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170 resultados
Questões logísticas ainda são desafio para desenvolvimento pleno do turismo culinário amazonense 
Manaus vem se destacando como um dos principais pontos turísticos do mundo em 2023 devido a peculiaridade da culinária local. No...
13/03/2023 | 0 comentários
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Brasil será sede de reuniões dos Fundos de Investimento Climático em junho de 2023
As reuniões dos Fundos de Investimento Climático (CIFs) irão ocorrer no Brasil no período de 19 a 23 de junho ...
13/03/2023 | 0 comentários
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Climatologista da USP fala sobre o desmatamento da Amazônia
O climatologista Carlos Nobre acredita que a Amazônia ainda não atingiu o "ponto de não retorno" em termos de desm...
13/03/2023 | 0 comentários
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Embrapii foi escolhida como parceira do Fórum Mundial de Bioeconomia para realização de pesquisa no Brasil
O Fórum Mundial de Bioeconomia está realizando uma pesquisa em nível global sobre a criação de uma rede para atender o setor de b...
13/03/2023 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #24: Perspectivas da descarbonização no Brasil
O Café do dia 01 de março de 2023 reuniu Gerd Angelkorte (Pesquisador do Laboratório Cenergia, do COPPE/UFRJ), Laura Asano (Especialista em transição energética, da Raízen) e Thiago Falda (Presidente executivo da ABBI), e foi mediado por Leonardo Teixeira – Coordenador de Inteligência Competitiva do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras, do SENAI CETIQT.      Estudo recente da Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI) em parceria com o SENAI CETIQT, Embrapa Agroenergia, LNBR/CNPEM e o Laboratório Cenergia COPPE/UFRJ apontou que a bioeconomia pode gerar ao Brasil faturamento industrial adicional de US$ 284 bilhões/ano, quando comparado às políticas correntes de mitigação de emissões de gases de efeito estufa. Além disso, as tecnologias da bioeconomia analisadas se mostram capazes de restringir emissões para que o país cumpra suas metas de descarbonização ( acesse aqui ). A continuação desse estudo é hoje conduzida pelo SENAI CETIQT, ABBI, Raízen e outros parceiros no âmbito do Agenda.Tech da Plataforma Inovação para a Indústria do SESI/SENAI.      Gerd esclareceu que o estudo da ABBI tomou como base resultados oriundos do modelo BLUES desenvolvido pelo Cenergia, um modelo de análise integrada que contêm mais de 30.000 tecnologias referentes ao setor agropecuário, energético, hídrico, entre outros. O Cenergia é um dos laboratórios de referência para a estimação de impactos no clima, com modelos reconhecidos inclusive pelo IPCC. Gerd destacou ainda que, embora não incluída no primeiro estudo da...
08/03/2023 | 0 comentários
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Café com Bioeconomia #23 - Biocombustíveis Avançados: uma ponte na transição energética
O Café do dia 15 de fevereiro de 2023 reuniu Carolina Grassi (Gerente de políticas públicas e inovações da Roundtable on Sustainable Biomaterials - RSB), Fernando Castro (Sócio-fundador e Diretor Geral da C.B.& Associates) e Gonçalo Pereira (Professor da Universidade Estadual de Campinas), e foi mediado por Leonardo Teixeira – Coordenador de Inteligência Competitiva do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT.     Durante a discussão, foi apontado que o Brasil já possui um posicionamento forte para o biodiesel e etanol de primeira geração, mas que, para atingir as metas de descarbonização, precisará olhar também para os biocombustíveis avançados. Contudo, a definição de biocombustíveis avançados ainda divide opiniões, tanto no Brasil quanto no mundo.      Nesse sentido, Carolina ressaltou alguns requisitos empregados pela RSB para classificar os combustíveis como avançados, como o fato de que a matéria-prima precisa ser um residual e apresentar inelasticidade. Além disso, seu valor econômico deve ser 5% menor que outros produtos da mesma cadeia de suprimentos.  Ainda segundo a especialista, os biocombustíveis produzidos a partir de tecnologia Power-to-X são hoje aceitos como avançados, juntamente ao etanol de segunda geração, o biodiesel a partir de óleo de cozinha, entre o...
20/02/2023 | 0 comentários
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O case bem-sucedido da Bioeconomia Amazônica que salvou o pirarucu da extinção
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Como projeto do Instituto Mamirauá mudou o manejo da pesca do pirarucu ao propor conjunto de diretrizes para a conservação e recuperação dos estoques de pirarucu, é hoje um case de sucesso quando se trata d...
22/09/2022 | 0 comentários
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Indígenas do Acre preparam lançamento de primeiro perfume nativo
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Após quatro anos de desenvolvimento e com investimento do Fundo Amazônia foram criadas fragrâncias a partir de plantas escolhidas pelos indígenas que refletem parte de seu conhecimento ancestral. Este projeto é mais um pas...
22/09/2022 | 0 comentários
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Antioxidante de acerola pode substituir aditivo sintético banido em vários países e ainda usado no Brasil
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Karina Ninni | Agência FAPESP – Antioxidantes são substâncias importantes para a indústria alimentícia e cosmética, pois retardam o processo de oxidação de produtos ricos em lipídios, como maionese, margarina, cremes hidratantes e afins. Boa parte dos antioxidantes usados atualmente é sintética e, no Brasil, produtos já banidos em outros países, como a TBHQ (terc-butil-hidroquinona), ainda estão em uso. Na busca por alternativas naturais, um grupo de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) vem estudando os compostos fenólicos da acerola e conseguiu extrair, do fruto verde, micropartículas antioxidantes tão eficazes quanto a TBHQ. O foco da pesquisa, que conta com apoio da FAPESP, é desenvolver um processo que possa ser adotado facilmente em escala industrial. Resultados recentes foram divulgados na revista Future Foods. “Há várias pesquisas que comprovam a presença de compostos antioxidantes em diversas fontes. Mas como fazer para que as substâncias de interesse e com grande potencial de uso possam ser produzidas em escala industrial de forma técnica e economicamente factível? Muitos estudos na área de bioquímica são feitos em bancadas ou com amostras muito pequenas, sem condições de serem levados para a indústria. Nossa meta é trabalhar com processos para a obtenção de produtos, em geral ingredientes, com intenção de aplicação prática”, resume Thais Maria Ferreira de Souza Vieira, professora do Departamento de Agroindústria, Nutrição e Alimentos da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq-USP). Com amostras representativas (5 a 10 quilos de frutas) e usando apenas água ou etanol como solvente – os derivados de petróleo foram evitados por conta da toxicidade –, o estudo buscou a otimização de processos para aumentar a produtividade, ou seja, recuperar da matéria-prima o máximo de compostos de interesse e, ao mesmo tempo, reduzir o gasto de energia e os custos dos insumos. “Colegas de grupo já estavam trabalhando com a acerola e, em estudos anteriores, compararam frutos verdes e maduros, demonstrando que a acerola verde tem mais compostos antioxidantes que a madura. O que acontece é que, na mesma árvore, há frutos maduros e verdes, que são colhidos juntos. Os frutos verdes acabam deixando a polpa não tão atrativa do ponto de vista visual. Assim, entendemos que usar esses frutos verdes para produzir um antioxidante natural é uma boa estratégia”, conta Bianca Ferraz Teixeira, primeira autora do artigo e bolsista de iniciação científica da FAPESP. Processo e testes Amostras obtidas de um grande produtor de Junqueirópolis (SP) foram lavadas e liofilizadas (submetidas a um processo que extrai a água do alimento) para caracterização e homogeneização. Um extrato foi obtido por meio de adição de água às amostras liofilizadas e, em seguida, o material passou por centrifugação e filtragem. “Esse extrato foi atomizado no spraydryer [equipamento que promove a secagem do alimento por pulverização e é usada, por exemplo, na produção de leite em...
22/09/2022 | 0 comentários
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