Nav Bar do usuário deslogado.

Notícias

Resultados da busca
136 resultados
Com o avanço na bioeconomia surgem novos conceitos
sem imagem
Estimulados pelas medidas de adaptação às mudanças climáticas do último relatório do IPCC, cada vez mais conceitos como capital n...
21/09/2022 | 0 comentários
0 comentários
Startup inglesa cria embalagem a base de algas que desaparece
sem imagem
Com o objetivo de reduzir o impacto de embalagens plásticas, a startup inglesa, Notpla, desenvolveu o protótipo de ...
21/09/2022 | 0 comentários
0 comentários
ESTUDOS SOBRE ARMAZENAMENTO DE CARBONO APOIADOS PELA FAPESP SUBSIDIAM PROJETO DE LEI
sem imagem
Elton Alisson | Agência FAPESP – Está em tramitação no Senado Federal o Projeto de Lei nº 1.425 com o objetivo de criar um marco legal para a exploração econômica no Brasil da atividade de captura e armazenamento de carbono em reservatórios geológicos, como poços de petróleo e gás, aquíferos salinos e camadas de carvão. De autoria do senador Jean Paul Prates (PT-RN), o projeto é embasado em estudos sobre o tema realizados por pesquisadores vinculados ao Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI). Constituído com apoio da FAPESP e da Shell na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), o RCGI é um dos 23 Centros de Pesquisa em Engenharia (CPEs) criados pela Fundação nos últimos dez anos. “O projeto de lei proposto é fruto da pesquisa desenvolvida ao longo de quatro anos por cientistas brasileiros na Universidade de São Paulo, via Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa [Research Centre for Greenhouse Gas Innovation – RCGI] – um lócus de excelência da parceria entre indústria, governos e universidade pública para encontrar soluções para os problemas que elencamos”, destaca o texto do projeto de lei. O RCGI conta com cerca de 400 pesquisadores atuando em 46 projetos de pesquisa focados em estudos avançados relacionados ao uso sustentável do gás natural, biogás, hidrogênio, gestão, transporte, armazenamento e uso de CO2. Alguns dos principais programas de pesquisa mantidos por pesquisadores do centro são sobre captura e armazenamento de carbono (CCS, na sigla em inglês) e bioenergia com captura e armazenamento de carbono (BECCS, na sigla em inglês). “O Brasil tem enorme potencial de fazer CCS não apenas offshore [em poços de petróleo e gás no fundo do mar], como também onshore [em terra]. Um exemplo é a captura e o armazenamento de CO2 que é emitido durante a produção de etanol e de outros biocombustíveis, a chamada BECCS”, diz à Agência FAPESP Julio Meneghini, diretor-geral do RCGI. “Se for feita a captura e o armazenamento de CO2 gerado pela queima do diesel utilizado em caminhões para o transporte e em máquinas para o plantio da cana, por exemplo, e reduzida a aplicação de fertilizantes de origem fóssil para o cultivo da planta destinado à produção de bioenergia, o etanol brasileiro pode ter pegada negativa em termos de emissão de gases de efeito estufa”, avalia. Economia de baixo carbono O texto do projeto de lei destaca que a utilização de mecanismos de sequestro geológico de carbono (CCS), que visam armazenar grandes quantidades de CO2 de forma permanente no substrato geológico, impedindo sua liberação, representa uma alternativa para a redução de emissões de GEE para setores que não conseguem atingir esse objetivo em razão de seus processos produtivos ou custo. O texto aponta, contudo, que as tecnologias de baixo carbono no Brasil estão longe de um cenário de implantação em larga escala, especialmente para o sequestro geológico de carbono. Atualmente, apenas alguns campos na região do pré-sal conseguem desenvolver a atividade de CCS. Algumas das razões para isso, segundo o autor do projeto de lei, são restrições de licenciamento ambiental e a falta de regras claras, além do desafio de integrar os polos industriais em que ocorre a emissão do CO2 aos projetos de injeção para estocagem permanente. Entre as barreiras à implementação de projetos de CCS em larga escala, três aspectos vêm sendo apontados como estratégicos. Primeiro, os custos para construção e operação das infraestruturas; segundo, a falta de políticas de incentivos para fomentar o desenvolvimento da CCS; e terceiro, a ausência ou falha na definição de questões jurídico-regulatórias relacionadas, principalmente, à etapa de armazenamento geológico do CO2. “A implementação das atividades que formam a cadeia de CCS requer a edição de um marco regulatório específico para o seu desenvolvimento no Brasil, especialmente no que se refere à etapa de armazenamento de CO2, uma vez que esta etapa da cadeia inaugura novos usos pa...
21/09/2022 | 0 comentários
0 comentários
Acordo entre EMBRAPII e IDESAM beneficiarão pequenas empresas e startups da região Amazônica
Dia 1º de julho, durante a Expo Amazônia Bio&TIC, a Empresa Brasileira de Inovação Industrial (EMBRAPII) e o IDESAM – Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia assinam um acordo de cooperação com o ob...
21/09/2022 | 0 comentários
0 comentários
de 1
Café #38 – Bioinsumos: perspectivas para o setor agropecuário brasileiro
A edição do dia 13 de setembro de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Edsmar Resende (Co-fundador da 10b Gestora de Recursos e membro do conselho da Agrivalle Brasil), Renato Luzzardi (Líder Estratégico LATAM de Inovação e Parcerias em P&D da Bayer) e Valéria Martins (Coordenadora Geral de Bioeconomia e Recursos Genéticos do Ministério da Agricultura). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Luana Nascimento (Pesquisadora do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras). Luana destacou a importância dos bioinsumos como pauta do governo brasileiro para reduzir a dependência de fertilizantes importados e questionou os participantes acerca da evolução dos bioinsumos no Brasil, ressaltando o interesse crescente das empresas e do setor acadêmico. Luana também pontuou a necessidade de garantir que os bioinsumos cheguem aos pequenos agricultores. Edsmar teceu comentários a respeito de bioprospecção e ressaltou a falta de cursos específicos para a indústria de bioinsumos no país. Edsmar discutiu a tendência global dos bioinsumos, não apenas para defensivos agrícolas, mas também para diversas outras aplicações, com ênfase nas oportunidades em biofertiliz...
25/09/2023 | 0 comentários
0 comentários
Evento gratuito híbrido no dia 19 de setembro abordará a cadeia produtiva do licuri
No próximo dia 19 de setembro a partir das 9h será realizado evento no auditório do SENAI CIMATEC, Salvador (BA), sobre a cadeia produtiv...
13/09/2023 | 0 comentários
0 comentários
Foco no desmatamento da Amazônia pode estar prejudicando o Cerrado
O cerrado vem sendo sacrificado para salvar a Amazônia, segundo especialistas que identificaram que enquanto o desmatamento na Amazônia caiu mais d...
11/09/2023 | 0 comentários
0 comentários
Café com Bioeconomia #37 - Mapeamento de Oportunidades a partir da Biodiversidade Brasileira
A edição do dia 30 de agosto de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Denise Ferreira (Gerente Nacional do CAS), Lucas Cespedes (Consultor Pesquisador do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT) e Mário Frota Júnior (Presidente-Diretor da Regenera Moléculas do Mar). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Cláudia Magalhães (Analista em C&T do MCTI). Cláudia iniciou a conversa mencionando a riqueza da biodiversidade brasileira. Nesse sentido, questionou os participantes sobre potenciais ações para que bioeconomia do país não permaneça baseada apenas no extrativismo. Os principais desafios encontrados pela indústria e pela academia frente à bioeconomia foram ressaltados durante o evento, assim como a atuação do governo para estimular a união entre ICTs e empresas. Os participantes também foram indagados sobre o atual cenário brasileiro no depósito de patentes. Denise colocou que ainda há gargalos para que a biodiversidade seja transformada em produtos competitivos e mencionou que hoje existem muitos dados descentralizados, que acabam não se transformando em conhecimento. Para ela, a nova geração está preocupada com a rastreabilidade das ma...
11/09/2023 | 0 comentários
0 comentários
Café com Bioeconomia #36: Bioeconomia brasileira e colombiana: Lições e desafios
A edição do dia 16 de agosto de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu representantes do Brasil e da Colômbia para um bate-papo sobre lições e desafios do desenvolvimento da bioeconomia de ambos os países. O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Victória Santos (Coordenadora da Iniciativa de Descarbonização da Indústria do Instituto Clima e Sociedade) e contou com a presença de Claudia Betancur (Diretora executiva da Biointropic), Claudia Montoya (Pesquisadora da Universidade Católica de Manizales), Liliana Ayala (Coordenadora do programa Colômbia Bio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação), Cláudia Magalhães (Analista em C&T do MCTI), Rosângela de Souza (Assistente em C&T no MCTI) e Nabil Kadri (Superintendente de Meio Ambiente do BNDES).  Victória iniciou a conversa questionando os participantes sobre como as organizações públicas e privadas de ambas as nações estão atuando no fortalecimento da pauta de bioeconomia. Os principais acertos e desafios encontrados na implementação da agenda também foram discutidos, assim como o desenvolvimento de projetos de cooperação entre Brasil e Colômbia e suas principais particularidades.  Claudia Betancur vislumbra maior potencial no desenvolvimento dos mercados de cosméticos, medicamentos e bioinsumos, com destaque para biorrefinarias, e mencionou que a Biointropic apoia a gestão de projetos de bioeconomia e de inovação aberta. Para ela, é fundamental auxiliar micro e pequenas empresas a crescer e colocar seus produtos no mercado. Claudia Montoya pontuou que a aliança entre a academia e a indústria, a capacitação dos colaboradores e a dinamização orgânica são os principais gargalos frente à temática e frisou que o governo Colombiano vem estimulando a criação de programas que impulsionam projetos de PD&I. Claudia ressaltou ainda que a cooperação entre os países é um ponto chave para a aceleração da bioeconomia.  Cláudia Magalhães mencionou que o MCTI já trabalha há alguns anos com cadeias produtivas da bioeconomia através do desenvolvimento de projetos piloto, em que são empregadas matérias primas como o açaí, licuri e pirarucu. Rosângela complementou informando que tais projetos são focados em auxiliar as comunidades e os povos tradicionais da Amazônia. Para Cláudia, a bioeconomia tem que ser pensada de forma integrada e sistêmica pelos países amazônicos. Liliana colocou que a criação do programa Colômbia Bio permitiu o desenvolvimento de diferentes estratégias, que antes não recebiam destaque na Colômbia, além de envolver as comunidades locais. Liliana ressaltou também a necessidade articular um sistema para harmonizar as muitas iniciativas já existentes no país. Nabil explicou que o BNDES vem fortalecendo a integração regional através de diálogos sobre a Amazônia e ressaltou que o Brasil possui um conjunto enorme de experiências bem-sucedidas relacionadas à bioeconomia, porém ainda encontra o desafio de transformar os projetos em políticas de escala. Ele entende que já houve progresso através da lei da inovação e da Embrapii, porém ainda é preciso avançar na dinamização orgânica de tais iniciativas. De modo geral, os representantes da Colômbia e do Brasil demonstraram interesse em continuar fortalecendo os laços para o intercâmbio de boas práticas e destacaram a importância de participar da Rede Latino-Americana de Bioeconomia para o benefício da região. O Café com Bioeconomia é um evento quinzenal, on-line e interativo, no qual palestrantes e público discutem temas relevantes para a área. Quer receber nossa agenda e participar? Inscreva-se em: https://portaldebioeconomia.com/   Quer ouvir este e outros Cafés? Estamos no Spotify em Café com Bioeconomia . ------------- \---------------\ --------------- La edición del 16 de agosto de 2023 de Café con Bioeconomía reunió a representantes del Brasil y Colombia para una char...
11/09/2023 | 0 comentários
0 comentários
Inscrições abertas para evento híbrido sobre identificação de oportunidades a partir da biodiversidade
No dia 20/09 das 13 às 17h será realizado evento híbrido sobre a identificação de oportunidades a partir da biodiversidade brasileira. Reinaldo Lucena, Vanderlan Bolzani, Bryan Harkleroad e Eamim Squizani i...
11/09/2023 | 0 comentários
0 comentários
PPBio e Idesam detalham bioplástico produzido a partir da casca da castanha do Brasil
Parceria entre PPBio, Idesam, empresas, ONGs e pesquisadores de universidad...
05/09/2023 | 0 comentários
0 comentários
Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras desenvolve biocorante azul
O Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras desenvolveu biocorante azul, que pode substituir o índigo...
05/09/2023 | 0 comentários
0 comentários
Webinar sobre Economia Circular no dia 23 de agosto de 2023
No dia 23 de agosto às 19h (horário de Brasília), será transmitido um webinar sobre Economia Circular...
18/08/2023 | 0 comentários
0 comentários
Café com Bioeconomia #35: Infraestrutura de pesquisa para a bioeconomia
A edição do dia 2 de agosto de 2023 do Café com Bioeconomia reuniu Cristiano Guimarães (Fundador e CSO na Nintx), Francisco Razzolini (CTO da Klabin) e Patrícia Léo (Gerente técnica do Laboratório de Biotecnologia Industrial do IPT). O encontro, que acontece quinzenalmente, foi mediado por Paulo Coutinho (Pesquisador-chefe do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT). Paulo iniciou a discussão questionando os participantes sobre a relação entre ICTs e empresas e sobre a situação atual do Brasil em termos de infraestrutura para pesquisa em bioeconomia. Ao longo da conversa foram levantadas possíveis ações para solucionar a escassez de equipamentos, particularmente em escala piloto no país. Paulo destacou que o Brasil não conhece plenamente sua biodiversidade e comentou que além de haver uma série de bancos de dados de moléculas no país que não são compatíveis entre si, a descoberta das moléculas requer grande esforço de automação.  Nesse sentido, ele citou uma nota técnica que será lançada pelo Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras sobre o que está sendo chamado de biodiversity business discovery, e consiste na criação de diferentes pipelines para identificar compostos de interesse para diferentes setores industriais. Cristiano pontuou que um dos desafios para os empreendedores e prestadores de serviço é inconstância das...
18/08/2023 | 0 comentários
0 comentários
Exibindo 1 a 10 de 83
Rua Fernando de Souza Barros,120.Cidade
Universitária – Rio de Janeiro – RJCEP: 21941-857
+55 21 2582-1001
portaldebioeconomia@cetiqt.senai.br