Brasil
O Café do dia 01 de março de 2023 reuniu Gerd Angelkorte (Pesquisador do Laboratório Cenergia, do COPPE/UFRJ), Laura Asano (Especialista em transição energética, da Raízen) e Thiago Falda (Presidente executivo da ABBI), e foi mediado por Leonardo Teixeira – Coordenador de Inteligência Competitiva do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras, do SENAI CETIQT.      Estudo recente da Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI) em parceria com o SENAI CETIQT, Embrapa Agroenergia, LNBR/CNPEM e o Laboratório Cenergia COPPE/UFRJ apontou que a bioeconomia pode gerar ao Brasil faturamento industrial adicional de US$ 284 bilhões/ano, quando comparado às políticas correntes de mitigação de emissões de gases de efeito estufa. Além disso, as tecnologias da bioeconomia analisadas se mostram capazes de restringir emissões para que o país cumpra suas metas de descarbonização ( acesse aqui ). A continuação desse estudo é hoje conduzida pelo SENAI CETIQT, ABBI, Raízen e outros parceiros no âmbito do Agenda.Tech da Plataforma Inovação para a Indústria do SESI/SENAI.      Gerd esclareceu que o estudo da ABBI tomou como base resultados oriundos do modelo BLUES desenvolvido pelo Cenergia, um modelo de análise integrada que contêm mais de 30.000 tecnologias referentes ao setor agropecuário, energético, hídrico, entre outros. O Cenergia é um dos laboratórios de referência para a estimação de impactos no clima, com modelos reconhecidos inclusive pelo IPCC. Gerd destacou ainda que, embora não incluída no primeiro estudo da...
08/03/2023 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #23 - Biocombustíveis Avançados: uma ponte na transição energética
O Café do dia 15 de fevereiro de 2023 reuniu Carolina Grassi (Gerente de políticas públicas e inovações da Roundtable on Sustainable Biomaterials - RSB), Fernando Castro (Sócio-fundador e Diretor Geral da C.B.& Associates) e Gonçalo Pereira (Professor da Universidade Estadual de Campinas), e foi mediado por Leonardo Teixeira – Coordenador de Inteligência Competitiva do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT.     Durante a discussão, foi apontado que o Brasil já possui um posicionamento forte para o biodiesel e etanol de primeira geração, mas que, para atingir as metas de descarbonização, precisará olhar também para os biocombustíveis avançados. Contudo, a definição de biocombustíveis avançados ainda divide opiniões, tanto no Brasil quanto no mundo.      Nesse sentido, Carolina ressaltou alguns requisitos empregados pela RSB para classificar os combustíveis como avançados, como o fato de que a matéria-prima precisa ser um residual e apresentar inelasticidade. Além disso, seu valor econômico deve ser 5% menor que outros produtos da mesma cadeia de suprimentos.  Ainda segundo a especialista, os biocombustíveis produzidos a partir de tecnologia Power-to-X são hoje aceitos como avançados, juntamente ao etanol de segunda geração, o biodiesel a partir de óleo de cozinha, entre o...
20/02/2023 | 0 comentários
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O case bem-sucedido da Bioeconomia Amazônica que salvou o pirarucu da extinção
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Como projeto do Instituto Mamirauá mudou o manejo da pesca do pirarucu ao propor conjunto de diretrizes para a conservação e recuperação dos estoques de pirarucu, é hoje um case de sucesso quando se trata d...
22/09/2022 | 0 comentários
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Indígenas do Acre preparam lançamento de primeiro perfume nativo
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Após quatro anos de desenvolvimento e com investimento do Fundo Amazônia foram criadas fragrâncias a partir de plantas escolhidas pelos indígenas que refletem parte de seu conhecimento ancestral. Este projeto é mais um pas...
22/09/2022 | 0 comentários
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Antioxidante de acerola pode substituir aditivo sintético banido em vários países e ainda usado no Brasil
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Karina Ninni | Agência FAPESP – Antioxidantes são substâncias importantes para a indústria alimentícia e cosmética, pois retardam o processo de oxidação de produtos ricos em lipídios, como maionese, margarina, cremes hidratantes e afins. Boa parte dos antioxidantes usados atualmente é sintética e, no Brasil, produtos já banidos em outros países, como a TBHQ (terc-butil-hidroquinona), ainda estão em uso. Na busca por alternativas naturais, um grupo de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) vem estudando os compostos fenólicos da acerola e conseguiu extrair, do fruto verde, micropartículas antioxidantes tão eficazes quanto a TBHQ. O foco da pesquisa, que conta com apoio da FAPESP, é desenvolver um processo que possa ser adotado facilmente em escala industrial. Resultados recentes foram divulgados na revista Future Foods. “Há várias pesquisas que comprovam a presença de compostos antioxidantes em diversas fontes. Mas como fazer para que as substâncias de interesse e com grande potencial de uso possam ser produzidas em escala industrial de forma técnica e economicamente factível? Muitos estudos na área de bioquímica são feitos em bancadas ou com amostras muito pequenas, sem condições de serem levados para a indústria. Nossa meta é trabalhar com processos para a obtenção de produtos, em geral ingredientes, com intenção de aplicação prática”, resume Thais Maria Ferreira de Souza Vieira, professora do Departamento de Agroindústria, Nutrição e Alimentos da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq-USP). Com amostras representativas (5 a 10 quilos de frutas) e usando apenas água ou etanol como solvente – os derivados de petróleo foram evitados por conta da toxicidade –, o estudo buscou a otimização de processos para aumentar a produtividade, ou seja, recuperar da matéria-prima o máximo de compostos de interesse e, ao mesmo tempo, reduzir o gasto de energia e os custos dos insumos. “Colegas de grupo já estavam trabalhando com a acerola e, em estudos anteriores, compararam frutos verdes e maduros, demonstrando que a acerola verde tem mais compostos antioxidantes que a madura. O que acontece é que, na mesma árvore, há frutos maduros e verdes, que são colhidos juntos. Os frutos verdes acabam deixando a polpa não tão atrativa do ponto de vista visual. Assim, entendemos que usar esses frutos verdes para produzir um antioxidante natural é uma boa estratégia”, conta Bianca Ferraz Teixeira, primeira autora do artigo e bolsista de iniciação científica da FAPESP. Processo e testes Amostras obtidas de um grande produtor de Junqueirópolis (SP) foram lavadas e liofilizadas (submetidas a um processo que extrai a água do alimento) para caracterização e homogeneização. Um extrato foi obtido por meio de adição de água às amostras liofilizadas e, em seguida, o material passou por centrifugação e filtragem. “Esse extrato foi atomizado no spraydryer [equipamento que promove a secagem do alimento por pulverização e é usada, por exemplo, na produção de leite em...
22/09/2022 | 0 comentários
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Dados impulsionam indústria de etanol de milho
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Na safra 2021/22, o volume de etanol a partir de grãos no Brasil cresceu mais de 34%, com 3,43 bilhões de litros produzidos. Ultimamente, produtores de todo o mundo têm confiado mais em indicadores e estatísticas para otimizar operações e traçar estratégias de negócio. Deste modo, novas plataformas ...
22/09/2022 | 0 comentários
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Rede Origens Brasil auxilia a criação de negócios pela floresta em pé
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O projeto Origens Brasil foi criado em 2016 pelo Instituto Sociambiental (ISA) e pelo Instituto de Manejo e Certificação Florestal Agrícola (Imaflora), e desde então tem conectado quem p...
22/09/2022 | 0 comentários
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Com 118 projetos inscritos Startup Challenge busca soluções em bioeconomia
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Desde a última segunda, 27/06, empreendedores se deidicam a competição Startup Challenge promovida pelo Fundect/Semagro. Até dia 03 de julho as startups passaram por quatro fases e as 10 mel...
22/09/2022 | 0 comentários
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Definição de bioeconomia amazônica avança por ação de agentes locais
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Em publicação na revista científica Ecological Economics pesquisadores do IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia) apresentam princípios or...
22/09/2022 | 0 comentários
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Possíveis caminhos para o desenvolvimento sustentável da Amazônia
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Para impulsionar o desenvolvimento utilizando as riquezas naturais da Amazônia, cada vez mais, busca-se uma solução que mantenha a floresta em pé. É possível desenvolver atividades sustentáveis que conjuguem benefícios sociais, econômicos e ambientais,...
22/09/2022 | 0 comentários
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Avanço da bioeconomia cria novas oportunidade para cooperativas
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Com a sociedade e o planeta demandando um novo sistema econômico de produção, cada vez mais, soluções que envolvem o uso sustentável dos recursos biológicos ganham destaque. Segundo José Luiz Tejon “A gente não consegue ter bioeconomia sem o fundamento da cooperação”, a...
22/09/2022 | 0 comentários
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Startup inglesa cria embalagem a base de algas que desaparece
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Com o objetivo de reduzir o impacto de embalagens plásticas, a startup inglesa, Notpla, desenvolveu o protótipo de ...
22/09/2022 | 0 comentários
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Com o avanço na bioeconomia surgem novos conceitos
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Estimulados pelas medidas de adaptação às mudanças climáticas do último relatório do IPCC, cada vez mais conceitos como capital n...
22/09/2022 | 0 comentários
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Cientistas desenvolvem nova aplicação para resíduos de biomassa: produção de PET
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Cientistas da Suíça e na Áustria desenvolveram um novo plástico reciclável com propriedades semelhantes ao PET a partir das partes não c...
22/09/2022 | 0 comentários
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Bactéria produtora de substituto biodegradável ao plástico é encontrada na Baixada Santista
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Pesquisadores do Research Center for Greenhouse Gas Innovation (RCGI), centro de pesquisa em engenharia sediado na Escola Politécnica (Poli) da USP encontraram no mangue da Baixada Santista uma bactéria chamada Me...
22/09/2022 | 0 comentários
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ESTUDOS SOBRE ARMAZENAMENTO DE CARBONO APOIADOS PELA FAPESP SUBSIDIAM PROJETO DE LEI
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Elton Alisson | Agência FAPESP – Está em tramitação no Senado Federal o Projeto de Lei nº 1.425 com o objetivo de criar um marco legal para a exploração econômica no Brasil da atividade de captura e armazenamento de carbono em reservatórios geológicos, como poços de petróleo e gás, aquíferos salinos e camadas de carvão. De autoria do senador Jean Paul Prates (PT-RN), o projeto é embasado em estudos sobre o tema realizados por pesquisadores vinculados ao Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI). Constituído com apoio da FAPESP e da Shell na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), o RCGI é um dos 23 Centros de Pesquisa em Engenharia (CPEs) criados pela Fundação nos últimos dez anos. “O projeto de lei proposto é fruto da pesquisa desenvolvida ao longo de quatro anos por cientistas brasileiros na Universidade de São Paulo, via Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa [Research Centre for Greenhouse Gas Innovation – RCGI] – um lócus de excelência da parceria entre indústria, governos e universidade pública para encontrar soluções para os problemas que elencamos”, destaca o texto do projeto de lei. O RCGI conta com cerca de 400 pesquisadores atuando em 46 projetos de pesquisa focados em estudos avançados relacionados ao uso sustentável do gás natural, biogás, hidrogênio, gestão, transporte, armazenamento e uso de CO2. Alguns dos principais programas de pesquisa mantidos por pesquisadores do centro são sobre captura e armazenamento de carbono (CCS, na sigla em inglês) e bioenergia com captura e armazenamento de carbono (BECCS, na sigla em inglês). “O Brasil tem enorme potencial de fazer CCS não apenas offshore [em poços de petróleo e gás no fundo do mar], como também onshore [em terra]. Um exemplo é a captura e o armazenamento de CO2 que é emitido durante a produção de etanol e de outros biocombustíveis, a chamada BECCS”, diz à Agência FAPESP Julio Meneghini, diretor-geral do RCGI. “Se for feita a captura e o armazenamento de CO2 gerado pela queima do diesel utilizado em caminhões para o transporte e em máquinas para o plantio da cana, por exemplo, e reduzida a aplicação de fertilizantes de origem fóssil para o cultivo da planta destinado à produção de bioenergia, o etanol brasileiro pode ter pegada negativa em termos de emissão de gases de efeito estufa”, avalia. Economia de baixo carbono O texto do projeto de lei destaca que a utilização de mecanismos de sequestro geológico de carbono (CCS), que visam armazenar grandes quantidades de CO2 de forma permanente no substrato geológico, impedindo sua liberação, representa uma alternativa para a redução de emissões de GEE para setores que não conseguem atingir esse objetivo em razão de seus processos produtivos ou custo. O texto aponta, contudo, que as tecnologias de baixo carbono no Brasil estão longe de um cenário de implantação em larga escala, especialmente para o sequestro geológico de carbono. Atualmente, apenas alguns campos na região do pré-sal conseguem desenvolver a atividade de CCS. Algumas das razões para isso, segundo o autor do projeto de lei, são restrições de licenciamento ambiental e a falta de regras claras, além do desafio de integrar os polos industriais em que ocorre a emissão do CO2 aos projetos de injeção para estocagem permanente. Entre as barreiras à implementação de projetos de CCS em larga escala, três aspectos vêm sendo apontados como estratégicos. Primeiro, os custos para construção e operação das infraestruturas; segundo, a falta de políticas de incentivos para fomentar o desenvolvimento da CCS; e terceiro, a ausência ou falha na definição de questões jurídico-regulatórias relacionadas, principalmente, à etapa de armazenamento geológico do CO2. “A implementação das atividades que formam a cadeia de CCS requer a edição de um marco regulatório específico para o seu desenvolvimento no Brasil, especialmente no que se refere à etapa de armazenamento de CO2, uma vez que esta etapa da cadeia inaugura novos usos pa...
22/09/2022 | 0 comentários
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Emergência climática requer uma resposta imediata, completa e decisiva
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Em artigo Leonardo Lacerda, Diretor Geral de Mudanças Climáticas da The Nature Conservancy, oferece uma visão do que a ação climática pode proporcionar ao nosso planeta. Comparando a...
22/09/2022 | 0 comentários
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Estudo da IEA Bioenergy Task 45 discute tecnologias de captura e armazenamento de carbono
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Resultado de estudo da IEA Bioenergy Task 45 discute como as tecnologias de captura e armazenamento de carbono usando oxicombustível combinadas com o uso de bioma...
22/09/2022 | 0 comentários
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Empreendedores fundadores da Manioca pretendem salvar a Amazônia pescando os consumidores pelo estômago
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Ao fazer com que brasileiros e estrangeiros usem ingredientes da Amazônia em pratos do dia a dia, os fundadores da Manioca esperam que ingredientes no Norte d...
22/09/2022 | 0 comentários
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Novo projeto de Ellen Windemuth explora o conceito de economia circular
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Em entrevista exclusiva ao Um Só Planeta, Ellen Windemuth, CEO da WaterBear Network, comentou como foi o processo de produção ...
22/09/2022 | 0 comentários
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Artigo de Pedro Frizo destaca como as redes locas podem ser estratégicas para a bioeconomia amazônica
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Neste artigo Pedro trás sua opinião sobre como a configuração das redes locais de relações estratégicas em condições propícias para a adoção e circulação de novas formas organizacionais, lógicas...
22/09/2022 | 0 comentários
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Cientista brasileira ganha do programa da L’Oreal e Unesco por desenvolver doces com PANCs
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A etnobióloga, Patrícia Medeiros, tem pesquisado desde 2013 as plantas alimentícias não convencionais, PANCs, com o objetivo de aumentar a renda de comunidades extrativistas ao popularizar os espécimes silvestres pouco conhecidos nas cidades na dive...
22/09/2022 | 0 comentários
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Artigo de Jaime Fingerut discute o futuro do biogás para uma mobilidade sustentável
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Em resposta a série especial O Futuro do Biogás do Portal Energia e Biogás, Jaime apresenta sua opinião para a pergunta: “Qual será o futuro do biogás para uma mobilidade sustentável no Brasil?”. Ressaltando que par...
22/09/2022 | 0 comentários
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Pesquisadores demonstram o potencial bactérias na produção de biocombustível para foguetes
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Pesquisadores da Dinamarca e dos EUA investigaram o potencial da bactéria Streptomyces na produção de biocombustíveis capazes de substituir o petróleo. O resultado foi a obtenção de um ...
22/09/2022 | 0 comentários
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Caminhos para a bioeconomia impactar positivamente quem vive na Amazônia
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Em entrevista ao Instituto Escolhas, Sandra Buenafuente, professora titular do Departamento de Economia da Universidade Federal de Roraima, falou da importância de a bioeconomia representar a pres...
22/09/2022 | 0 comentários
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Bagaço de malte e caroço de pequi são transformados em biocombustível por pesquisadores da UnB
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Sobras de alimentos, poda de árvores e outros resíduos orgânicos são reaproveitados, geralmente, na compostagem. Mas dá pra fazer mais do que isso. Pesquisadores da Universidade de Brasília estão transformando o que ia para o lixo em energia. O professor Edgar Amaral Silveira, do Departamento de Engenharia Mecânica, conta que a equipe está fazendo um levantamento do potencial de diferentes resíduos de atividades agroextrativistas do Cerrado. Uma parte dos testes foi realizada em Portugal, em parceria com o Instituto Superior Técnico de Lisboa. Bagaços de malte e caroços de pequi passaram por um processo de ga...
22/09/2022 | 0 comentários
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Como o lixo gerado pelas grandes cidades pode virar biogás e diminuir o impacto sobre a atmosfera
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Os aterros sanitários são os terceiros maiores emissores de metano, depois da agropecuária e da geração de energia, segundo a Climate Watch. A captação do gás metano liberado nos aterros sanitário para transformá-lo em biogás e utilizá-lo na geração de energia elétrica, que pode ser oferecida a consumidores no sistema de Geração Distribuída, é uma das soluções par...
22/09/2022 | 0 comentários
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Artigo de José Vitor Bomtempo discute a nova era da bioenergia nos anos 2020
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Neste artigo à Ensaio Energético, José Vitor traz uma retrospectiva sobre a bioenergia no cenário nacional, trazendo o papel dos biocombustíveis drop-in e nos conduz pela construção da bioenergia dos anos 2020 impulsionada pelas questões climáticas até sua definição das quatro propriedades da nova bioenergia dos ...
22/09/2022 | 0 comentários
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O uso das embalagens renováveis está ganhando espaço no cenário nacional
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Cada vez mais as bioembalagens, feitas a partir de matérias-primas renováveis, biodegradáveis e compostáveis ganham espaço como opções no cenário nacional. Seu desenvolvimento ainda enfrenta grandes desafios no sentido de seu aperfeiçoamento, como barreira, moldagem, tecnologia, preço, disponibilidade e produção em long...
22/09/2022 | 0 comentários
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Mercado de CBios segue em alta
Na primeira quinzena de maio, os créditos de descarbonização (CBios), criados pelo programa RenovaBio, registraram seu maior valor ...
22/09/2022 | 0 comentários
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LanzaTech e Danone se unem para produzir MEG de CO2
LanzaTech, especialista em conversão de carbono, e Danone, gigante de alimentos, desenvolveram juntas uma tecnologia que permite transformar CO2 em monoetilenoglicol (MEG), que é um componente essencial na produção do polietileno tereftalato (PET) que pode se...
22/09/2022 | 0 comentários
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SENAI CETIQT e Musa Fiber criam tecido a partir de casca de banana
A indústria caminha para uma moda sustentável, versátil e moderna com a ajuda do desenvolvimento de pesquisas inovadoras que tem contribuído com a criação de tecidos a base de resíduos de produtos alimentares. ...
22/09/2022 | 0 comentários
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Cientistas da UFC criam biolubrificante em parceria com a Petrobras
Com o objetivo de reduzir o uso de recursos de origem fóssil empregando matérias-primas renováveis um novo lubrificante foi desenvolvido. Este produto é fruto de uma parceria da Petrobras com cientistas da Universidade Federa...
22/09/2022 | 0 comentários
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Braskem e Veolia iniciam Projeto Energia Limpa e Eficiente no nordeste
Com início das operações previsto para o final de 2023, Braskem e Veolia iniciam obras de construção de usina de biomassa em Alagoas. Os investimentos estão na ordem de R$ 400 milhões e a planta terá capacidade ...
22/09/2022 | 0 comentários
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Em encontro Frente Parlamentar da Bioeconomia e convidados discutem modelos para uma economia circular
No dia 08 de junho, a Frente Parlamentar da Bioeconomia realizou um encontro para debater o tema "Economia Circular: Um modelo econômico para o desenvolvimento sustentável no Brasil", em Brasília. No evento, além de membros do executivo, parlame...
22/09/2022 | 0 comentários
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Como o Brasil pode se tornar um grande player da energia verde
Pesquisadores da ESALQ-USP discutem o potencial brasileiro para se tornar um grande player na transição energética. Neste contexto, os autores destacam a importânc...
22/09/2022 | 0 comentários
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Startup.Tech - Conexsus e Senai CETIQT abrem chamada para startups e empresas interessadas em solucionar desafios da sociobioeconomia amazônica
*texto produzido por Bruno Maranhão O Instituto Senai de Inovação em Biossintéticos e Fibras (ISI B&F), do SENAI CETIQT, e a Conexsus tornam pública a chamada para a segunda edição do Startup.Tech, iniciativa do ISI B&F que conecta demandas de indústrias às soluções de startups ou empresas de base tecnológica. A parceria busca soluções para os desafios da sociobioeconomia da Amazônia com o objetivo de fomentar a economia sustentável e a conservação da biodiversidade do território. “O único caminho para conservação desta importante floresta, e dos povos que dependem dela, é aquele no qual as pessoas e a natureza prosperam juntas”, afirma Maíra Vasconcellos, da área de Acesso a Mercado da Conexsus. Segundo ela, a inovação social, sob a ótica da floresta e dos seus povos, “garante desenvolvimento sustentável às presentes e futuras gerações”, e é essa a principal motivação da iniciativa, que recebe inscrições ao longo de todo o mês de agosto. Qual o objetivo da chamada Fomentar a sociobioeconomia amazônica por meio de apoio técnico e financeiro a startups e/ou empresas que buscam desenvolver soluções inovadoras e sustentáveis no território, valorizando seus recursos naturais e os saberes dos povos da floresta. Quem pode participar Startups de base tecnológica com CNPJ ativo há até dez anos - completados antes da data da contratação do projeto; Empresas de base tecnológica que possuam CNAE Industrial Primário; Médias e grandes empresas que atuarão como demandantes de soluções tecnológicas envolvendo sociobioeconomia amazônica. Quais benefícios serão oferecidos As startups e empresas de base tecnológica selecionadas pela iniciativa serão beneficiadas com: ● Acesso ao Habitat de Inovação do ISI B&F, localizado no Parque Tecnológico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), para reuniões e interações com potenciais parceiros; ● Interação com equipe multidisciplinar altamente qualificada, aceleradoras, mentores de negócios e outros parceiros do ISI B&F; ● Financiamentos a partir de R$180 mil reais, com a possibilidade de aplicar R$25 mil das contrapartidas financeiras e...
22/09/2022 | 0 comentários
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Embrapa desenvolve película biodegradável para embalar alimentos
Pesquisadores da parceria entre a Embrapa, a UFSCar e a universidade francesa de Grenoble Alpes conseguiram incorporar nanocristais de celulose à gelatina. O resultado foi uma película resistente para proteger alimentos, antimicrobiana, antioxidante, estável, biodegradável e até co...
22/09/2022 | 0 comentários
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A bioeconomia como parte da solução para os desafios da mudança climática
Em entrevista ao website Indústria Verde, Paulo Coutinho, pesquisador-chefe do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras, falou da impor...
22/09/2022 | 0 comentários
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Cada vez mais usinas de cana-de-açúcar consideram a produção de Biogás e Biometano
Incentivadas pelo programa Metano Zero lançado pelo Governo Federal que visa incentivar a geração de biometano e d biogás através do auxílio de bancos públicos, as usinas de cana-de-açúcar passaram a incluir em seus planos o investim...
22/09/2022 | 0 comentários
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Matérias-primas renováveis são utilizadas na produção de ácidos orgânicos
Pesquisadores da Embrapa Agroenergia desenvolveram bioprocessos que exigem poucas adaptações nas instalações industriais atuais para produzir os ácidos lático, cítrico, xilônico e kójico, muito utilizados nas indústrias ...
22/09/2022 | 0 comentários
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Estudo da Embrapa apresenta os resultados da expansão sustentável do cacau
Durante a programação do Chocolat Xingu 2022 – Festival Internacional do Cacau e Chocolate, no Pará, a Embrapa Amazônia Oriental apresentou os resultados do estudo “A (...
22/09/2022 | 0 comentários
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Acordo entre EMBRAPII e IDESAM beneficiarão pequenas empresas e startups da região Amazônica
Dia 1º de julho, durante a Expo Amazônia Bio&TIC, a Empresa Brasileira de Inovação Industrial (EMBRAPII) e o IDESAM – Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia assinam um acordo de cooperação com o ob...
22/09/2022 | 0 comentários
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Em parceira Petrobras e Vallourec vão testar uso de óleo vegetal no refino
O objeto da parceria entre Petrobras e Vallorec é o bio-óleo — óleo de origem vegetal, 100% renovável que já está em fase de testes no Centro de Pesquisas e Inovação da Petrobras (Cenpes) e tem potencial para ser utilizado como matéria-prima na geração de ...
22/09/2022 | 0 comentários
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Couro de micélio pode ser um dos aliados do mundo da moda rumo à sustentabilidade
Sendo uma das indústrias mais poluentes do mundo emitindo 10% do carbono global, a moda tem buscado soluções alternativas para ser reduzir suas contribuições as mudanças climáticas. Neste contexto o couro...
22/09/2022 | 0 comentários
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Juntas Petrobras e Braskem irão impulsionar tecnologias e produtos mais sustentáveis
A Petrobras e a Braskem fecharam parceria para prospectar oportunidades de cooperação tecnológica e negócios que sejam mais sustentáveis com foco no desenvolvimento de produtos circulares com menor emissão de CO2. A parceria possui três linhas de atuação: uso de matérias-primas renováveis para a produção de insumos petroquímicos mais...
22/09/2022 | 0 comentários
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Amyris inicia operação de sua nova planta em Barra Bonita
Em press release, dia 23 de junho, a Amyris, empresa americana de biotecnologia com sede no Vale do Silício, nos Estados Unidos, anunciou o início da operação do processo industrial de fermentaç...
22/09/2022 | 0 comentários
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Hidrogênio Verde: a nova commoditie energética do Brasil?
O hidrogênio, pode ser usado como fonte de energia para diversas aplicações despertando o interesse do mercado externo. Segundo Paulo Emílio Valadão, presidente da Associação Brasileira de Hidrogênio ...
22/09/2022 | 0 comentários
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SENAI CETIQT debate a Biologia Sintética como um dos pilares para o desenvolvimento da bioeconomia
*texto produzido por Aimee Farias No dia 25 de maio, aconteceu mais uma edição do Café com Bioeconomia, um espaço de diálogo onde convidados e público podem interagir para discutir temas centrais da bioeconomia. Nesta edição, o Café abordou como a biologia sintética pode ser uma grande aliada no desenvolvimento da bioeconomia. O ‘Café’ contou com a presença de Aline Dumaresq – especialista em Engenharia Metabólica e Biotecnologia na Braskem; Fernando Torres – pesquisador no INCT – Biologia Sintética; Maria Astolfi – pesquisadora no JBEI Join BioEnergy Institute, Universidade da Califórnia, e foi moderado por Lucas Cespedes – pesquisador na Coordenação de Biotecnologia do SENAI CETIQT. Lucas Cespedes iniciou o bate-papo convidando os participantes a trazerem suas perspectivas a respeito do papel da biologia sintética na bioeconomia. Aline declarou que, de fato, enxerga a biologia sintética como um pilar: “Ela sozinha é difícil de caminhar.  Nós temos diversas outras tecnologias que vão convergir para entregar soluções, mas o que a biologia sintética traz são novas possibilidades, soluções que antes eram impossíveis. Eu vejo a biologia sintética como uma importante ferramenta para trazer inovação. Além disso, é importante mencionar que o papel dela para trazer soluções é fundamental, mas também precisamos pensar que isso talvez venha cominado com processos químicos ou processos enzimáticos, então, talvez, a solução ideal nem sempre venha sozinha. Por isso achei a definição como um ‘pilar’ muito adequada”, disse. Em seguida, Fernando Torres afirmou que a grande vantagem da biologia sintética é a celeridade das novas ferramentas. “O tempo é uma variável de luxo! Hoje em dia não podemos mais esperar que as coisas aconteçam espontaneamente. Um exemplo clássico foi o que aconteceu com a pandemia da Covid-19. Em 2003, quando surgiu a epidemia de SARS-CoV, levaram dois meses para sequenciar o genoma do vírus. Em 2020, com a Covid-19, levamos algumas horas para sequenciar o genoma para saber com o que estávamos lidando. Quando me formei, jamais poderia imaginar que estaríamos fazendo o que nós estamos fazendo hoje...
22/09/2022 | 0 comentários
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Iniciativa Amazônia+10 anuncia primeira chamada de propostas
Elton Alisson, de Manaus | Agência FAPESP – Será lançado nos próximos dias o primeiro edital da iniciativa Amazônia+10, um programa de desenvolvimento de ciência, tecnologia e inovação (C,T&I) na Amazônia Legal criado em novembro de 2021 pela FAPESP, em parceria com os conselhos nacionais de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap). O anúncio foi feito ontem (09/06) durante a abertura do Fórum Nacional do Consecti e do Confap, que ocorre até hoje (10/06) em Manaus, no Amazonas. “O propósito da iniciativa Amazônia+10 é mobilizar pesquisadores de todo o Brasil, especialmente da Amazônia Legal, dedicados a estudar e oferecer soluções concretas para os desafios para o desenvolvimento sustentável da Amazônia, que passam pela criação de alternativas de emprego e renda para a população que vive na região”, disse Carlos Américo Pacheco, diretor-presidente do Conselho Técnico-Administrativo (CTA) da FAPESP. A iniciativa, que já conta com R$ 100 milhões da Fundação para os próximos cinco anos, apoiará projetos de pesquisa em colaboração voltados à conservação da biodiversidade e adaptação às mudanças climáticas, à proteção de populações e comunidades tradicionais, aos desafios urbanos e à bioeconomia como política de desenvolvimento econômico na região. A expectativa é que os recursos para o financiamento de pesquisa atinjam a marca dos R$ 500 milhões com a adesão de governos, empresas e organizações sociais. O programa inicialmente reunia a FAPESP e os nove Estados da região amazônica: Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima, Pará, Maranhão, Amapá, Tocantins e Mato Grosso. Agora, neste primeiro edital, 18 fundações de amparo à pesquisa estaduais (FAPs) participam: São Paulo, Amazonas, Rio de Janeiro, Pará, Paraná, Maranhão, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Amapá, Distrito Federal, Alagoas, Goiás, Paraíba, Pernambuco, Rondônia, Espírito Santo, Piauí e Santa Catarina. "Esse é um trabalho construído com várias mãos. Temos a participação de praticamente todas as FAPs da Amazônia Legal, além do Consecti, do Confap e da FAPESP, que foi muito importante nesse processo", disse Márcia Perales, diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e vice-presidente do Confap. Os recursos previstos totalizam mais de R$ 50 milhões, dos quais R$ 30 milhões serão alocados pela FAPESP. A expectativa é que outras FAPs e instituições públicas e privadas, além de empresas, também apoiem a chamada. “Estabelecemos o prazo de até 15 de julho para outras FAPs e instituições públicas e privadas, além de empresas, aderirem ao edital. A meta é que a iniciativa envolva todas as 26 FA...
22/09/2022 | 0 comentários
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Transformação digital pode acelerar desenvolvimento do mercado de carbono
Com os efeitos das mudanças climáticas estando mais óbvios a cada dia o conceito de máquinas de captura de carbono se faz cada vez mais necessário. Além disso, o mercado de carbono vem expandindo nos últimos anos principalmente devido a cobrança da sociedade. Entretanto, para o avanço do me...
22/09/2022 | 0 comentários
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Biosoluções são grandes aliadas contra as mudanças climáticas.
Com os diversos desafios a serem resolvidos – alimentar populações em crescimento, mitigar as mudanças climáticas e aproveitar melhor nossos recursos compartilhados. Precisamos de respostas para os desafios mundiais de clima, saúde e sustentabilidade. A biotecnologia pode fornecer biosoluções poderosas para resolver esses p...
22/09/2022 | 0 comentários
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Títulos Verdes podem financiar a bioeconomia
A bioeconomia possui um papel fundamental na uma transição para uma economia de baixo carbono. Porém, nesta transição será observada uma quebra de paradigma em relação a indústria de origem fóssil. Para o desenvolvimento tecnológico da bio...
22/09/2022 | 0 comentários
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Cinco setores assinam acordo com MMA para reduzir emissão de carbono
Durante o Congresso Mercado Global de Carbono, os setores de biogás, energia eólica, etanol, resíduos e alumínio se comprometeram a redução de gases do efeit...
22/09/2022 | 0 comentários
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Conexsus lança estudo com mapeamento de oportunidades do mercado internacional para produtos da sociobiodiversidade
O diagnóstico apresentado no relatório Panorama e Oportunidades do Mercado Internacional para Produtos da Sociobiodiversidade lançado pela Conexus em parceria com o Partnership For Forest (P4F) e o Programa de Facilitação do Comércio Brasil-Reino Unido apontou que a demanda por produtos alimentícios e cosmético...
22/09/2022 | 0 comentários
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SENAI CETIQT e abit promovem debate no Café com Bioeconomia as Janelas de Oportunidades para Indústria Têxtil
*texto produzido por Aimee Farias No dia 11 de maio, aconteceu mais uma edição do Café com Bioeconomia, que teve como enfoque discutir quais ações que a indústria têxtil vem realizando para ser mais sustentável e circular, além de quais são as fronteiras tecnológicas na adoção de novas matérias-primas renováveis. O debate contou com a presença de Adriano Passos – Coordenador da Plataforma de Inovação em Fibras do SENAI CETIQT ; Leandro Alves Silva – Sócio Fundador da Musafiber e Morgana Stegemann – Diretora de Marketing da DuMeio e foi moderado por Fernando Pimentel – Presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit). É evidente que no momento atual a agenda da sustentabilidade, inovação e tecnologia está acelerando. A bioeconomia coloca a Indústria Têxtil e de Confecção do Brasil em um patamar que poderá alçá-la a uma posição privilegiada. Fernando Pimentel introduz declarando: “Vejo nossa indústria têxtil com espaço enorme para conquistar o mercado tanto nacional como mundial”. O debate se iniciou com o seguinte questionamento: Quais poderão ser as principais oportunidades para o segmento no âmbito dessa jornada da bioeconomia? Morgana Stegemann iniciou: “É um grande desafio falar sobre biofabricação no Brasil, ainda falamos pouco e produzimos menos ainda. Dentro da minha área de microorganismos, nós já temos couros de bactérias, fungos… A DuMeio é pioneira na fabricação de biotecidos com bactérias. Nosso grande desafio é conseguir tornar esses materiais tão eficientes quanto os materiais sintéticos que vemos circulando por aí. Então ainda temos muito trabalho nesse sentido”, ressalta. Em seguida, Leandro Alves compartilhou sua posição sobre fibras naturais alternativas. “Existe um movimento crescente para utilização em produtos finais de maior valor...
22/09/2022 | 0 comentários
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Shell e Prumo Logística investirão até US$ 120 milhões na produção de hidrogênio verde
No decorrer do Congresso Mercado Global de Carbono no Jardim Botânico, a Shell e Prumo Logística anunciaram que irão construir uma planta-piloto de geração de hidrogênio verde em suas instalações do Porto do Açu, ...
22/09/2022 | 0 comentários
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Biometano e gás natural como aliados da transição energética
Desde o Acordo de Paris, em 2015, aumentou-se a busca por soluções que reduzir substancialmente as emissões globais de gases de efeito estufa com o objetivo de atingir a meta de limitar o aumento da temperatura global neste século a 2,0°C. Neste contex...
22/09/2022 | 0 comentários
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Resíduo do cacau é transformado em matéria-prima de cosméticos
Elton Alisson | Agência FAPESP – Durante sua pesquisa de doutorado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em que caracterizou os principais microrganismos causadores de doenças no cacau ( Theobroma cacao L ) no Brasil, o químico Fábio Neves dos Santos observou em visitas a fazendas na região de Ilhéus, na Bahia, que durante a extração da amêndoa, usada como matéria-prima do chocolate, é obtido um líquido na prensagem manual da polpa do fruto cuja maior parte é descartada como resíduo agrícola. “Uma fração muito pequena desse líquido, que tem sabor bastante adocicado e, por isso, é chamado de mel de cacau, é consumida como bebida em regiões como o sul da Bahia, maior produtora do fruto no país. Mas grande parte não é aproveitada”, constatou Santos. Ao analisar o líquido, que é pouco viscoso, com grande quantidade de açúcares, como frutose e sacarose, o pesquisador avaliou que o produto possui atividade antioxidante devido a compostos orgânicos bioativos, além de fibras alimentares, altos teores de vitamina C e minerais essenciais, como potássio, sódio, cálcio, ferro, manganês e zinco. Por isso, teria potencial para ser utilizado como ingrediente em produtos alimentícios e cosméticos. Com base nessa constatação, Santos fundou a startup Cacaus Biocosmetics com o objetivo de desenvolver uma nova geração de cosméticos com propriedades antioxidante, antimicrobiana e anti-inflamatória associadas ao mel de cacau. Por meio de um projeto apoiado pelo Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) da FAPESP, a startup já elaborou um creme facial e uma loção corporal hidratante à base do insumo. “Os resultados dos testes in vitro , feitos em modelo celular, indicaram que tanto o mel de cacau como os cosméticos contendo essa matéria-prima não causaram irritação cutânea. Além disso, promoveram a regeneração celular”, diz Santos. O pesquisador pretende agora angariar mais recursos para iniciar os testes clínicos dos produtos com o objetivo de comprovar as propriedades antioxidante e regenerativas do ingrediente na pele e, com isso, obter a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso das alegações de que os produtos à base dele retardam o envelhecimento cutâneo, por exemplo. Antes disso, porém, a startup já deve iniciar a produção e a comercialização dos produtos como de grau 1, como são classificados pela Anvisa cosméticos que possuem propriedades básicas que não precisam ser comprovadas inicialmente e não requerem informações detalhadas quanto ao modo e restrições de uso, como perfumes, loções e cremes sem ação fotoprotetora. “Já comprovamos que os produtos são seguros e por isso podem ser comercializados como de grau 1. Também já entramos com o pedido de patente das formulações e, para lançá-las no mercado e iniciar as vendas mais rapidamente, iremos terceirizar a produção e comercializá-las por meio de e-commerce ”, afirma Santos. Treinamento no Reino Unido O empreendedor foi um dos cinco selecionados para a edição de 2022 do programa de treinamento Leaders in Innovation Fellowships Programme ( LIF ) e venceu o Simulation Game no In Country Event do LIF no Brasil. O Simulation Game é uma competição de sim...
22/09/2022 | 0 comentários
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Com foco nos ODS da ONU Embrapa Agroenergia irá desenvolver insumos biológicos renováveis
Em parceria com diversas empresas a Embrapa Agroenergia vem pesquisando insumos biológicos produzidos a partir de processos ambientalmente renováveis. Os resultados iniciais demonstram o potencial de inserção estratégica e competitiva do Brasil na Bioeconomia aliado ao...
22/09/2022 | 0 comentários
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Upcycling surge como alternativa na obtenção de bioativos para a indústria cosmética
Na busca por uma produção sustentável a indústria cosmética já deu diversos passos, como evitar testar seus produtos em animais, buscar utilizar ingredientes de origem vegetal somado a utilização de embalagens à base de material reciclado. Porém surgiu um novo questionamento, e se os ingredientes também fossem oriundos da reciclagem? E se, por exemplo, um xam...
22/09/2022 | 0 comentários
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Macrotendências com grande potencial para impulsionar a bioeconomia brasileira
Com cerca de 20% da biodiversidade do planeta, o Brasil tem vantagens comparativas em termos de matérias-primas e algumas cadeias bem estruturadas. A bioeconomia vem para trazer desenvolvimento econômico a partir desses recursos de maneira renovável e sus...
22/09/2022 | 0 comentários
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Estado do Pará avança na construção de Plano Estadual de Bioeconomia com participação de indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais.
Nesta semana, a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), do Governo do Pará, reuniu diferentes segmentos da sociedade para dar início a construção do Plano Estadual de Bioeconomia. A condução das oficinas contou com o apoio da TNC (T...
22/09/2022 | 0 comentários
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Como a biologia sintética pode mudar a vida que conhecemos?
A biologia sintética (synbio) é um campo da ciência que vem se desenvolvido amplamente nas últimas décadas. Ela envolve, por exemplo, a otimização da genética dos organismos vivos para produzir, alimentos, fármacos, químicos, biocombustíveis, etc. Um estudo da McKins...
22/09/2022 | 0 comentários
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Fórum Econômico Mundial lança desafio em busca de inovadores de bioeconomia na Floresta Amazônica
Por meio de sua plataforma de inovação aberta, o Fórum Econômico Mundial está procurando projetos e organizações inovadoras que protejam e restaurem a biodiversidade e as funções dos ecossistemas da Floresta Amazônica. As 10 a 15 melhores submissões serão convidadas a participar da UpLink Innovation Network, um programa facilitado p...
22/09/2022 | 0 comentários
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Estudo estima US$ 1 bi por ano de prejuízo aos agricultores por causa de desmatamento na Amazônia
No dia 02 de maio, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) – agência da ONU divulgou informe anual sobre a situação das florestas no mundo. Neste estudo foi demonstrado que o desmatamento no Brasil terá um impacto negativo também para o...
22/09/2022 | 0 comentários
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Raízen investirá cerca de R$ 2 bilhões na expansão da oferta de E2G
No dia 12 de maio, a Raízen anunciou a construção de duas novas plantas dedicadas à produção de etanol de segunda geração (E2G). Com essa expansão, prevista para se conc...
22/09/2022 | 0 comentários
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CEBRI discute o papel do hidrogênio na transição energética
Após realização de painel em setembro de 2021, CEBRI divulga Whitepaper sintetizando as discussões c...
22/09/2022 | 0 comentários
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Raízen anuncia segunda planta de biometano em Piracicaba
Recentemente a Raízen anunciou que irá construir de sua primeira planta de biogás dedicada à produção de biometano. A planta será instalada na Usina Costa Pinto, em Piracicaba (SP) com investimento de...
22/09/2022 | 0 comentários
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A Bioeconomia como aliada do setor têxtil
A bioeconomia é um modelo de produção industrial baseada em recursos biológicos renováveis, substituindo fontes fósseis ou não renováveis, com ganhos ambientais e de desenvolvimento socioeconômico. Na década de 70, o Brasil deu seus primeiros passos na bioeconomia, com o incentivo à produção de álcool para combustível. Desde então, a bioeconomia tem avançado para campos além dos biocombustíveis, inclusive o têxtil,...
22/09/2022 | 0 comentários
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USP vai escalonar tecnologia para produção de hidrogênio verde a partir de etanol
Com os combustíveis fósseis sendo um dos principais causadores do aquecimento do planeta, uma nova forma de produção energética se faz necessária. Neste momento, cientistas do mundo inteiro procuram formas de viabilizar a produção do Hidrogênio Verde, e cientistas do Centro de Pesquisa para Inovação em Gases...
22/09/2022 | 0 comentários
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SENAI CETIQT debate o papel das comunidades tradicionais nos projetos sustentáveis durante o ‘Café com Bioeconomia’
*texto produzido por  Caroline Lopes Encontro reuniu representantes Coex Carajás, Conexsus e do MCTI, para debater pesquisa, extrativismo e reflorestamento No último dia 30 de março, aconteceu mais uma edição do Café com Bioeconomia, que teve como objetivo discutir o papel das comunidades tradicionais nos projetos sustentáveis. Dessa vez, a reunião contou com as presenças de Ana Paula Ferreira – Presidente da Cooperativa dos Extrativistas da Floresta Nacional de Carajás – Coex Carajás; Carina Pimenta – Diretora executiva da Conexsus; e teve mediação de Bruno Nunes – Coordenador geral de ciências para a bioeconomia do MCTI; além da apresentação de Leonardo Teixeira – pesquisador do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT. Ana Paula Ferreira iniciou a conversa falando do papel da Coex Carajás no reflorestamento da região. “Eu gosto de ressaltar que tudo começou pelo jaborandi e que hoje a cooperativa trabalha com sementes florestais nativas, que têm múltiplos usos. Nós a utilizamos para reflorestamento, numa pegada bem ambiental, que é o que a nossa Amazônia precisa”, ressalta. Durante sua fala, a presidente da Coex Carajás também citou os obstáculos que a cooperativa vem enfrentando. “Quando você fala em empreender na Amazônia, já começa o desafio – que pode ser triplicado por se tratar de uma floresta como a nossa. Um que eu gosto de destacar é o reconhecimento do extrativista, da valorização dos produtos da sócio-economia, da sociobiodiversidade, para tornar esses atores principais, que eu gosto de chamar de ‘doutores da mata’, de atores das suas próprias histórias”. Ela ainda destacou que um dos pilares de qualquer negócio, principalmente quando se fala de projetos sociais, são as parcerias, com ênfase à importância das universidades nas comunidades. A Coex Carajás conta com a parceria da UFRA (Universidade Federal Rural da Amazônia) desde 2015, além da ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), que sempre esteve presente nas questões da cooperativa, desde a parte do licenciamento, como também o apoio às capacitações, além da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), sempre muito atuante na região. “Todas essas parcerias têm nos ajudado muito. É visível o avanço da cooperativa que tivemos da década de 80 até hoje. Antes, quem era visto como vilão, hoje é enxergado como guardião da floresta. Aqui a gente vive na mata e pela mata, geramos a nossa renda com sustentabilidade”, disse Ana Paula. Carina Pimenta, diretora executiva da Conexsus também falou sobre os desafios que as organizações enfrentam: “as lideranças estão muito sozinhas à frente das organizações. A cooperativa é de todos, ela não é uma empresa, todos são donos do negócio. Uma das grandes questões que a gente enxerga na Amazônia é que criamos associações e cooperativas, mas ainda não conseguimos criar o senso de pertencimento mais amplo. Quando a gente pertence a uma cooperativa ou associação, a dificuldade de estar refém de uma atividade econômica some, porque existem outras atividades nas famílias. Se a associação é capaz de engajar essas populações, diversificar quando há produtos, construir canais com os mercados e reforçar esses elos, ela também vai se fortalecendo como empreendimento. O nosso trabalho nem é trazer a grande empresa que vai estruturar uma cadeia de fornecimento, mas sim os serviços. Esse elo estrutura muito mais a comunidade”. Ela ainda ressalta que há uma aposta de que a bioeconomia, ter um produto da biodiversidade é um diferencial do negócio. “Mas se é verdade que a gente está construindo a bioeconomia, que vai ser a estratégia de desenvolvimento da Amazônia, isso não é o diferencial, isso é a base do negócio. Discutir isso é muito importante, porque se você traz estratégias só de diferenciação com produtos da biodiversidade e não entender que esse vai ser o jeito de fazer negócio na região, as estratégias serão muito diferentes. Ana Paula ressaltou o desafio que é levar os jovens para a cooperativa: “nós temos 40 cooperados, sendo 39 homens e só eu de mulher. É um grande desafio trazer o jovem e, principalmente, as mulheres para dentro da Coex. Infelizmente essa é a realidade do Brasil. Nosso cooperados ainda são da década de 80, então, a média de idade deles hoje é de 50, 60 anos. O jaborandi é uma atividade sazonal, o que significa que, durante os seis meses considerados o ‘verão amazônico’, é o período da coleta. Durante os seis meses considerados o ‘inverno amazônico’, não se coleta o jaborandi. Então, dependemos de uma atividade que só acontece durante seis meses por ano, apesar da cooperativa ter despesas durante os 12 meses. Os meninos vão para a mata nesse períod...
22/09/2022 | 0 comentários
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Sekisui Chemical vai demonstrar tecnologia para produção de etanol a partir de resíduos municipais
Uma planta de demonstração foi construída na cidade de Kuji (Iwate, Japão) pela Sekisui Chemical com o objetivo de demonstrar a viabilidade de uma tecnologia que converte resíduos municipais/industriais em etanol em escala comercial. A instalação tem aproximadamente um décimo do tamanho de uma plan...
22/09/2022 | 0 comentários
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Novos catalisadores para produção de carbono e hidrogênio são desenvolvidos por pesquisadores da Embrapa
Pesquisadores da Embrapa Agroenergia, com sede em Brasília, desenvolveram dois catalisadores metálicos para a produção de monóxido de carbono e hidrogênio a partir do biogás....
22/09/2022 | 0 comentários
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Funbio será gestor do programa Floresta Viva
No dia 19 de abril o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) junto ao ministro Joaquim Alvaro Pereira Leite anunciou que o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) irá gerir o programa Floresta Viva. Segundo o presidente do BNDES, Gustavo Montezano, este será o maior programa de reflorestamento tocado em parceria com a iniciativa privada da nossa história. O pro...
22/09/2022 | 0 comentários
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Com apoio do Territórios Sustentáveis o cacau de agricultura familiar paraense se destaca durante a páscoa.
Atualmente o Pará é o maior produtor nacional de cacau e cerca de 80% da produção vêm de pequenas propriedades baseadas na agricultura familiar, e a cada ano o mercado brasileiro de ovos de Páscoa tem uma maior influência do cacau paraense. Matéria-prima do chocolate, o fruto que é uma plant...
22/09/2022 | 0 comentários
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Em Salão da InspiraMais Castanhal e SENAI CETIQT apresentam resultado do Concurso Moda Sustentável Juta
Os finalistas do Concurso de Moda Sustentável Juta Castanhal apresentaram suas roupas e acessórios criados a partir da juta - fibra sustentável na InspiraMais 2021. O concurso teve como objetivo promover a criação e o desenvolvimento de 12 (doze)...
22/09/2022 | 0 comentários
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EM 12 DE ABRIL terá NA UFRJ ENCONTRO PRESENCIAL PARA DISCUTIR A VALORIZAÇÃO DE ALGAS MARINHAS
Dia 12 de abril às 10:30h, o SENAI CETIQT e parceiros irão realizar o encontro presencial "Valorização de Algas Marinhas com Biologia Sintética" na UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro. O objetivo do evento é discutir os aspectos científicos, tecnológicos e de inovação ...
22/09/2022 | 0 comentários
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BNDES lança edição especial de revista para discutir sustentabilidade
Com o objetivo de ampliar a discussão que possibilite um desenvolvimento sustentável foi lançada a Revista BNDES 56 especial. Onde em 15 artigos elaborados por fu...
22/09/2022 | 0 comentários
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Estado do Pará forma Grupo de Trabalho para elaboração de Plano Estadual de Bioeconomia
O Grupo de Trabalho realizará reuniões setoriais para identificar desafios e oportunidades e mapear ações de bioeconomia em curso no Estado do Pará. Também deverá promover oficinas para desenho de ações com vistas a estabe...
22/09/2022 | 0 comentários
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Em 15 de março, o MCTI promove I Simpósio da Cadeia Produtiva do Licuri
Com evento híbrido realizado em Capim Grosso (BA) e transmitido via YouTube, O MCTI irá apresentar os resultados obtidos no projeto “Cadeia Produtiva do Licuri MCTI: Inovação Sustentável para Bioeconomia da Caatinga”. demonstrando o...
22/09/2022 | 0 comentários
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SENAI CETIQT realiza o primeiro Café com Bioeconomia
No último dia 09 de fevereiro às 08h30, estreou o primeiro evento da série “Café com Bioeconomia”, com especialistas convidados que se reúnem em uma roda de conversa aberta à interação com o público. A ação tem como objetivo discutir pontos de interesse do assunto e é associada ao Portal de Bioeconomia, um espaço colaborativo que promove intercâmbio entre os diferentes atores do segmento no país, a divulgação de oportunidades (como, fomentos, infraestruturas, serviços, bolsas de pós-graduação) e compartilhamento de conhecimento. Participaram do primeiro Café Rodrigo Secioso - Superintendente de inovação da Finep; Nabil Kadri - Chefe do Departamento de Meio Ambiente e Gestão do Fundo Amazônia do BNDES; José Vitor Bomtempo - Pesquisador do Grupo de Estudos em Bioeconomia EQ-UFRJ; e José Menezes - Coordenador de Planejamento e Relações Institucionais da EMBRAPII - Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial. Paulo Coutinho, Gerente do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras, atuou como moderador do evento e, afirmou que o país já tem uma força muito grande na área, mas precisa se desenvolver mais. Para ele é necessário avançar na agregação de valor desses produtos e no fortalecimento de cadeias. “Esse ...
22/09/2022 | 0 comentários
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COP26 trouxe avanços e desafios para a agenda da sustentabilidade
De acordo com a CNI , países têm de trabalhar fortemente para implementar os compromissos assumidos. Para o Brasil, foco principal é zerar o desmatamento ilegal até 2028. A avaliação é pos...
22/09/2022 | 0 comentários
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Bioeconomia: da vocação à realidade
O crescimento econômico e da população mundial demandam aumento no uso de recursos naturais, energéticos, uso de terra, entre outros, resultando em mudanças drásticas no meio ambiente. De...
22/09/2022 | 0 comentários
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Podcast Mulheres pelo Clima aumenta a representatividade na discussão os efeitos das mudanças climáticas
Projeto da National Geographic, busca dar voz a mulheres que estão na linha de frente na luta para evitar a catástrofe climática. Incluindo a visão das populações perifé...
22/09/2022 | 0 comentários
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