Pesquisadores da parceria entre a Embrapa, a UFSCar e a universidade francesa de Grenoble Alpes conseguiram incorporar nanocristais de celulose à gelatina. O resultado foi uma película resistente para proteger alimentos, antimicrobiana, antioxidante, estável, biodegradável e até comestível. A técnica empregada na produção permite o uso de soluções à base de água, sem a necessidade de empregar aditivos de processamento, além da vantagem de possuir um tempo de processamento mais curto com perspectiva para produção em escala industrial.
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