Bagaço de malte e caroço de pequi são transformados em biocombustível por pesquisadores da UnB

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Bagaço de malte e caroço de pequi são transformados em biocombustível por pesquisadores da UnB

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Sobras de alimentos, poda de árvores e outros resíduos orgânicos são reaproveitados, geralmente, na compostagem. Mas dá pra fazer mais do que isso. Pesquisadores da Universidade de Brasília estão transformando o que ia para o lixo em energia. O professor Edgar Amaral Silveira, do Departamento de Engenharia Mecânica, conta que a equipe está fazendo um levantamento do potencial de diferentes resíduos de atividades agroextrativistas do Cerrado.

Uma parte dos testes foi realizada em Portugal, em parceria com o Instituto Superior Técnico de Lisboa. Bagaços de malte e caroços de pequi passaram por um processo de gaseificação e demonstraram ter alto poder calorífico como explica a professora do Departamento de Química da UnB Grace Ghesti.

A pesquisadora destaca que a expectativa é que a energia gerada com os resíduos atenda justamente quem faz o descarte.

A quantidade de lixo é grande, mas o reaproveitamento ainda é muito pequeno. De acordo com dados da Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, de quase 37 milhões de lixo orgânico produzido no Brasil por ano, apenas 1% é reaproveitado.

Este texto foi originalmente publicado por Beatriz Albuquerque | Rádio Nacional.


Leia aqui o original.

Sobras de alimentos, poda de árvores e outros resíduos orgânicos são reaproveitados, geralmente, na compostagem. Mas dá pra fazer mais do que isso. Pesquisadores da Universidade de Brasília estão transformando o que ia para o lixo em energia. O professor Edgar Amaral Silveira, do Departamento de Engenharia Mecânica, conta que a equipe está fazendo um levantamento do potencial de diferentes resíduos de atividades agroextrativistas do Cerrado.

Uma parte dos testes foi realizada em Portugal, em parceria com o Instituto Superior Técnico de Lisboa. Bagaços de malte e caroços de pequi passaram por um processo de gaseificação e demonstraram ter alto poder calorífico como explica a professora do Departamento de Química da UnB Grace Ghesti.

A pesquisadora destaca que a expectativa é que a energia gerada com os resíduos atenda justamente quem faz o descarte.

A quantidade de lixo é grande, mas o reaproveitamento ainda é muito pequeno. De acordo com dados da Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, de quase 37 milhões de lixo orgânico produzido no Brasil por ano, apenas 1% é reaproveitado.

Este texto foi originalmente publicado por Beatriz Albuquerque | Rádio Nacional.


Leia aqui o original.

22/09/2022 | 0 comentários
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Publicado por Portal de Bioeconomia
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